terça-feira, 28 de agosto de 2012

Do Fundo do Baú: Garotos na Praça da Matriz

Resgatei esta raridade do baú do jornalista João Silva.
Saiba a história desta relíquia contada por ele mesmo:
”O registro é dos anos 60 e o cenário a Praça Matriz sem o Teatro das Bacabeiras e a moderna Praça Veiga Cabral, que seriam construidos mais adiante. Em redor ainda resistiam algumas mangueiras que seriam sacrificadas anos depois; pelo lado esquerdo da foto(direito de quem olha), aparece a trave do campo de futebol e uma das torneiras públicas que foram instaladas em diversos pontos da área urbana de Macapá pelo governo de Janary Nunes; além dos moleques e dois adolescentes, Batista, treinador, e Nelson Salomão dando uma de cartola, é prazeroso rever aspectos preciosos da antiga Rua Cândido Mendes, como é o caso do prédio da família Zagury, onde funcionou farmácia, sorveteria e foi agência da Cruzeiro do Sul, prédio, aliás, que ainda existe e nele funciona uma loja da 246; a foto mostra também o prédio da família Torrinha que era conhecido como “Caixa de Fósforo”, este demolido recentemente, além de alguns casarões, entre a Mário Cruz e a Presidente Vargas, espaço ocupado pelo lojão da 246, Sapataria Paraibana, sorveteria e boutiques; entre a Mário Cruz e a passagem Abraão Peres, antigo Sambariri, a foto mostra uma casa onde funcionou um bazar, espaço hoje ocupado pela Center Kennedy, bem ao lado de uma outra casa onde funcionou a estatística, o trânsito e um setor da polícia que expedia carteira de identidade; no perímetro aparece também o ponto comercial do tesoureiro da PMM, João Artur Jansen, que era sorveteria e lanchonete.
Dito isto, vamos aos peladeiros: da esquerda para a direita: Batista (técnico), Olivar, Galinha Voadora, Fernando Sobrecu, João Pretinho, Cazé, Paulo Sérgio (Tachachado) e Nelson Salomão (cartola); agachados: Norberto (segurando a bola), Ronaldo Picanço, os irmãos Metralha e os outros não tive como identificar, infelizmente.
Formado em economia, Nelson Salomão se elegeu deputado estadual e foi o primeiro presidente da Assembleia Legislativa do Amapá.” (João Silva)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Pioneiros amantes do Tiro ao Alvo

Esta foto raríssima dos anos 50 foi compartilhada no Facebook, pela amiga Ivana Rovena Souza Cruz, uma das filhas do Sr. Alamiro Rodrigues de Souza. É o registro histórico de um importante período do Território Federal do Amapá, logo após sua implantação.
Nas imagens vemos ilustres pioneiros do Amapá, concorrentes de um campeonato de Tiro ao Alvo, uma das modalidades esportivas  implantada e incentivada pelo então Governador Janary Gentil Nunes.
Conseguimos identificar a partir da esquerda, em pé: Dr. Uriel Sales da Araújo; 2º e 3º não identificados; o 4º Sr. Leonidas Platon; 5º Sr. Clóvis Teixeira; 6º Coronel Janary Nunes; 7º Sr. Alamiro Souza; 8º nos parece o Sr. Francisco Aymoré Batista(a confirmar); 9º Sr. Álvaro Guimarães Vasques; 10º está nos parecendo o Dr. Mário de Medeiros Barbosa (a confirmar); 11º Sr. Mundoca Bezerra (pai do escritor Amiraldo Bezerra) e o última à direita Sr. Adalvaro Cavalcante (na época Gerente da Loja "A Pernambucana").
Sentados no mesmo sentido: os dois primeiros da esquerda não identificados, 3º  e 4º Tenentes José Alves Pessoa e Uadih Charone.
O original apresentava uma sequência numérica indicando os classificados na competição que, segundo Ivana, foi vencida pelo Sr. Alamiro Rodrigues de Souza.
Por favor quem conhecer os demais participantes pode nos informar para o e-mail jolasil@gmail.com, ou deixar registro nos comentários.
(última atualização em 29/08/2012)

