Josefa Jucileide Amoras Colares, professora
pré-primária e primária, amapaense.
Nasceu no povoado de Miguel do Flexal,
município de Amapá, em 05 de junho de 1931. Filha de Manoel Hermenegildo Amoras
e dona Cecília da Silva Amoras. Casou-se em 1957 com José Jocelim Guimarães
Colares com quem deixou 11 filhos: Jaguarecê, Antônio Ernesto, Eder, Jairo,
Dejaci, Jones, Soraia, Sandra, Sueli, Jane e Suzana.
Iniciou seus estudos primários na mesma comunidade onde nasceu. Em 1950,
transferiu-se para Macapá, ingressando na Escola Normal onde concluiu o curso
em 1953. Durante os quatro anos de estudos, trabalhou, como professora auxiliar
em vários grupos escolares da capital amapaense. Ao concluir o curso Normal, em
1954, foi transferida para a escola isolada de São Miguel do Flexal, ali
dedicou-se de corpo e alma aos seus alunos, ensinando-lhes não só as letras
como o desenvolvimento do corpo através da Educação Física. Lá permaneceu até
1964. Em 13 de fevereiro de 1965, foi nomeada Diretora do Grupo Escolar
“General Azevedo Costa” em Macapá, para onde fora transferida. Em março de
1966, foi nomeada Diretora do Grupo Escolar “Joaquim Caetano da Silva”, no município
de Oiapoque para onde o marido foi nomeado Prefeito Municipal. Na Fronteira com
a Guiana Francesa, desenvolveu excelente trabalho junto com os demais colegas à
comunidade oiapoquense. Em 1969, retorna para Macapá e passa a exercer o
magistério como professora primária no Grupo Escolar “Azevedo Costa”.
Dedicou-se com muito amor às crianças, desde o jardim de infância até os alunos
de 5ª série, sempre com muito carinho e responsabilidade. Adorava cantar com
seus alunos e era portadora de uma voz bonita que aos poucos foi ficando
enriquecida com o passar dos anos e das lutas pela educação das crianças
amapaenses. Sua maior preocupação era não permitir que os problemas de sua
enorme família se refletissem de modo negativo no seu trabalho e procurava
conciliar as duas paixões de seu viver.
Em 1957, foi promovida como professora de Classe C. Em 1963 foi elogiada através de oficio, pelo trabalho no interior amapaense, pelo prefeito de Amapá Sr. Herly Diniz de Oliveira. Em 1966, foi elogiada através de portaria pelo diretor da divisão de educação, Padre Jairo Cantinho de Moura. Como todo professor responsável de sua missão, procurava estar atualizada com a metodologia do Ensino e para isso participou dos seguintes cursos: Curso de Extensão Metodológica, 1970; Curso de Atualização para professores Normalistas em 1966 e 1967; Curso de Educação de Filhos pelo movimento Familiar Cristão em 1973 e participou de Seminário de Montagem do ano escolar de 1977; reiniciou seus estudos no Instituto de Educação no Curso Pedagógico que foi interrompido pela grave doença que a vitimou, vindo a falecer na capital paraense no dia 20 de maio de 1978. Seu corpo foi transladado de Belém para Macapá; seus restos mortais estão sepultados no cemitério de Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade. A morte prematura de Josefa Jucileide sentida por todos os seus parentes, amigos e colegas que com ela conviveram e por quantos a conheceram, além, de saudade, deixou uma lacuna no magistério amapaense pelo calor humano que transmitia aos que dela se acercavam.
O nome da ilustre mestra, está perpetuado em uma escola, agora remodelada, localizada no bairro Nova Esperança, numa justa homenagem da administração amapaense.
Em 1957, foi promovida como professora de Classe C. Em 1963 foi elogiada através de oficio, pelo trabalho no interior amapaense, pelo prefeito de Amapá Sr. Herly Diniz de Oliveira. Em 1966, foi elogiada através de portaria pelo diretor da divisão de educação, Padre Jairo Cantinho de Moura. Como todo professor responsável de sua missão, procurava estar atualizada com a metodologia do Ensino e para isso participou dos seguintes cursos: Curso de Extensão Metodológica, 1970; Curso de Atualização para professores Normalistas em 1966 e 1967; Curso de Educação de Filhos pelo movimento Familiar Cristão em 1973 e participou de Seminário de Montagem do ano escolar de 1977; reiniciou seus estudos no Instituto de Educação no Curso Pedagógico que foi interrompido pela grave doença que a vitimou, vindo a falecer na capital paraense no dia 20 de maio de 1978. Seu corpo foi transladado de Belém para Macapá; seus restos mortais estão sepultados no cemitério de Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade. A morte prematura de Josefa Jucileide sentida por todos os seus parentes, amigos e colegas que com ela conviveram e por quantos a conheceram, além, de saudade, deixou uma lacuna no magistério amapaense pelo calor humano que transmitia aos que dela se acercavam.
O nome da ilustre mestra, está perpetuado em uma escola, agora remodelada, localizada no bairro Nova Esperança, numa justa homenagem da administração amapaense.
Fonte: Família Amoras, via Facebook
Me chamo Ângelo Éder Amoras Collares, sou filho da Professora Josefa. Hoje sou Professor, Psicólogo e Pastor da Igreja Batista. Agradeço a Deus pela mãe exemplar que tive. Agradeço também a João Lázaro o registro historico.
ResponderExcluirPor nada, amigo!
ExcluirO legado da Professora Josefa não para aí. Fui colega de faculdade de Antônio Ernesto, q tb herdou da mãe o amor ao conhecimento. Um Magistrado que deu aulas - como voluntário - a muitos jovens.
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