O escritor amapaense Amiraldo Bezerra conta em sua obra, que
um “acontecimento
que enlutou e consternou muitos amapaenses, foi a tragédia com os escoteiros em
Serra do Navio, mais precisamente com a queda da ponte que ligava aquela cidade
a vila de Teresina. Era uma ponte feita de cabos de aço e tábuas de madeira,
com uma altura de seis metros, aproximadamente. Ao romper-se em uma
extremidade, jogou dentro do rio de correntezas e muitas pedras, dezenas de
jovens escoteiros e lobinhos que excursionavam ali naquelas férias de meio do
ano. Um dia antes, havia passado por lá uma comitiva de vários marinheiros e
nada demonstrava perigo em utilizar a ponte. Era o dia 11 de julho de 1960.
Seis mortes, todos em idade infantil, antes de chegarem à adolescência, tiveram
o fim da vida terrena ceifada de forma brusca. Durante toda a semana, parece
que de maneira premeditada, achava-se um corpo, aquilo nunca mais saiu de nossa
mente.”
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