segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Foto Memória da Justiça do Amapá: Conselho de Sentença do Tribunal do Júri, em Macapá -" Crime do Parafuso"

Nossa Foto Memória de hoje é compartilhada pelo amigo Haroldo Pinto Pereira.
É um registro raro de uma seção do Tribunal do Júri, que aconteceu nos anos 70, em Macapá, para julgamento de um homicídio bárbaro, que chocou a cidade e ficou conhecido pelo "Crime do Parafuso".
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Esse crime ocorreu, entre os anos 73/75, nos arredores da Fortaleza de São José de Macapá, numa área atrás do antigo Frigorífico Municipal (desativado), onde existiam alguns botecos com venda de bebidas alcoólicas. (veja foto acima)
A vítima foi encontrada de bruços, com um parafuso (na verdade um cravo) introduzido em seu ânus, fato que causou grande impacto na sociedade amapaense.
Primeiro vamos entender o que é um Tribunal do Júri?
Segundo as Normas Jurídicas “o Tribunal do Júri, instituído no Brasil desde 1822 e previsto na Constituição Federal, é responsável por julgar crimes dolosos contra a vida. Neste tipo de tribunal, cabe a um colegiado de populares – os jurados sorteados para compor o conselho de sentença – declarar se o crime em questão aconteceu e se o réu é culpado ou inocente. Dessa forma, o magistrado decide conforme a vontade popular, lê a sentença e fixa a pena, em caso de condenação.
São sorteados, a cada processo, 25 cidadãos que devem comparecer ao julgamento. Destes, apenas sete são sorteados para compor o conselho de sentença que irá definir a responsabilidade do acusado pelo crime. Ao final do julgamento, o colegiado popular deve responder aos chamados quesitos, que são as perguntas feitas pelo presidente do júri sobre o fato criminoso em si e as demais circunstâncias que o envolvem”. (Agência CNJ de Notícias)
No julgamento de Macapá, dos sete membros sorteados para compor o conselho de sentença, apenas seis aparecem nas imagens do registro fotográfico. O sétimo encontra-se oculto. O local foi no antigo "Fórum dos Leões", atual sede da OAB/AP.
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A partir da esquerda: Dr. Rugato Boettger (empresário); senhores Mário Miranda (industriário); Haroldo Pinto Pereira (empresário); Mário Santos (industriário); Lindoval Peres (engenheiro) e Walter da Silva Nery (funcionário público).

sábado, 18 de novembro de 2017

Fotos Memória da Educação do Amapá: Turma 314 do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Federal do Pará, (Núcleo de Educação, em Macapá)

Nossas Fotos Memória de hoje, apresentam dois momentos da turma 314 do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Federal do Pará, (Núcleo de Educação, em Macapá)
“Desde 1970 funcionou o "Núcleo de Educação em Macapá" (NEM), ligado à Universidade Federal do Pará - UFPA). No NEM passaram a ser oferecidas cerca de 500 vagas de licenciatura de curta duração no campo do Magistério, no intuito de reverter o atraso de pessoal nesse sentido na região do Território Federal do Amapá, e formar um quadro permanente e qualificado, eminentemente regional.
O NEM permaneceu em atividade até 1992, quando suas estruturas foram reaproveitadas para formar a recém-criada UNIFAP”. (Wikipédia)
Nessa primeira foto de 1992, vemos parte da turma 314, do Curso de Letras, nas escadas do antigo “Fórum dos Leões” (atual sede da OAB/AP).
Estão nas imagens de cima para baixo a partir da esquerda os colegas: Leandro, Reginaldo, Marcelo, Marilene, Wanderlin e José Barreto.
Na segunda fila: Eugênia, Anne Margareth, Eudenice, Ana Alice e Ivanete(dona da foto).
Na fila de baixo: Edna Guedes, Cristina, Rosângela, Graça Pennafort, Verinilda e Terezinha.
Na segunda foto de 1989, vemos a turma praticamente completa, reunida em sala, para a eleição do Centro Acadêmico, cujo resultado aparece grafado no quadro negro.
Vemos nas imagens a partir da esquerda próximo à parede, uma pessoa não identificada, tendo à frente dela a Célia, seguida da Janete, professora de Linguística Eduiza Naiff (blusa escura), Benedito, Stélio, (eu) João Lázaro e Leandro.
Também Ivanete, Edna Guedes (dona da foto), José Barreto, Verinilda, Eunice, tendo atrás o Wanderlin e a Ana Alice.
Abaixados: Cristina, Graça Pennafort, Reginaldo, Marcelo, Jairson, atrás dele Lúcia (oculta), Roselene Pelaes e Rosângela.
Nota do Editor
Tive a honra de fazer parte da Turma 314, do Curso de Licenciatura Plena em Letras da UFPA.
Entre as boas lembranças que tenho do tempo de acadêmico, destaco as seguintes: primeiramente quando prestei vestibular em Macapá, e tive como colega de turma meu companheiro de rádio José Maria de Barros, que iniciou o curso conosco mas que faleceu, prematuramente, antes de concluí-lo.
Outra grande emoção que vivi foi ao reencontrar em sala de aula, durante o curso, o ilustre professor José Benevides, que lecionou a disciplina Língua Latina, a mesma que eu já havia estudado com ele, no curso ginasial na Escola Normal de Macapá.
Ambos faleceram nos deixando muitas saudades. (João Lázaro)

