sábado, 28 de março de 2015

A antiga Praça do Sapo hoje, Floriano Peixoto

(Reprodução de arquivo)
Clique na imagem para ampliá-la
Ano 1966 - Esta foto mostra como era a área hoje ocupada pela Praça Floriano Peixoto, no bairro do Trem.
Por seu aspecto alagado a população apelidou o local de "Praça do Sapo" ou "Lago do Sapo".
Era feio e mau cheiroso pois as pessoas costumavam fazer do local, uma verdadeira lixeira pública.
A área era um pântano devido a presença de um olho d'água.

(Foto: Contribuição do amigo Olivar Cunha, via e-mail)
Na foto de Olivar Cunha vemos a antiga baixada da Praça do Sapo, tendo ao fundo a caixa dágua da CAESA que localiza-se na pracinha da Faculdade Estadual do Amapá (antigo IETA), no centro de Macapá. 
Nessa direção passa atualmente a rua General Rondon.
(Foto: Reprodução de arquivo)
Depois o local ficou assim...
(Foto: Reprodução: Imagens de arquivo)
Depois assim...
(Foto: Reprodução/Google imagens) 
(Foto pertencente à Galeria da Prefeitura Municipal de Macapá)
Após o saneamento e a pavimentação da Praça em 2009, o local virou atração turística com a criação de dois lagos com calçamento para saudáveis caminhadas e pedalinhos para passeios.
(Repaginado em março de 2015)

Alunas da Escola Normal, no antigo Aeroporto de Macapá

Foto compartilhada pela amiga Leonice Santos, Via FACEBOOK.
Logo no início do Território do Amapá, cada vez que o governador viajava, em seu retorno, estudantes dos diversos estabelecimentos de Macapá, iam recepcioná-lo no aeroporto.
Janary Nunes governou o Amapá de 1944 a 1955.
Trata-se  de um  registro fotográfico histórico dos anos 50, feito no antigo Aeroporto  de Macapá, quando era na Av. FAB, por ocasião  de uma das chegadas do governador – Janary Nunes.
Alunas da antiga Escola Normal de Macapá
A partir da esquerda para direita: Mª Helena Gonçalves; Mª do Carmo; Elcy Lacerda; Maria Heloisa Gasel e
Leonice Santos (em pé).
Abaixadas: Zilá Coelho e Áurea Penalber.
Fonte: Leonice Santos (Memorial Amapá)

sexta-feira, 27 de março de 2015

Do Fundo do Baú - Festa de 15 anos, em Macapá

A foto abaixo, tirada em 1970, foi compartilhada pela amiga Graça Monteiro.  
As imagens registram o  aniversário de 15 anos de Telma Suely Barros. 
Nela podemos ver alguns pioneiros de Macapá como: Delegado Oscar, Casal Nonato e Maria Campbell (pais da Neuza Campbell) Professora Carmelina, Sr. Seabra, Sr.Ubaldino e sua esposa Aracy, Seu Araguarino, Telma, Delegado Teobaldo, Profª Helena Mont’Alverne e Doralice Ramos.
Fonte: Graça Monteiro via Facebook