sábado, 25 de agosto de 2012

Pioneiros em família: Jacy Jucá e Chico Torquato de Araújo

Encontrei esta foto rara no blog do amigo Nilson Montoril, e estou compartilhando com vocês. O próprio historiador nos fala da importância dessas imagens para ele:
“Esta fotografia, que data de 2 de maio de 1973, tem um profundo valor sentimental. No pátio da casa onde eu e Rosa residimos após nosso casamento, vemos, a partir da esquerda da foto, tia Alice Araújo Jucá, Rosa Maria Lima de Araújo, minha irmã Nice Montoril de Araújo, minha madrasta Zuila Jucá de Jucá Araújo com meu irmão Francisco Robério Jucá de Araújo. Sentado no batente da escada vemos meu tio Jacy Barata Jucá. Em pé, meu pai Francisco Torquato de Araújo. O flagrante ocorreu após o almoço pela passagem do meu aniversário(29 anos) e eu atuei como fotógrafo.” (Nilson Montoril)
Fonte: Reprodução do blog Nilson Montoril - Arambaé

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Bons Tempos da ICOMI

Mais uma foto que nos foi compartilhada pelo amigo Ailson Rodrigues Lobato, meu velho companheiro dos bons tempos em que éramos funcionários da ICOMI.
Ailson Lobato com os dois amigos Beto e Genú, companheiros de trabalho da ICOMI em meados de 67-68, na Vila Amazonas em Santana.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Formandos da Escola Técnica de Comércio do Amapá

Anos 50 - Formandos da Escola Técnica de Comérgio do Amapá, depois Colégio Comercial do Amapá - CCA e hoje Escola Estadual Professor 'Gabriel de Almeida Café'.
Da esquerda para a direita:
1º degrau - Francisco Calandrini, Naíde Picanço, Nelma e Lucimar Amoras Del'Castilho.
2º degrau - Otávio Gonçalves de Oliveira, Propércio Sardinha, Jaime Ubirajara Coutinho, Arimiltion da Gama Abreu e Irineu da Gama Paes.
3º degrau - Augrieno Ramos e José Maria Vilela.
4º degrau - Cezar Farias, Edilson Borges de Oliveira, Fernando Coutinho e Carlos Tavernard.
Anos 50 - Formandos da Escola Técnica de Comércio do Amapá, e seus respectivos paraninfos.
Os alunos estão trajando branco com gravata borboleta.
No primeiro degrau a partir da direita: o 1º é o Sr. Acésio Guedes; o 3º. Sr. Heitor Picanço, ao lado direito a irmã dele Naíde Picanço e no meio (de terno escuro) o Dr. Uriel Sales de Araújo tendo ao lado a formanda Nelma.
No segundo degrau (atrás do Dr. Uriel) o governador Janary Nunes e à direita dele (de bigode) Ten. Irineu da Gama Paes.
No terceiro degrau (atrás do Ten Irineu) o Sr. Jacy Barata Jucá.
(Quem conseguir identificar mais alguém, por favor, nos informe pelo e-mail jolasil@gmail.com ou, se preferir, pode registrar nos comentários)
(Repaginado em 23 de agosto de 2012) 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Foto Memória da Educação Amapaense: Escola Técnica de Comércio do Amapá - 70 anos

