sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Do fundo do baú: Amapaenses Miss Pará

Nesta relíquia do acervo do amigo Ernani Marinho, via Facebook, vemos a amapaense Orlandina Mendes, filha do pioneiro Ermídio Mendes, que atuava na Divisão de Segurança e Guarda, e irmã do conhecido Miguelão, quando de uma visita a Macapá, convidada pelo Governo do Território e Círculo Militar, após ter sido eleita Miss Pará-1971.
A foto mostra o momento em que Orlandina (à esquerda) recebia das mãos da amapaense Ronele Souza uma lembrança do Círculo Militar.
Ernani conta que, juntamente com o jornalista Syllas Assis, foi designado para acompanhar a Miss na sua programação em Macapá, razão porque aparecem com destaque na cerimônia.
Duas amapaenses, na década de 70, conquistaram o título de beleza de Miss Pará. Orlandina Ferreira Mendes, foi a primeira a vencer o Concurso, em 1971. Depois, em 1973, foi a vez de Margarida Monchery, brilhar na passarela paraense.
Também na imagem reconhecemos o amigo Agord Pinto, bem novinho, atrás da Orlandina.
Fonte: Ernani Marinho

domingo, 16 de novembro de 2014

Do Fundo do Baú: Administradores do Amapá em visita ao Paredão

Por Ernani Marinho
Desde o início da construção da Hidrelétrica Coaracy Nunes que o Paredão passou a ser alvo de visitas constantes de estudantes, clubes de serviço, autoridades e de amapaenses de todas as classes, que aliavam a observação do andamento das obras ao vislumbre à beleza da cachoeira. Um misto de visita de trabalho, informação e lazer.
A foto mostra parte de uma equipe de Governo, do então Território Federal do Amapá em visita ao Paredão, na segunda metade dos anos 60, identificados pelos órgãos que atuavam, em sentido horário: Elfredo Távora (Agricultura), Alceu Paulo Ramos (Prefeitura de Macapá), José Maria de Barros (Assessoria de Imprensa do Palácio do Governo), Ernani Marinho (Gabinete do Governador), João Soares Filho (Administração e Finanças), Amaury Farias, abaixado e de lado (Estradas), Agostinho Souza (Rádio Difusora de Macapá), Ezequias Assis (Imprensa Oficial) e Olopércio Franco (Serviços Industriais).
Fonte: Texto e foto reproduzidos do Facebook do jornalista Ernani Marinho.