terça-feira, 24 de março de 2015

Seu Zacharias - o mestre do tempo

João Zacharias Teixeira Leite, o Mestre Zacha, um dos primeiros moradores de Macapá, Prefeito Honorário da Favela...
Mestre Zacha foi proclamado, quando vivo, patrimônio da capital amapaense. Mais que isso: um amapaense símbolo das aspirações, da cidadania de um povo trabalhador e generoso, que exige respeito, e tem direito de ser feliz...
Zacharias foi um cidadão acima de qualquer suspeita! Por isso sempre gozou de respeito e consideração de todos, parentes, amigos e conhecidos, pelo excelente conceito de honestidade e decência, em sua vida e em sua história.
Lembro-me de um pequeno  relato  feito pelo amigo Milton Sapiranga Barbosa, "para  homenagear  as  pessoas  que completaram um  século de vida sem nunca terem feito mal  a  ninguém. Em  especial  ao  senhor Zacarias Teixeira Leite, que  sempre  foi um  exemplo para  seus  filhos e demais familiares, aos  seus amigos   e  também para os  garotos  do  bairro da Favela, que sempre seguiram seus  conselhos, ensinamentos,  e o  respeitavam  como um pai, tanto   que  todos trilharam o caminho  do bem e seu ZACA  teve grande parcela  em nossas vidas.”(A bala da paz -Milton Sapiranga Barbosa)
Assim que casou, seu Zacharias foi morar com a mulher, D. Dica, na mesma casa simples em que residiu até sua morte, na Av. Mendonça Furtado, aos fundos do Cemitério Nossa Senhora da Conceição, no antigo Bairro da Favela, em Macapá. A companheira leal, a mãe dos seus filhos - Francisco, João Leite, Lelé, Percival, Maria Lina e Odete - faleceu em 99 e levou com ela um pedaço do coração do Mestre Zacharias, que ficou triste, reclamando de solidão sem nunca estar só, já que não lhe faltou o calor humano dos familiares, dos amigos, dos muitos amigos! 
Para falar a verdade, não foi fácil; como grande e frondosa árvore centenária, resistiu a ventos e tempestades sem nunca ter ido ao chão. Pelo tradicional endereço dos Teixeira Leite, pela sala de visita da velha casa da Favela, passaram figuras influentes nos últimos 50 anos oferecendo cargos, vantagens, fazendo propostas que poderiam macular a imagem de um homem da sua formação, mas a “samaumeira” não cedeu.
 Tranquilo, como sempre, na mesma cadeira de balanço em que viu o homem chegar à lua pela televisão, rejeitou uma a uma todas as tentativas feitas contra sua dignidade.
Ex-servidor público municipal, aposentado do Exército Brasileiro, pé de valsa e namorador, na mocidade tocava trombone na Banda do padre Júlio Maria Lombaerd, ao lado do poeta e amigo, José Serra e Silva (Zeca Serra). Ao responder ao amigo João Silva sobre o que fazer, num pais como o nosso, para viver cem anos?  Zacharias – o mestre do tempo - respondeu: “Temperança, honestidade, equilíbrio diante dos arroubos da juventude, nada de drogas, nada de bebida; família bem constituída, amigos leais, humildade, amor ao Amapá, ao Brasil e dormir ao lado de quem você ama”. Disse, sem pedir segredo, que o amor pela companheira de mais de 70 anos fora de fato o grande elixir da vida longa e da felicidade duradoura que os uniu e haverá de juntá-los, de novo, um dia, em algum lugar do universo.

Texto atualizado e adaptado da Crônica publicada na Rádio Antena-1, pelo jornalista João Silva, no dia 05 de novembro de 2003, data do centenário de vida de João Zacharias Teixeira Leite, que faleceu na madrugada do dia 07 de novembro do mesmo ano, dois dias depois de completar 100 anos de vida.