A Escola Técnica de Comércio do Amapá  foi criada pela Associação Comercial do Amapá, em 12 de Setembro de 1949 e autorizada a funcionar em 12 de dezembro de 1952 pela Portaria n.º 1084 do então Ministério de Estado da Educação e Saúde, tendo como órgão mantenedor da própria Associação.
Em 25 de março de 1950 iniciou suas atividades no prédio da então Escola Industrial de Macapá, com o objetivo de formar Técnicos em Contabilidade.
Em 1956 mudou-se para as instalações da antiga Escola Normal de Macapá, onde permaneceu até 1960.
De 1960 a 1964 funcionou provisoriamente no antigo prédio do Palácio do Governo na Praça Veiga Cabral.
De 1964 a 1969 no prédio da Prelazia de Macapá, ainda como instituição particular.
Com a implantação da Reforma de Ensino através da Lei de Diretrizes e Bases n.º 4024/61 a Escola Técnica de Comércio do Amapá passou a denominar-se Colégio Comercial do Amapá, funcionando com dois níveis de ensino: Curso Ginasial (1ª a 4ªséries) e Curso Técnico em Contabilidade.
Em 19 de novembro de 1966 integrou-se à Rede Territorial de Ensino através da assinatura de um convênio firmado entre o Governo do Ex-Território e a Associação Comercial do Amapá e instalou-se em 1969, ainda provisoriamente, no prédio do Grupo Escolar Barão do Rio Branco até o ano de 1971, quando mudou a denominação para Colégio Comercial do Amapá, e em 10 de julho do mesmo ano passou a funcionar definitivamente em prédio próprio, sito a Av. FAB n.º 91 , bairro Central.
Em 28 de dezembro de 1982, passa a chamar-se Escola Comercial Professor Gabriel Almeida Café, conforme Portaria n.º 0630/82-SEEC, em homenagem ao seu idealizador.
Em 27 de dezembro de 1993 a Lei n.º 0138 autorizou o Poder Executivo do Estado do Amapá efetuar mudanças na denominação das Escolas da Rede Pública Estadual de Ensino, passando então a chamar-se Escola Estadual Professor Gabriel Almeida Café. A partir de 1994, com o objetivo de atender a demanda do Ensino Médio em nível de formação profissional, a Escola deu início à extinção do ensino fundamental, de acordo com o que foi estabelecido no Projeto Político Pedagógico e Administrativo da EEPGAC. Essa extinção culminou com a conclusão da turma de 8ª série no ano de 1998.
Escola Gabriel de Almeida Café — Foto: John Pacheco/G1
Em 70 anos de funcionamento, a Escola Estadual Professor Gabriel Almeida Café, vem formando técnicos para o mercado de trabalho, através de cursos já regularizados pelo Conselho Estadual de Educação: Curso Técnico em Secretariado (Resolução n.º 23/78-CETA), Técnico em Contabilidade e Assistente Administrativo (Resol. n.º 05/78-CETA), este último alterado na nomenclatura para Téc. Em Administração (Resol. Nº 07/91-CEE), assegurando o que preceitua a Lei vigente de ensino.
Tendo em vista a aprovação da nova L.D.B. da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, foi implantado no ano de 2001 na EEPGAC, o Ensino Médio. Concomitantemente, os cursos profissionalizantes de Administração, Contabilidade e Secretariado foram sendo extintos, sendo que as últimas turmas saíram em 2002.
De 2002 a 2003, a Escola passou por uma ampla reforma na sua estrutura física e no novo projeto foi construído um espaço para a instalação do Ensino Médio Integrado: cujo artº 3º da Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, a Resolução CNE/CEB nº 04/99, de 22 de dezembro de 1999, o decreto nº 5154 de 23 de julho de 2004 e a Resolução CNE/CEB nº 01 de 03 de fevereiro de 2005 e alterações e no conjunto de parecer que normatizam a educação profissional no sistema educacional brasileiro. A área física é ampla, bem planejada e foi feita de acordo como curso profissionalizante. Para que a instituição retome a sua tradição, o seu nome e se destaque novamente, a elaboração desse Projeto Político Pedagógico integra os dois segmentos de ensino: o médio regular e o médio integrado.
Atualizado em 14/09/2019

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Área interna e pátio da Fortaleza de Macapá

 
Anos 50 - Área interna e pátio, vendo-se a fachada da capela e antigo pavilhão de comando, alojamento de oficiais e enfermaria da Fortaleza de São José de Macapá.
(Post repaginado em ago/2012)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O Velho e histórico Casarão da Praça da Matriz

O prédio da foto, ficava localizado ao lado direito da Igreja Matriz de São José, de frente para o antigo Largo da Matriz, local hoje ocupado pela Biblioteca Pública Elcy Lacerda. Nele funcionou a velha sede do Senado da Câmara, de Macapá. 
Nele funcionou a Primeira Unidade Hospitalar de Macapá, antes de ser transferida para a Av. FAB. Atrás funcionava a maternidade.
Quando deixou de ser hospital, também funcionou no local o posto de radiotelegrafia do governo do então Território do Amapá,...
(Foto: Reprodução de arquivo)
...além do Palácio do Governo e Escola Técnica de Comércio do Amapá.