sábado, 15 de novembro de 2014

Um Justo Tributo à Memória de Guioberto Alves Pelaes

Guioberto Alves Pelaes - um dos mais notáveis locutores esportivos das décadas de 1960 e 1970 - nasceu no município de Afuá/PA e foi criado em Macapá/AP. Estudou no colégio amapaense e trabalhou no Departamento Nacional de Endemias Rurais-DNERU. 
Foi um dos narradores esportivos  da Rádio Difusora de Macapá. 
Em abril de 1963, Guioberto mudou-se para São Luís do Maranhão, para substituir Walber Martins, o “Canarinho”, por indicação de Mauro Campos e Abrahão Sekeff Filho (já falecidos). Na época o narrador Canarinho tinha deixado a Rádio Timbiras para atuar na Pioneira de Teresina/PI e a emissora procurava um outro narrador. Guioberto Alves comandou a equipe 680 da Difusora/AM do Maranhão, nas incríveis transmissões do futebol. Em 10 de maio de 1972 fez sua última narração. No dia seguinte, voltando para casa, sofreu um acidente fatal nas imediações de Peritoró/Maranhão.
DETALHES DO OCORRIDO – Segundo o registro do pesquisador Luís Carlos Nascimento, “no dia 10 de maio de 1972 a Rádio Difusora confiou a Guioberto Alves a incumbência de transmitir diretamente de Teresina/PI o sensacional jogo entre Sampaio Corrêa e Tiradentes(Piauí). Trabalhou em companhia de Herbert Fontinele (comentarista) e Antônio Carlos Shuliber (técnico de eletrônica de rádio). A partida foi transmitida normalmente, com o mesmo entusiasmo que sempre caracterizava sua personalidade e seu elevado espírito de brilhante locutor esportivo”.
No dia 11 a equipe regressou a São Luís. Shuliber era o motorista. O grupo almoçou em Peritoró. Foi quando Guioberto Alves pediu para trazer o carro. “Ele insistiu tanto que deixei”, comenta Shuliber. Os três vinham conversando, quando aconteceu um imprevisto. Estourou um dos pneus traseiros da rural Willys da Rádio Difusora. Guioberto Alves perguntou o que fazer, mas a inexperiência levou-o a fazer o contrário do que Shuliber havia dito. “Eu disse para ele não frear e segurar firme o volante. Guioberto Alves pisou no freio, abriu a porta, sendo lançado violentamente para fora”. O carro capotou várias vezes. Guioberto, 32 anos de idade, sofreu traumatismo craniano, vindo a falecer no próprio local. Fontinele e Shuliber sofreram ferimentos leves.
Com a morte desse ícone do rádio maranhense todas as emissoras pararam suas programações normais para prestar-lhe homenagens póstumas. O corpo de Guioberto Alves foi velado no auditório da Difusora. A cidade parou. Todos queriam de alguma forma dar adeus a este que foi uma estrela em sua geração. No cortejo fúnebre em direção ao cemitério do Gavião, as rádios da capital formaram uma “Cadeia da Saudade”, num tributo sem igual ao companheiro de profissão. Guioberto Alves estava noivo de Maria Alice Azevedo Véras, casamento marcado para julho daquele ano.
Muitos ainda lembram de Guioberto Alves, pela sua voz marcante, inteligência, eloquência, dinamismo e sua capacidade de trabalho. Descrevia com enorme maestria, lance por lance, os magníficos espetáculos de futebol da época.
Ele foi um grande profissional do rádio, que fez história no Maranhão. O nome de GUIOBERTO ALVES continuará sendo lembrado por muito tempo.
O radialista amapaense Nilson Montoril, conta que foi contemporâneo do Guioberto Alves Pelaes na Rádio Difusora de Macapá a partir de 1962. Caprichoso, gravava em um gravador de rolo suas transmissões feitas quando não estava escalado para trabalhar. Usava uma cabine do Estádio Glycério de Souza Marques, então desocupada. Depois ia ouvir toda a fita no estúdio da RDM. (...) Sua família ainda reside em Macapá. "Em 1972, estive em São Luiz participando do funeral do saudoso amigo."
Texto original: Guioberto Alves:40 anos de morte, de Edivaldo Pereira Biguá e Tânia Biguá adaptado para o blog Porta-Retrato.

Fontes: http://www.blogsoestado.come Facebook de Nilson Montoril.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Do Fundo do Baú: Brincadeira de Criança: Infância em Paz, em Macapá

Luís e Clóvis Teixeira brincam em uma rua de Macapá, nos idos de 1955. 
Estas fotos foram publicadas no Facebook do Luis com as seguintes legendas:
"Caiu a bateria e EU é que tive que empurrar. Nessa altura a rua já estava mais urbanizada."
"Aí eu assumi a direção da carruagem."

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Do Fundo do Baú: Brincadeira de Criança - Os três "Macistes"(*)

