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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Rua Cândido Mendes
(Reprodução)
Para ampliar, clique na foto
Ano 1965 - Aspecto da rua Cândido Mendes, entre as avenidas Mendonça Jr. e Coaracy Nunes, antes do incêndio.
Observe, ao fundo da foto, o telhado do antigo Frigorífico do Governo do TFA.
Olá, João. Salvo engano, na casa de altos, à esquerda, funcionava o estabelecimento comercial "Casa Caçula" (fiz menção a ela na postagem "Farinha d'agua em paneiro"). Lembro que suas portas davam acesso à rua Cândido Mendes e à rua tortuosa que terminava no atracadouro das canoas no igarapé da Fortaleza. Um abraço,
Oi Aluisio, me lembro da Casa Caçula, mas não me lembro se ela tinha frente também pra Cândido Mendes. Me lembro bem que num desses prédios, desse mesmo lado, ficava o Hotel Santo Antônio, do Sr. Davi e da Letícia Daves (Josefina), que depois mudou-se pro Centro da Cidade e funciona até hoje na Av. Coriolano Jucá entre atual Tiradentes e General Rondon. grande abraço
Alo, João. Lembrei que o "seu" Coutinho, dono da Casa Caçula, tinha, até onde lembro, quatro filhos. O Adamor, a Eliana Coutinho (professora de Matemática) e mais dois rapazes que estudavam no Colégio Amapaense (não lembro dos nomes). Um abraço.
Olá, João.
ResponderExcluirSalvo engano, na casa de altos, à esquerda, funcionava o estabelecimento comercial "Casa Caçula" (fiz menção a ela na postagem "Farinha d'agua em paneiro"). Lembro que suas portas davam acesso à rua Cândido Mendes e à rua tortuosa que terminava no atracadouro das canoas no igarapé da Fortaleza.
Um abraço,
Oi Aluisio, me lembro da Casa Caçula, mas não me lembro se ela tinha frente também pra Cândido Mendes.
ResponderExcluirMe lembro bem que num desses prédios, desse mesmo lado, ficava o Hotel Santo Antônio, do Sr. Davi e da Letícia Daves (Josefina), que depois mudou-se pro Centro da Cidade e funciona até hoje na Av. Coriolano Jucá entre atual Tiradentes e General Rondon.
grande abraço
Alo, João.
ResponderExcluirLembrei que o "seu" Coutinho, dono da Casa Caçula, tinha, até onde lembro, quatro filhos. O Adamor, a Eliana Coutinho (professora de Matemática) e mais dois rapazes que estudavam no Colégio Amapaense (não lembro dos nomes).
Um abraço.