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Foto Memória de Santana/AP: Um evento social em Santana/AP

A Foto Memória de hoje, extraída da página do Grupo ICOMI, no Facebook, apresenta o registro de um evento social qualquer realizado em Santana, no Amapá. 
Vemos nas imagens a partir da esquerda: os amigos Mário Miranda, Zé Airton Araújo (Zé Buchinha), Nego Trevizani, Dona Dulce Daniel e seu esposo Antônio Trevizani.
Fonte: Facebook

domingo, 12 de novembro de 2017

Foto Memória da Comunicação do Amapá: Lançamento da Pedra Fundamental da Rádio Nacional de Macapá

Revirando meu acervo de Memórias, encontrei duas pérolas históricas sobre a comunicação do Amapá.
Nessas duas fotos temos imagens de autoridades do Governo Federal e da Radiobrás.
O evento, aconteceu em Macapá, no final dos anos 70, no local onde hoje está instalado o Parque Transmissor da Rádio Difusora de Macapá, ao final da rua Leopoldo Machado, no sentido norte/sul.
Foi o lançamento da Pedra Fundamental da Rádio Nacional de Macapá, que entrou no ar em agosto de 1978, substituindo a Rádio Difusora de Macapá.
Presidente Idalécio e Ministro Quandt ouvem o Gov Arthur Henning

Da dir.p/esq. Idalécio Nogueira Diógenes - Presidente da Radiobrás;
Euclides Quanqt de Oliveira - Ministro das Comunicações;
Gov. Arthur de Azevedo Henning e esposa
A Empresa Brasileira de Comunicação - Radiobrás foi uma empresa pública do governo federal do Brasil criada em 1975 para gerir de maneira centralizada todas as emissoras de rádio e televisão do Governo Federal brasileiro espalhadas pelo país. Em 1988 funde-se com a Empresa Brasileira de Notícias, sucessora da antiga Agência Nacional, e muda sua denominação para Empresa Brasileira de Comunicação. Desde então, já foi vinculada ao Ministério da Comunicações, ao Ministério da Justiça e subordinada diretamente à Presidência da República.
Com sede em Brasília, era composta por uma agência de notícias, uma rádio agência, duas emissoras de televisão e cinco emissoras de rádio, que operavam em ondas curtas, AM e FM, atuando na distribuição de notícias sobre os poderes públicos e notícias de interesse geral dos brasileiros. Atuava também na distribuição da publicidade legal das entidades governamentais.
Produzia ainda os programas: Café com o Presidente e A Voz do Brasil, de retransmissão obrigatória por todas as emissoras do país, e os noticiários da Agência Brasil e da Radio agencia Nacional.
A Radiobrás administrava a Agência Brasil, agência de notícias sobre o país, com fotos, vídeos e textos com direitos autorais pela licença Creative Commons - licença que permite a cópia e o uso livre de conteúdos, apenas citando a fonte - sendo fonte de notícias e imagens para diversos jornais do país, sobretudo para os menores, cujos recursos mais escassos não permitem a manutenção de equipes de jornalismo em todas as capitais brasileiras.
Em 2008 foi criada a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), vinculada à Secretaria da Comunicação Social da Presidência da República. A nova empresa incorporou a Radiobrás, após aprovação da medida provisória 398/2007(convertida na lei 11.652/2008). 
(Fonte consultada: Dicionário SensAgent)

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Foto Memória da Comunicação no Amapá: Encontro Histórico - Julio Pereira, Haroldo Franco e Altair Pereira