Leia o Texto Original no

segunda-feira, 23 de março de 2015

Mr George Thomas - "O Crioulo Branco" - O Pioneiro de Mãos Santas

George Thomas, assim chamava-se o Pioneiro centenário da foto, que viveu no Amapá, desde 1938, conhecido como “Crioulo Branco”. 
Era um cidadão, magro, baixinho, de sorriso acanhado; homem bondoso que aportou suas esperanças em Macapá, vindo de Santa Lúcia, uma ilha de  origem vulcânica, situada nas Pequenas Antilhas, no Caribe, próximo à Martinica, São Vicente e Granadinas e Barbados, América Central.
Mr George vai ser lembrado pelas mãos santas dos nossos campos de futebol. Não só dos nossos campos de futebol, já que toda Macapá – crianças, jovens, idosos - o procurou por muito tempo como ‘solução’ para espinhela caída, estiramentos, bursite, tendinite, pé torcido, dor nas cadeiras, tornozelos inchados, braços e ombros deslocados no calor de uma partida de futebol ou não. As mãos de Thomas, o massagista, fizeram fama e prodígios, graças aos unguentos cuja fórmula não ensinava a ninguém, era segredo de estado.
Mas justiça se lhe faça: atendia a todos com a mesma fidalguia, inclusive jogadores dos clubes adversários, já que sua paixão sempre fora o São José, a quem dava um pouco mais daquilo que dava aos outros. Devoção ao Padroeiro começou no tempo do presidente Messias do Espírito Santo, anos depois que chegou à Macapá, e viu a classe do Segura-o-Balde na meta tricolor.
Percorreu o Araguary, o Vila Nova acima da região de Serra do Navio atrás de ouro e diamante; depois ingressou na força de trabalho que construiu as primeiras obras do Território do Amapá, já no Governo Janary Nunes, na década de 40. No futebol, sua entrega ao São José era comovente, de acompanhar os treinos, trabalhar de massagista nos jogos oficiais, várias vezes com a missão de colocar em forma craques lesionados a poucos dias de uma decisão.
O Crioulo Branco completou 100 anos no dia 18 de maio de 2006, em sua residência, na Raimundo Álvares da Costa, trecho do Laguinho arborizado ainda pela Turma do Buraco, como fez questão de dizer. O cronista esteve lá. A recepção foi calorosa, estava de bom humor – filhos, netos, bisnetos, todos amapaenses, cercando o patriarca sentado na sua cadeira preferida!
Na verdade, o Crioulo Branco vivia de uma aposentadoria do INSS e gostava de ficar em casa ouvindo as notícias do rádio e da televisão;  havia deixado de ir a campo de futebol, e na casa de poucos cômodos dividia espaço com pessoas que amava; fazia questão de dizer que, em sua casa, visita não pagava imposto.
Thomas fazia questão de declarar seu amor ao Amapá, lugar a quem devia tudo que possuía; Tudo que não era muita coisa, mas o suficiente para descansar dignamente de um século de travessia em que nem todos têm a sorte do Crioulo Branco.
Ver o próprio centenário e mais um pouco disso, lúcido, gozando saúde, declarando amor ao povo de Macapá, cidade que enlaçou como se fosse a árvore mais bonita da floresta amazônica, onde repousa para sempre, como era seu desejo, desde que se foi, em maio de 2012…
(Texto de João Silva, especialmente adaptado para o blog “Porta-Retrato”)
(Extraido da Crônica “AS MÃOS DE GEORGE THOMAS”)
Fontes: Blog do João Silva e Wikipédia

(Última atualização às 07;30 hs)

sexta-feira, 20 de março de 2015

Dois Pioneiros amigos! Dois amigos Pioneiros!

Entre inúmeras fotos compartilhadas pela amiga Solange Sussuarana, encontrei essa – sem data e sem legenda - de dois Pioneiros que muito contribuíram para o progresso do Amapá;
São eles: Zacarias Teixeira Leite (sentado) conversando com o amigo  Acésio Guedes (em pé); ambos de roupa clara. Não identificamos também o local onde foi feito o registro.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Do fundo do Baú: BATENDO O CARTÃO

Foto compartilhada pelo amigo ACELINO FERREIRA,  via e-mail:
A foto é de 1965 e flagra as senhoritas Marluce Homobono, Maria José Balieiro e Uberlândia Penalber, da Secretaria da Gerência e Contabilidade da Icomi, “batendo” o cartão de ponto. 

Obs: Na filosofia empresarial da ICOMI, o padrão individual, sapato social só de um modelo, a apresentação impecável, era o reflexo da imagem da empresa. 


Nota do Editor: Segundo informações do amigo e compadre Pedro Ayres da Silva, Marluce Homobono, cunhada dele, mora em Macapá, é servidora aposentada do TCE/AP, e continua trabalhando na Revistaria Democratas da família Homobono Brito, na Rua Tiradentes, onde sempre a família morou.
Uberlândia Penalber, que trabalhou na  CEA e também na ICOMI, no mesmo período que eu,  já passou para a vida eterna. 

