Foto datada de 09.04.1960 - Mostra o ensaio dos
alunos da Academia de Música "Oscar Santos", em uma sala da antiga Casa Maternal de Macapá.
A baterista é Tereza, filha adotiva do Mestre
Oscar, já falecida; o acordeonista da esquerda é Carlos Alberto. Um pouco
atrás dele está a acordeonista Iracy Barbosa; ao lado dela o Mestre Oscar;
depois o Aimorezinho e, a frente dele, o outro acordeonista é Augusto Cherfen Souza, já
falecido.
Contextualização histórica - CASA MATERNAL DE MACAPÁ - "O prédio em referência, erguido
à margem da Rua Cândido Mendes de Almeida esquina com a ruela que passava em
frente da Rádio Difusora (atual Avenida Rio Tefé) deveria ser a Casa Maternal
de Macapá e serviria como apoio para o Posto de Puericultura Iracema Carvão
Nunes. Ambos deveriam ser administrados pela Legião Brasileira de Assistência,
mas a Casa Maternal nunca foi instalada. Ali funcionou a sede do governo do
Território Federal do Amapá, da Prefeitura Municipal de Macapá e, provisoriamente
da Assessoria de Administração da Educação. Posteriormente, passou a abrigar o
Centro de Ensino Supletivo Emilio Médice. O prédio jamais foi concluído na
forma do projeto original." (Nilson Montoril)
Nota do Editor: "Lembro também que, certa ocasião, funcionou lá, a Rádio Difusora de Macapá, enquanto o prédio dela passava por reforma. Não estou lembrado o ano em que isso aconteceu, mas confirmo que cheguei a fazer programa de lá, e um detalhe que acontecia no local era o eco que a sala tinha, por não ter sido revestida com material acústico, devido o curto período que ficou por lá, pra resolver uma emergência." João Lázaro
(Post republicado em 04/05/2013, por conter incorreções e atualizações)
Prezado João Lázaro. Venho sempre ao seu blog para descobrir as preciosidades q você publica aqui. É com prazer e saudades que vejo fotos de meu irmão Augusto, quando criança. Agradeço a vc e às pessoas que cederam as fotos pois, assim, preencho uma parte da falta que me fazem os entes queridos que partiram.
ResponderExcluirAquele rapazinho atrás do Augusto, não tenho dúvidas, é o Aimorezinho que, hoje, vive em Fortaleza e com o qual mantenho correspondência. Ambos, Augusto e Aimoré, iniciaram a música com o acordeon e, depois, tornaram-se grandes pianistas. Taí o Aimoré que não me deixa mentir, rsrs. Vou dizer-lhe que venha lhe fazer uma visita e ver essa preciosidade de foto. Um grande abraço