A Formatura de uma turma do IETA

Este registro histórico-fotográfico, nos foi compartilhado, via e-mail, pelo escritor Paulo Tarso Barros - emérito colaborador do blog Porta-Retrato - professor e presidente da Associação Amapaense de Escritores – APES.
São imagens da missa de formatura de alunos (com trajes brancos) do Instituto de Educação do Território do Amapá - IETA, no ano de 1967, celebrada na Igreja Matriz de São José, em Macapá.
Embora o sacerdote ministrante esteja de costas para a câmara, parece tratar-se do Pe. Jorge Basile (a confirmar).
Entre os presentes à cerimônia religiosa, identificamos, no primeiro banco próximo ao altar, a professora Graziela Reis de Souza.
À direita(de terno escuro) o Sr. Jacy Barata Jucá.
Quem conseguir identificar mais alguém, por gentileza nos informe pelo e-mail jolasil@gmail.com, ou deixe registro na aba de comentários, para que possamos completar a legenda.

sábado, 18 de agosto de 2012

O Pioneiro João Cândido Soares Filho

(Foto: Reprodução de livro)
Filho de João Cândido Soares Júnior e Sérvula Firimina Soares, nasceu em Belém-PA, no dia 29 de março de 1909. Contraiu pela primeira vez matrimônio em Belém-PA, porém ficou viúvo logo após o nascimento de seu primeiro filho.
Em 1939, aos 30 anos de idade, chegou a Macapá e foi residir em Porto Grande, onde trabalhou como comerciante. Em 1941 casou pela segunda vez com Neyde Rolla Soares, de cuja união nasceram sete filhos. Logo após seu segundo casamento, escolheu para moradia o garimpo Village Pannel, no Rio Amapari, muito acima da Serra do Navio, que na época estava no auge em garimpagem de ouro, lá exercendo a função de comerciante. Em agosto de 1945 retornou a Macapá para trabalhar como funcionário público federal no governo do Capitão Janary Nunes. Dentre as funções exercidas, destacam-se as de: Chefe da Seção das Municipalidades; Auditor-Geral do Governo do Terririo Federal do Amapá, Diretor do Serviço de Administração Geral - SAG; Chefe de Setor do Patrimônio do Governo do Território Federal do Amapá, e, já aposentado, mas sempre com a vitalidade de um jovem, assumiu a chefia do Setor de Patrimônio da CAESA. Na sua carreira como funcionário público recebeu várias portarias de elogios, pela dedicação, elevado espírito público, alto senso de responsabilidade e honestidade, pelo desempenho das árduas missões que lhe foram confiadas. Pertencia à Loja Maçônica Duque de Caxias, onde conquistou grande amigos. Aos 83 anos de idade, no dia 20 de fevereiro de 1993, passou para o mundo espiritual, vítima de um complicado acidente vascular cerebral.
Fonte: Livro "Personagens Ilustres do Amapá" Vol. II, de Coaracy Sobreira Barbosa, edição de 1998.

Do Funo do Baú: Primeiros funcionários do Banco da Amazônia, em Macapá

Nesta foto do anos 70, que nos foi compartilhada pelo amigo Ailson Rodrigues Lobato, vemos a partir da esquerda: Bené, Terezinha, Cruz,Victa, Aílson e Farias, alguns dos primeiros funcionários do Banco da Amazônia, em Macapá. Local: em frente à sede da instituição na Av. Coaracy Nunes.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Primeira Igreja Batista de Macapá

Templo da Primeira Igreja Batista de Macapá, mostrado aqui num registro fotográfico histórico dos anos 50. 
Obra erguida ao lado do antigo Campo de Aviação da cidade de Macapá e ainda hoje pode ser vista em frente à Prefeitura de Macapá, na Avenida FAB.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O Pioneiro: Eugênio Machado