Foto: Paulo Rogério Guedes

quarta-feira, 18 de março de 2015

Família Cruz – Nome e tradição em Macapá

Uma das famílias mais tradicionais do Amapá é a Família Cruz.
Tudo começou com o patriarca Mário Cruz que “era um comerciante ribeirinho da Amazônia, que levou pessoalmente a Janary Nunes, interventor do Amapá, algumas pedras escuras e pesadas, que usara como lastro para seu barco, em busca da recompensa prometida.
O tempo passou e a família cresceu. O destino dividiu pessoas que seguiram outros rumos...foram muitos seus descendentes. Parte deles está reunida no registro fotográfico abaixo, datado de março de 1973, que foi compartilhada com o Porta-Retrato pela amiga Marisa C ruz, filha de Marino e neta do Mário Cruz.
A nosso pedido a própria Marisa, gentilmente, nos atendeu e identificou cada um que está nessas imagens.Confiram...
"Família Cruz toda reunida na casa do Tio Guilherme, na Av. FAB 1022, no ano de 1973. Começando embaixo, da esquerda para a direita: Regina Cruz (vestido branco), Tio Guilherme Cruz, Tia Ivone Cruz, Tia Lygia Cruz, Sandra Cruz (a criança de vermelho), Vovó Eufrásia Cruz, Tia Lia Carmen Cruz, Maria José Cruz (minha mãe), Dina Cruz, Cláudia Cruz (criança de vestido branco), Paulo Cruz, Marino Cruz (meu pai), Jurema Leite, Tio Humberto Cruz (camisa amarela). As crianças na cerca, da direita pra esquerda: Selma Cruz, Betina Cruz, Mário Cruz (meu irmão), Suzana Márcia Cruz, Marisa Cruz (eu segurando a cabeça da Tia Lygia), Humberto Mauro Cruz e Janice Cruz (atrás da Regina).” (Marisa Cruz)
Fonte: Memorial Amapá

terça-feira, 17 de março de 2015

Foto Memória de Macapá: Pioneiros no Aeroclube de Macapá

Foto da década de 50, postada no Memorial Amapá pela amiga Gilka Soáres;
Registro de um Baile de carnaval no Aeroclube de Macapá. 
Na mesa os Pioneiros: Jacy Barata Jucá, João Soares e sua esposa Neyde Rôla Soares, e ao lado Dona Tarcila e seu esposo Acésio Guedes.
Gilka Soares conta que Dona Tatá (como era chamada) e seu Acésio eram padrinhos de sua mana Déa Rôla Soares.
Seu João Soares, Dona Tatá e seu Acésio já são falecidos.
Já a matriarca Neyde Soares, Gilka diz que “como sempre, muito bem, já agora com 94 aninhos fechados e bem ativa ainda, graças a Deus!
Continuam residindo na mesma casa na Presidente Vargas.
Do Memorial Amapá

segunda-feira, 16 de março de 2015

Foto Memória de Macapá O "velho" Macapá Hotel

O Grande Hotel de Macapá - como foi denominado, anteriormente, o Macapá Hotel - foi construído pelo primeiro governo do ex-Território Federal do Amapá, para a atender ao crescente número de visitantes que alí chegavam.
A construção do prédio em estilo colonial,  foi iniciada em 1º julho de 1944, em alvenaria e tijolos, com lages e vigas de concreto armado com dois pavimentos.
O primeiro pavimento dispunha de um amplo hall, salão de refeições para 80 pessoas, salão de jogos e diversões, salas para barbearia, perfumaria, engraxataria e  bar, além das dependências de serviço e terraços mosaicados.
No segundo pavimento existiam apartamentos com dois dormitórios e dezesseis quartos, sendo os oito da faixada principal, com varandas que permitiam a colocação de redes.
Todas as dependências dispunham de água encanada e eram magnificamente bem ventiladas e iluminadas.
O Macapá Hotel era, sem dúvida, o local preferido pela sociedade naquela época.
Ponto de encontro obrigatório de jovens e adolescentes.
O belíssimo prédio do Macapá Hotel que hospedou visitantes ilustres.
O chic era tomar sorvete servido em taça pelo folclórico e saudoso garçom Inácio.
Aos domingos, após as matinês nos Cines Territorial, Macapá e João XXII, os jovens casais de namorados iam passear no Trapiche Eliézer Levy, pegar a brisa do Amazonas e tomar os sorvetes nas taças do Macapá Hotel, onde também era servido o gostoso e inigualável Flip Guaraná.
Com sua localização privilegiada, o Macapá Hotel, era sem dúvida um aprazível lugar para encontros sociais ou de negócios, da Macapá de outrora.
(Post repaginado com atualizações e novas fotos, em 16/03/2015)

