(Reprodução/Arquivo da Diocese de Macapá)
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Ano 1960 - Jovens escoteiros do Grupo de São Jorge mantido pela Prelazia de Macapá, em passeio.
A partir da esquerda no caminhão: (de camisa listada) José Ailton (Zé Buchinha) da família Pedrosa (irmão do Arnaldo Araújo); ao lado dele (seguro na barra de ferro) o Azizo (filho do fotógrafo - lambe lambe cara no saco - que trabalhava na calçada do frigorífico, em frente à Casa Belém); a direita dele (fazendo saudação escoteira) Roberto Charone (filho do Ten. Uadih Charone); do lado de fora do carro, de uniforme escoteiro é o Jaime (filho do Sr. Ramiro - que morava na esquina do bairro alto - hoje Tiradentes com General Gurjão); o outro escoteiro (segurando a valise) é um dos irmãos do J. Ney - Orlando ou Bira - não sei; no alto por dentro da armação de ferro o Santos - irmão do Jaime e filho mais velho do Sr. Ramiro;
Embaixo a partir da esquerda: (de panela da cabeça) Raimundo Magalhães (chefe escoteiro - engenheiro agrônomo - ex-goleiro do Juventus Esporte Clube); de camisa aberta não identificado; ao lado dele - sem camisa - Arnaldo Bezerra (filho do "seu" Mundoca Bezerra); ao lado o primo Luiz Roberto (o brincuringa) irmão do empresário Haroldo Pinto; atrás dele (segurando a saca) Amiraldo Bezerra (outro filho do "seu" Mundoca).
É João, essas fotos antigas puxam mesmo pela memória. As vezes conhecemos alguém mas não lembramos o nome. Aí vai minha modesta colaboração: No caminhão, camisa de listas é o José Ailton( Zé Buchina) da família Pedrosa Araújo: seguro na barra é o Aziz( é mesmo filho do fotografo lambe-lambe do canto do frigorífico) ao lado do Jaime, filho do Ramiro(ramirável) é um dos irmãos do J.Ney ( como eram muito parecidos quando criança, pode ser o Orlando ou o Taxaxado(ch). Na primeira fila estão o Arnaldo Bezerra e ao lado o primo Luiz Roberto(brincuringa) irmão do Haroldo Pinto.Segurando a saca é mesmo o Amiraldo Bezerra. Essa foi do fundo do baú.Milton Sapiranga Barbosa
ResponderExcluirOi Lázaro! Meu nome é Kiara Guedes, sou filha do Hernani Guedes, estou aqui com ele e minha mãe, eestamos todos adorando o blog, muitas fotos, muitas recordações! Muito bom mesmo.
ResponderExcluirEles estão entrando aos poucos na era digital, e pelo visto vão sempre voltar por aqui! Vou te linkar lá no blog tbm! Abraços!
Estou aqui numa delicia de reunião que virou, meus pais e meus sobrinhos em volta do computador escutando as historias, fazendo piada! Muito bom! Vou divulgar teu blog lá no Neste Instante. Já combinei com papai pra digitalizar algumas fotos deles!
ResponderExcluirOi Milton...
ResponderExcluirSó você mesmo para nos ajudar a desvendar esse mistério.
Como não lembrei do inesquecível Zé Buchinha, dos bons tempos de Prelazia; o Aziz; o Jaime; quanto ao irmão do J.Ney asseguro que não é o médico Paulo Sérgio (o Taxaxado), pode ser o Orlando ou o Ubiratan Silva (Bira – médico) devem ser os mais velhos.
Milton...faltou o garoto de camisa aberta.
O Arnaldo Bezerra, tá certo, e o primo dele o Luiz Roberto – o brincuringa – (nossa Milton, nem me lembrava mais do brincuringa, que também era do nosso tempo mesmo lá da “casa dos padres”).
E finalmente o Amiraldo Bezerra, confirmado também.
Você já está nomeado assessor para assuntos “memoriáveis” do PORTA-RETRATO.
Valeu Milton, muito obrigado meeeesmo, amigo!
Oi Kiara...
ResponderExcluirQue prazer ter você e toda sua família visitando nosso blog.
Meu abraço ao "seu" Hernani e Dona Marly.
Temos um carinho muito grande por todos vocês.
Seu Hernani me viu bem garoto mesmo.
Eu também conheci o "Seu" Bruno, pai dele.
Vivi um registro histórico ao lado do "seu" Hernani.
Eu estava presente na casa do professor Alberto Uchoa, (na Pe. Júlio) por ocasião da gravação da fita que se transformou no disco de Marabaixo do Conjunto "Os Mocambos".
Um importante momento para a música do Amapá.
Fui testemunha ocular desse instante único.
Um pioneirismo.
Kiara, gostaria de ter uma resposta por e-mail de como manter contato com “seu” Hernani;
Por favor me escreva para jolasil@gmail.com.
Grande abraço
OI Lázaro. Favor gravar correto: onde está escrito aziz, leia-se Azizo. Foi erro de digitação. No alto, escorado na barra de ferro é o Santos, irmão do Jaime e filho mais velho do seu Ramiro.O garoto sem camisa não consegui lembrar o nome, infalizmente. Um abraço. Milton Sapiranga Barbosa
ResponderExcluirParabéns, Lázaro, sou filha de Álvaro Guimarães Vasques e fiquei emocionada, meu pai amava o estado do Amapá. Obrigada por manter viva a história desse Estado. Sílvia Fernandez Vasques
ResponderExcluirOK Silvia, prazer em tê-la por aqui.
ResponderExcluirGostaria de manter contato via e-mail com você.
Por favor, me escreva...
para jolasil@gmail.com
grande abraço