“Seu” Eugênio Machado, foi o maior pecuarista do Amapá nas décadas de 40 e 50.
Eugênio Gonçalves Machado, nasceu no dia 8 de junho de 1907 em Macapá; filho do coronel Leopoldo Gonçalves Machado e Tereza Porfíria Picanço Machado, ambos já falecidos. Ele era casado com dona Maria Souza, uma das irmãs do senhor Duca Serra, e os dois tiveram os filhos: Raimunda, Amazonita, Tereza, Maria das Dores (Maricá) e José Hugo Machado. Seu Eugênio, já falecido há um bom tempo, está sepultado em Macapá.
José Hugo e Tereza Machado residem em Macapá
Sra. Raimunda Machado, professora Amazonita Machado (uma das pioneiras da educação do Amapá) e odontóloga Maria das Dores (Maricá), todas aposentadas, residem na cidade de Belém-Pará.
Fonte: Informações do jornalista JoãoSilva, via e-mail. Atualizadas em 15/08/2012)

sábado, 11 de agosto de 2012

Antigo prédio da Escola Normal de Macapá

Neste prédio (foto) construído pelo primeiro governo do Amapá, ao final dos anos 40, funcionaram...
... a Escola Normal de Macapá, Instituto de Educação do Território do Amapá - IETA, Colégio Comercial do Amapá-CCA (atual Escola Estadual "Gabriel de Almeida Café"), e atualmente a Universidade Estadual do Amapá-UEAP.
Fica localizado na Av. Presidente Vargas entre as ruas General Rondon e Eliezer Levy, no Centro de Macapá.
(Repaginado em 13/AGO/2012)

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Vila IPASE - Residências para funcionários do ex-TFA

Residências para os Funcionários Públicos do ex-Território Federal do Amapá, na Av. Procópio Rola entre as ruas General Rondon e Tiradentes, no centro de Macapá.
( Foto: Reprodução do Álbum Bela Macapá via Facebook postada por Tânia Pessoa )
Foto dos anos 50 - Essas são as primeiras residências que foram construídas pelo Governo Janary Nunes, para abrigar funcionários do recém criado Território Federal do Amapá. São localizadas na atual Av. Procópio Rola. Na imagem, também, uma parte do antigo bairro do Laguinho.
(Foto: Reprodução / Arquivo)
Clique na imagem para ampliá-la
Essa enorme área em frente às casas está sendo ocupada hoje pelo Tribunal de Justiça do Amapá, (em frente ao Palácio do Governo); pela Residência Oficial do Prefeito; pela Vice-Governadoria e outras residências particulares.
Ao fundo, imagens de algumas casas na Av. Ernestino Borges inclusive a antiga caixa d'água da CAESA.
(Foto: Contribuição da amiga Deuzeuite Ardasse, via Facebook)
Modelo padrão (original) de casas contruídas pelo Governo do ex-Território Federal do Amapá, para moradia de servidores da Administração Territorial.
(Foto: Reprodução de arquivo)
Veja abaixo como está o local hoje (2011):
(Foto: Reprodução / Edi Prado)
Av. Procópio Rola esquina da rua Tiradentes - Centro
(Foto: Contribuição Edi Prado - via e-mail)
(Repaginado em Dezembro de 2011)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Memória Carcerária do Amapá: Cadeia Pública de Macapá

Logo após a instalação do governo do Território Federal do Amapá, em 25 de janeiro de 1944, foi construída, na capital, a Cadeia Pública do Amapá, que constituiu-se no primeiro presídio (oficial) de Macapá.
A Cadeia Pública de Macapá foi inaugurada em 16 de novembro de 1948 pelo Juiz de Direito de Macapá, José de Ribamar Hall de Moura.
A antiga Cadeia Pública da Vila de Macapá, feita em taipa de pilão, com paredes que tinham cerca de 50 centímetros de largura, localizava-se na Avenida General Gurjão, no Centro de Macapá, que mais tarde foi substituida por um prédio em alvenaria, localizado em um terreno onde os presos deveriam trabalhar em horta. A Cadeira Pública se transformaria, anos depois, em uma penitenciária agrícola.
Esta foto rara, registra a construção do prédio em alvenaria, da Cadeia Publica de Macapá, no bairro do Beirol.
(Fonte: Historiadores Nilson Montoril e  Edgar Rodrigues)
(Foto: Reprodução/Recorde de jornal)
(Foto extraída do Album Bela Macapá/Facebook - publicada por Paulo Tarso Barros)
Resumo histórico - A denominação de bairro do Beirol, origina-se de um antigo paredão existente ali, no final do século passado. O paredão servia de referência para que os artilheiros da Fortaleza de São José praticassem o tiro-ao-alvo, usando os centenários canhões da fortificação. A crônica da época conta que o padre Gregório Álvares da Costa, terceiro vigário de Macapá, destacava-se como exímio artilheiro nestes exercícios. A ele competia dar lições de tiro e de arte militar aos soldados da fortaleza. Os exercícios de tiro-ao-alvo eram praticados nos dias santificados e nas datas cívicas. Fonte: Governo do Amapá.
(Última atualização em 15/AGO/2012)