(*) Maciste é um dos mais antigos personagens do cinema italiano.
Representa um homem mitológico muito similar ao Hercules, que utilizava sua descomunal força para realizar feitos heroicos. (Wikipédia)
Foto de 1956, do Facebook de Luis Teixeira. 
Nas imagens, os irmãos Eduardo e Cláudio (Ponto Fina)Vasques e o amigo Luis Teixeira, na Av. Iracema Carvão Nunes, em Macapá. 
Eduardo e Cláudio são filhos do pioneiro Álvaro Guimarães Vasques, dono do antigo Armazém Macapá e o Luis é filho do Dr. Clóvis Penna Teixeira
Eduardo mora em Belém/PA, Cláudio Vasques,(falecido) e Luis Teixeira, em Brasília.
O amigo Nilson Montoril descreve e comenta a foto:  A robustez do saudoso amigo Cláudio "Ponta Fina" Vasques é algo digno de uns 100 vidros de Biotônico Fontoura. Foto tirada na frente da residência do seu Álvaro Guimarães Vasques, um emérito empreendedor do Amapá. Do lado oposto da rua vemos parte do quintal da casa ocupada pelo senhor José Porpino da Silva. Depois, parte do terreno, exatamente onde aparece o portão, foi reservada para o coronel Janary Nunes construir a sua residência. Hoje abriga o novo prédio da Caixa Econômica Federal. Na época uma família tradicional de Macapá habitava o terreno junto à Fábrica Amapaense, cuja parede do imóvel observamos na fotografia. Grande imagem".(Nilson Montoril)

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Congresso das Federações de Desportos da Região Norte do Brasil, realizado em Macapá

Ano 1954 - Os representantes da Federações Desportivas do Amapá,  Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Amazonas, Acre, Guaporé(Rondônia),Rio Branco, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que se encontravam em Macapá participando do 1º Congresso das Federações do Norte do Brasil, eram homenageados pela Diretoria do Atlético Latitude Zero, na sede da citada agremiação com um baile muito bem organizado,que varou a madrugada, em clima de total confraternização. 
Proposta por Pauxy Gentil Nunes, e patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos, o evento serviu para assegurar os votos das mencionadas Federações Desportivas a favor de João Havelange, também presente a Macapá. O apoio do Norte e Nordeste garantiu a vitória de Havelange no pleito.
(Foto: Reprodução de arquivo)

Flagrante da reunião realizada no Salão de Recreio da Piscina Territorial, na manhã do dia 7 de novembro de 1954, domingo. Em pé, falando em nome dos desportistas do Amapá, vemos o Tenente José Alves Pessoa, Delegado da nossa mentora desportiva, Os demais componentes da mesa são os delegados da outras Federações. 
O governador Janary Nunes, de terno escuro participou ativamente dos debates.
Professor e desportista Mário Quirino da Silva, faz uso da palavra no Congresso das Federações.

Texto reproduzido do Facebook do amigo historiador Nilson Montoril de Araújo
(Repaginado em reeditado em novembro de 2014)

sábado, 8 de novembro de 2014

Do Fundo do Baú: BONS TEMPOS DA PISCINA TERRITORIAL

Mais duas relíquias do "Baú de Lembranças" do amigo Ernani Marinho, via Facebook.
São "clicks" feitos no início dos anos 60, em Macapá.
Nesta primeira vemos à esquerda Ernani Marinho; ao centro da mesa Raimundo de Nazaré Correa (Totó) e à direita o  José Maria Monteiro (ex-Souza Cruz), numa cervejinha na Piscina Territorial.
Na segunda foto jovens amigos reunidos, em torno de uma mesa com muito Flip Guaraná, na Piscina Territorial.
A partir das esquerda: Ernani Marinho, Nestlerino Valente, Dário, Raimundo Cruz, Nilson Pinto, José Maria Franco e Arthur Raphael.

O amigo  Nilson Montoril, lembra que "aos domingos, pela manhã, a sonorização do Salão de Recreio da Piscina Territorial era feita mediante uso de uma aparelhagem da Rádio Difusora de Macapá. Certa vez, um rapaz que estava iniciando suas atividades na emissora pioneira, egresso de um sonoro comercial assim falou: 'Estamos transmitindo diretamente do Salão da Piscina Aquática de Macapá. Foi corrigido e depois vingou como bom locutor.'"
Fonte: Facebook do amigo Ernani Marinho

