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terça-feira, 10 de agosto de 2010
Pioneiros da Educação no Amapá
(Reprodução)
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Professores Tiago e Firmo em suas mesas de trabalho na antiga Escola Industrial de Macapá.
Olá, João. Conviví com o professor Tiago em duas situações: como aluno dele, no CA, e como colega de magistério, no Ginásio Santa Bartoloméa, onde trabalhei como professor de História. Como aluno, o professor Tiago lecionou em minha turma de 1967 no CA; era a 2a. série do antigo ginásio, correspondente à 6a. série do ensino fundamental. O professor Tiago ministrava aulas de Canto, disciplina que fazia parte de nossa grade curricular. Ainda bem que nessa época o ensino não estava tão mercantilizado nem voltado para a cultura do vestibular. Nossa formação era mais ampla e estudávamos sem pressa, de forma mais prazeirosa, sem o estresse da cobrança de vestibular. Em suas aulas aprendí as primeiras notas musicais e conhecí "Uirapurú", de Waldemar Henrique, e "Danúbio Azul", de Johann Strauss. Como colega de magistério no Ginásio Santa Bartoloméa, registro um fato divertido, ocorrido em 1974 ou 75. Num dos intervalos de aula, o professor Tiago foi embora e levou minha pasta tipo 007 (pensando que era a dele). Quando cheguei na sala e abrí a pasta, ao invés de livros de História me deparei com flauta, clarinete (desmontado) e outros apetrechos musicais). E anunciei solenemente para a turma: hoje nossa aula será de música. Risos. Pena que na época não existiam as videocassetadas da vida para registrar o mico. Na saída, passei na casa do professor Tiago para fazer a troca das pastas e só então ele percebeu o engano. Abraços,
Realmente Aluísio, eu sempre que tinha oportunidade, gostava de conversar com o maestro Tiago e ele tinha uma tremenda consideração e carinho para comigo. Eu não fui aluno dele, mas, também estudei canto ofeônico no IETA, só que com a Professora Walkíria Lima, outra grande mestra. Até hoje me lembro quando ela nos ensinava o compasso quaternário do Hino Nacional Brasileiro. Saudades desses dois grandes mestres do magistério amapaense. grande abraço
Prezado João Lázaro, Primeiramente, quero lhe parabenizar por este canal de cultura amapaense. Chego a me emocionar quando vejo essas fotos antigas de Macapá e dos pioneiros. Prossiga nesse mister que Deus lhe deu de resgatar nossa memória. Segundo, deu uma saudade danada do Professor Tiago. Eu não fui aluno dele mas o conhecia da Assembleia de Deus, onde ele também, cumpria sua missão de ensinar música e instrumento. Os frutos estão por ai: Finéias e os manos e manas dele. Abraço Juiz Heraldo Costa
Olá, João.
ResponderExcluirConviví com o professor Tiago em duas situações: como aluno dele, no CA, e como colega de magistério, no Ginásio Santa Bartoloméa, onde trabalhei como professor de História.
Como aluno, o professor Tiago lecionou em minha turma de 1967 no CA; era a 2a. série do antigo ginásio, correspondente à 6a. série do ensino fundamental. O professor Tiago ministrava aulas de Canto, disciplina que fazia parte de nossa grade curricular. Ainda bem que nessa época o ensino não estava tão mercantilizado nem voltado para a cultura do vestibular. Nossa formação era mais ampla e estudávamos sem pressa, de forma mais prazeirosa, sem o estresse da cobrança de vestibular. Em suas aulas aprendí as primeiras notas musicais e conhecí "Uirapurú", de Waldemar Henrique, e "Danúbio Azul", de Johann Strauss.
Como colega de magistério no Ginásio Santa Bartoloméa, registro um fato divertido, ocorrido em 1974 ou 75. Num dos intervalos de aula, o professor Tiago foi embora e levou minha pasta tipo 007 (pensando que era a dele). Quando cheguei na sala e abrí a pasta, ao invés de livros de História me deparei com flauta, clarinete (desmontado) e outros apetrechos musicais). E anunciei solenemente para a turma: hoje nossa aula será de música. Risos. Pena que na época não existiam as videocassetadas da vida para registrar o mico. Na saída, passei na casa do professor Tiago para fazer a troca das pastas e só então ele percebeu o engano.
Abraços,
Realmente Aluísio, eu sempre que tinha oportunidade, gostava de conversar com o maestro Tiago e ele tinha uma tremenda consideração e carinho para comigo.
ResponderExcluirEu não fui aluno dele, mas, também estudei canto ofeônico no IETA, só que com a Professora Walkíria Lima, outra grande mestra.
Até hoje me lembro quando ela nos ensinava o compasso quaternário do Hino Nacional Brasileiro.
Saudades desses dois grandes mestres do magistério amapaense.
grande abraço
Prezado João Lázaro,
ResponderExcluirPrimeiramente, quero lhe parabenizar por este canal de cultura amapaense. Chego a me emocionar quando vejo essas fotos antigas de Macapá e dos pioneiros. Prossiga nesse mister que Deus lhe deu de resgatar nossa memória.
Segundo, deu uma saudade danada do Professor Tiago. Eu não fui aluno dele mas o conhecia da Assembleia de Deus, onde ele também, cumpria sua missão de ensinar música e instrumento.
Os frutos estão por ai: Finéias e os manos e manas dele.
Abraço
Juiz Heraldo Costa
Ok Dr. Heraldo muito obrigado pela visita e pelo incentivo ao blog.
ResponderExcluirSem dúvida, essas fotos nos trazem gratas recordações sim.
grande abraço