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Grupo Escolar Alexandre Vaz Tavares

A Escola Estadual Dr. Alexandre Vaz Tavares, localizada na Av. Feliciano Coelho nº 117, foi inaugurada no governo de Janary Gentil Nunes, com o nome de Grupo Escolar Alexandre Vaz Tavares, no dia 1° de maio de 1950(um domingo), por meio do Decreto nº104/50-GAB/GTFA, tendo como primeira diretora a Profª. Maria Carmelita do Carmo.

O nome da Escola homenageou o político, médico e poeta: Dr. Alexandre Vaz Tavares, que muito contribuiu para a formação do então Território, atuando como prefeito de Macapá em 1922.
(Reprodução)
Clique na imagem para ampliá-la
Ano 1950 - Um Domingo - Inauguração do Grupo Escolar "Alexandre Vaz Tavares", em 1º de maio de 1950.
Na foto Janary Gentil Nunes (todo de branco) - primeiro Governador do Amapá - hasteia a Bandeira Nacional.
O local da foto é, no estabelecimento, que fazia frente para a Av. Pedro Baião, no bairro do Trem.
Após a reforma e adaptação do prédio antigo, a entrada principal foi mudada para a Av. Feliciano Coelho, como está hoje.
Alexandre Vaz Tavares –
Intelectual positivista, médico, político e educador macapaense, foi o 4º Intendente de Macapá.
Governou o Município por um ano e meio: de abril de 1920 a setembro de 1921.
A primeira Diretora do estabelecimento foi a professora Maria Carmelita do Carmo.
Até 1970, a Escola possuía apenas um dos dois pavilhões existentes atualmente, com entrada pela Av. Pedro Baião.
Nas imagens da parte dos fundos do prédio, pode ser vista também a área coberta, onde funcionou o Jardim de Infância do estabelecimento.
Escola Alexandre Vaz Tavares (na Av. Felicano Coelho/2011)
Foto: Rogério Castelo/2011
A Escola possui hoje, 5 salas de aulas e demais dependências necessárias ao seu funcionamento e sua entrada passou a funcionar pela Av. Feliciano Coelho.
Oferta o Ensino Médio para o atendimento de 2.772 alunos, funcionando com salas de aula, laboratório de informática educativa - LIED, biblioteca e TV Escola.
A Escola já foi dirigida pelos seguintes gestores:
- Ruth de Almeida Bezerra;
- Santa Cruz Barbosa Chagas;
- Waldir Lyra Rodrigues;
- Francisco Alfaia Filho;
- Pedro Braga dos Santos;
- Maria de Nazaré Façanha Silva;
- Graciete Rodrigues Monteiro;
- Agenor Chermont;
- Manoel Osvani Bezerra Bacelar;
- João Carlos Ramos Pinnheiro;
- Edson Canuto de Sousa:
-  e José Eudon Banhos da Silva
Diversos títulos e posições foram alcançados durante a vida da Escola, em função do dinamismo de sua proposta pedagógica, com apoio e colaboração de toda a comunidade escolar (alunos, pais, professores e servidores), destacando-se, dentre os mais recentes:
- 1° lugar das escolas públicas na Olimpíada da Matemática, nos anos 2006 e 2007, sendo premiada com 10 computadores e um kit tecnológico (notebook e data show), respectivamente;
 - 3° lugar na Olimpíada de Química nos anos de 2005 e 2006, na UNIFAP – Universidade Federal do Amapá;
 - 1° lugar no Estado do Amapá no Exame Nacional do Ensino Médo - ENEM/2005;
 - Escola do Ano em 2005 e 2006, conforme pesquisa da UECSA - União dos Estudantes Secundaristas do Amapá;
- Maior número de alunos aprovados, das Escolas públicas, por dois anos consecutivos, 2005 e 2006, no vestibular da UNIFAP – Universidade Federal do Amapá.
(Repaginado em 7 de agosto de 2011)