domingo, 15 de março de 2015

Foto Memória de Macapá - 1ª Comunhão dos garotos da Matriz

A foto de hoje, vem do Baú de Lembranças do amigo Edilson Brito (Caboquinho):
O evento foi nossa 1ª Comunhão, realizada dia 25 de dezembro de 1957, na Igreja Matriz de São José, em Macapá.
Ai estávamos à mesa para os comes e bebes, no Salão de Festas da Casa dos Padres: a partir da esquerda: João Lázaro(eu); Alexandre (+ conhecido por cachorro doido); Edilson Brito (caboquinho); Nossa Amizade e Toninho(dente de cão).
Em pé, atrás, o Sr. Brito, pai do Edilson.
Fiquei surpreso ao notar minha presença nesta foto histórica, que nem eu lembrava. E com direito à gravatinha borboleta, e tudo!. Eu estava aí com 9 anos completos. Que bela recordação; obrigado Edilson!
Edilson Brito foi um dos goleiros do Juventus Esporte Clube.
Fonte: Edilson Brito, via What's Ap.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Do Fundo do Baú: Lembranças de Macapá

Jovens em Festa, no Aeroclube de Macapá
O registro dos anos 60 é  do fundo do Baú de Lembranças do nosso amigo Fernando Remédios.
Sentados em volta da mesa, a partir da esquerda: Fernando Remedios, Marcinha, Edilma, Zé Calixto, Edimeyre, Sonia Costa e José Cohen.
Marcinha, Edilma e Edimeyre são da família Sampaio. (Café Canarinho)

quinta-feira, 12 de março de 2015

Do fundo do Baú: Momento Feliz de Graça Monteiro

A foto de hoje, reproduzida do Facebook, vem do fundo do Baú de Lembranças da amiga Graça Monteiro.
Com a devida autorização dela, compartilhamos hoje este registro histórico da festa dos 15 anos da amiga Graça Monteiro, dia 27 de novembro de 1964, na casa onde até hoje mora a mãe dela,  na Av. Raimundo Alvares da Costa, em Macapá.
Graça, dança a valsa com o irmão Deoclides Mont’Alverne, sendo observados pelo primo Joacy Mont’Alverne, e pelos amigos Waldete Jucá e Heitorzinho Picanço. À direita de quem olha, aparece parcialmente, o rosto da Sônia Barbosa, filha do Dr. Barbosa com Dona Icília.
Joacy e Deoclides Mont’Alverne, e Heitorzinho Picanço, são falecidos.
Fonte: Reprodução Facebook

quarta-feira, 11 de março de 2015

Foto Memória – ICOMI - TREM ACAMPAMENTO

"No quilômetro 150 da Estrada de Ferro do Amapá, em frente à Estação do Cupixi, os viajantes deparavam com uma das mais importantes unidades de manutenção da Via Permanente, que ficava estacionada em um desvio da linha férrea, denominada Trem Acampamento, e que alojava 40 homens em 4 amplos vagões. Dois destes vagões serviam de dormitórios, com beliches, banheiros e pias, além de uma cabine para a fonia. Nos dois outros vagões funcionavam a cozinha-despensa e o refeitório. Esses 40 homens eram responsáveis pela manutenção da EFA entre o Porto Platon e Serra do Navio."
Fonte: Texto e imagem - Paulo Rogério Guedes, via Facebook