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

MEMÓRIA ESTUDANTIL: UNIVERSITÁRIOS VISITAM PAREDÃO

Registro fotográfico histórico do passeio  que uma delegação de estudantes universitários amapaenses, realizou dia 22 de fevereiro de 1967, em  visita às obras da Hidrelétrica do Paredão.
A comitiva liderada pelos estudantes  Façanha e Raimundo Viana, teve como convidados especiais a professora Aracy Mont´Alverne, Relações Públicas  da Administração Amapaense e a Dra. Waldira Pennafort, Presidente da Comissão Territorial de Bolsas de Estudos.
A delegação foi composta dos seguintes  estudantes: Agronomia – Luiz Messias e José Façanha; Medicina – Hamilton Souza e José Cabral; Engenharia – Rodolfo Juarez, Manuel Antônio Dias e Cesarino Góes; Veterinária – Manuel Aljumir Carvalho; Química – Marcos Rocha; Ciências Contábeis – Raimundo Viana Pereira; Geologia –Osório Mont´Alverne; e Farmácia – Luiz Neto.

Fonte: Livro "Reminiscências de um jornalista" de Pereira, Raimundo Viana  1ª Edição - Niterói/RJ - 2014.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

MEMÓRIA CÍVICA de Macapá - Tiro de Guerra 130

A foto histórica de hoje relembra os bons tempos do Tiro de Guerra 130, em Macapá, turma de 1960, sob o comando do inesquecível Engrena - Tenente José Alves Pessoa - com os Sargentos José Ayres Lopes Filho (irmão do Prof. Munhoz), Fernando e Bittencourt formando a sua equipe.
Na foto a partir da esquerda:  o João do Carmo Tavares (Jangito), o maior atacante da história do Juventus Esporte Clube; ao centro o Ernani Marinho e à direita o Soldadinho, "um colega que era um militar convicto, e que por isso ninguém conseguia mais lembrar do seu nome, só do seu apelido de Soldadinho", lembra Ernani.
Fonte: Facebook do amigo jornalista Ernani Marinho.

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

CIVISMO: Amapá presente na troca da Super Bandeira Nacional, em Brasília

A tradicional troca da super bandeira brasileira no mastro da Praça dos Três Poderes, em Brasília, é realizada todo primeiro domingo de cada mês e a organização é revezada entre as Forças Armadas, o Governo Federal e o Governo do Distrito Federal.
As cerimônias já se consolidaram como atrativo turístico e reúne centenas de pessoas na Esplanada dos Ministérios.
Representando a renovação moral e cívica, a cerimônia de troca da Bandeira Nacional foi instituída pela Lei Federal nº 5700 em 1º de setembro de 1971. A bandeira, símbolo nacional, tem 14 metros de largura e 20 metros de comprimento e é a maior do país. Fixada em um mastro especial de 110 metros de altura é hasteada entre o Palácio do Planalto e a sede do Supremo Tribunal Federal.
Em 1974, o Território do Amapá foi escalado para a troca da bandeira nacional no mastro principal de Brasília com direito a apresentação artística. Humberto Moreira, Sebastião Mont'Alverne e Nonato Leal tocaram a canção "Rio Amazonas" na Praça dos Três Poderes com marabaixo logo em seguida.
Na foto acima: Ernani Marinho (Governo do TFA), Nonato Leal, Humberto Moreira, Sebastião Mont'Alverne e o Beto do DNOS(Departamento Nacional de Obras de Saneamento), que era amigo dos quatro. 
Dessa turma: Ernani Marinho mora em Belém-PA; Nonato Leal, Humberto Moreira e Sebastião Mont'Alverne residem em Macapá. O Beto já é falecido.
Fontes: Sites militares e blog Comunica Brasília
Foto em P/B: Facebook
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sábado, 1 de novembro de 2014

Lincoln Gordon e os jornalistas de Macapá

Lincoln Gordon, foi Embaixador dos EEUU no Brasil entre 1961/66 e esteve no Território do Amapá, no final de setembro de 1964, para uma visita a Macapá, Santana e Serra do Navio.
Embora não constasse da programação, aconteceu uma entrevista de Lincoln Gordon com a imprensa amapaense.
Após breve conversa com os jornalistas o ilustre visitante tirou esta foto, na entrada da sala de entrevista.
Lincoln Gordon, sentado, redige uma mensagem ao povo amapaense, ladeado por Ernani Marinho, José Maria de Barros, Paulo Conrado e Agostinho Souza.