domingo, 8 de março de 2015

Foto Memória de Macapá - Rua Cândido Mendes - Década de 50

Esta relíquia fotográfica foi reproduzida do blog do amigo José Alberto Tostes:
Trata-se de um registro histórico da cidade de Macapá, Capital do Estado do Amapá, na década de 1950.
Seria um trecho da Rua Cândido Mendes entre o canal de rua Mendonça Junior e Rua Padre Júlio Maria Lombaerd.
O amigo Luiz Neto - filho do dono da Casa Vera Cruz, que também existia na Cândido Mendes - confirma a localização da Casa Dora, a primeira onde estão as bicicletas no pátio; ele confirma também, que no sobrado localizado ao lado, funcionava o Rex Hotel.

Outro leitor que confirma nossa informação é o amigo Bira Matias: “Lázaro, era exatamente a Casa Dora do seu Tanuz(pai da Dora e do Rajja). A casa de dois andares ao lado era do meu pai Antônio Matias(que era garçon do restaurante do Macapá Hotel e trabalhou junto com seu Pereira que se não me engano era pai do PATACA). A casa era um restaurante chamado Manganês Bar(Bar e hospedaria) de propriedade do papai. Deu saudades em ver a foto. Morei lá por um bom tempo.”

Já o amigo e jornalista Ernani Marinho diz que “essa casa de altos que era um bar na parte de baixo e uma espécie de hotel popular na parte superior, teve como primeiro proprietário o seu Lacerda, pai do Aderbal, Elcy, Guara e mais alguns filhos. O seu sócio, se não estou enganado, era o seu Viana, pai da Bety, Graça, Otávio (piquinha) e outros Viana.”

Também o amigo Raimundo De Souza Martins deixou seu testemunho sobre o assunto: “É amigo Bira Matias, na verdade o pai do Pataca é Manoel Figueira, grande Figueira, que junto com seu genitor Antônio Correa Matias, trabalhamos no Macapá Hotel por muitos anos, sem esquecer as estórias hilárias do Inácio, grande garçon. No mesmo trecho João Lázaro Silva, existia também o bar Brunswick, do seu João e ainda (do outro lado da rua) a casa Estrela, do seu Celestino Pinheiro Filho, boas lembranças.”
E em nome da família Viana, a professora e amiga Eunice Viana, confirma que “nesse local funcionava no térreo o Bar e Sorveteria Amapaense de sociedade do meu pai Raymundo Gonçalves Viana e do Sr. José Lacerda, pai do Aderbal Lacerda e na parte de trás funcionava como um hotel e ficava ao lado da Casa Dora.” 

Nota do Editor: Se outros leitores tiveram informações relevantes podem deixar seus comentários, ou no Facebook ou diretamento no blogJoão Lázaro).
(Última atualização às 23:55 hs 08/03/2015)

domingo, 1 de março de 2015

Lembranças: Do Fundo do Baú -Movimento escoteiro

Lembrança do Curso de Adestramento e Atividades Práticas para Escotistas de Alcateia, realizado de 7 a 15 de novembro de 1964, em Serra do Navio/AP, promovido pela União dos Escoteiros do Brasil.
Ao final do Curso, alunos e chefes se reuniram para a foto geral.
Da esquerda pra direita em pé: lembrei-me da irmã do Mozart Souza;?; Mª Tavares; ?; Mª da Paz; mais adiante a Wilma Carvalho; Iracema Cardoso e a esposa do Hilkias Araújo.
Dos homens ajoelhados: chefe Madureira; o 5º é o José Cohen (falecido ano passado), Leo Alcântara; Edilson Brito (salvo engano); depois EU (João Lázaro); 
Sentados ao chão: Moacir; ?; Magalhães; Hilkias, Aquelá Margarida; (Pará); Chefe Ary Gaya(UEB-RJ); chefe Clodoaldo; chefe Façanha; ?; Sabá e ?.
Fonte: Revista ICOMI-Notícias