Nossa Foto Memória de hoje, foi extraída da página do empresário Altair Pereira, no Facebook.
Trata-se de uma foto histórica, sem data, que registra um encontro do jornalista Haroldo Pantoja Franco com os empresários Júlio Maria Pinto Pereira e Altair Pereira. Ao que tudo indica o local teria sido a Redação do “Jornal do Povo”.
Segundo a legenda o empresário Altair Pereira teria levado seu primo Júlio Pereira para conversar com o amigo jornalista Haroldo José Pantoja Franco, sobre a criação de um jornal diário no Amapá. Pouco tempo depois surgia o Jornal do Dia, lançado pelo Grupo Pereira que tem como fundadores o casal Otaciano e Irene Pereira, pais de Júlio.
Memória Histórica - O “Jornal do Povo”, foi um periódico de linha editorial particular, fundado em 29 de agosto de 1973, que funcionou inicialmente como semanal; em 1974 saíam exemplares diários, com exceção dos domingos. Teve como fundador e primeiro diretor o jornalista Haroldo Franco. Hoje está extinto.
O “Jornal do Dia”, fundado em 4 de fevereiro de 1987 foi um embrião para a consolidação da presença dos jornais diários no Amapá. Foi idealizado pelo empresário Júlio Maria Pinto Pereira. Na realidade, o jornal foi uma extensão da Gazeta Trabalhista, um noticioso de tendência político-partidária, que divulgava, naquela época, notas públicas e notícias do PDT (Partido Democrático Trabalhista) a quem Júlio Pereira estava filiado.
Fonte: Edgar Rodrigues via Acho Tudo e Região

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

FALECIMENTO: MORRE EM SÃO PAULO, AOS 87 ANOS, RUY GUARANY NEVES, O DECANO DO JORNALISMO AMAPAENSE


Ruy Guarany Neves
(Foto: Reproduçãoi do blog da Alcinéa Cavalcante)
Morreu por volta das 16h desta terça-feira, 7, em São José dos Campos (SP), o decano do jornalismo amapaense, Ruy Guarany Neves, aos 87 anos de idade, deixando a esposa professora Maria Regina Smith Neves, 82, seis filhos academicamente formados, um grande legado às letras do estado e imensa saudade nos profissionais que o acompanharam em sua trajetória de articulista, primeiramente no Jornal do Dia e, depois, por mais de 20 anos, no Diário Amapá.
Ruy Guarany, como ele era conhecido no jornalismo, lutava contra câncer de próstata. Submetido aos rigorosos tratamentos que a doença requer, nos últimos dias baixara à CTI do Hospital de São José dos Campos, vindo a falecer sob o diagnóstico médico de ‘falência múltipla dos órgãos’. Fonte: Diário do Amapá
INFORMAÇÕES BIOGRÁFICAS
Por Sandra Regina Smith Neves
Numa manhã ensolarada do mês de agosto, em Clevelândia do Norte, Oiapoque, às 11 horas do dia 03 agosto do ano de 1930, nasceu Ruy, filho de Cezarina Guarany Neves e Manoel Cavalcanti Neves. Nasceu em casa, localizada à beira do rio Oiapoque, de cujas janelas se avistava o lado francês e se ouvia o canto do Uirapuru. Criado por sua mãe, de quem herdou a docilidade, e por seu avô materno, Fernando Guarany, a quem todos carinhosamente chamavam de Pai Velho, concluiu as primeiras séries do curso primário na escola pública da vila do Espírito Santo do Oiapoque. Aos 16 anos transferiu-se para Macapá a fim de cursar o ginásio, mas a necessidade de trabalhar o obrigou a concluir o 2º grau muito tempo depois. Aos 50 anos, fez o curso profissionalizante de técnico em Telecomunicações, em nível de 2º grau, através do Ensino Supletivo, com registro no Crea-Pará. Aos 18 anos inicia a sua carreira no serviço público do ex-Território Federal do Amapá como radiotelegrafista. Atuou como noticiarista na recepção de notícias telegráficas para divulgação na Rádio Difusora de Macapá. Autodidata, apaixonado por telecomunicações, e dono de uma inteligência peculiar responsável pelo seu apurado senso de humor, fez desse humor inigualável uma arma contra as agruras da vida, jamais esquecendo, no entanto, de colocá-lo contra as injustiças e a favor da alegria – e acima de tudo – da liberdade de pensamento. No período de 1965 a 1982 exerceu o cargo de superintendente de telecomunicações do Amapá. Autor do Plano de Telecomunicações do Governo do Território, Telefonia em Banda Lateral Singela, presidiu o grupo de trabalho que estudou a viabilidade da televisão em Macapá. Representou o Amapá no I Congresso Brasileiro de Telecomunicações, realizado no Rio de Janeiro, em junho de 1966. Representou o Território no II Congresso Brasileiro de Telecomunicações, realizado em São Paulo, em julho de 1967. Dirigiu os serviços de implantação do sistema de telecomunicações da Universidade Federal de Alagoas (1974). Dirigiu os serviços de instalação do sistema de telecomunicações da Polícia Federal, em São Luís, Belém e Macapá. Em 1972 instalou o serviço de telecomunicações do Incra, na Transamazônica. Em 1974 participou da equipe de técnicos da Maxwel incumbida de instalar a estação geradora de TV, adquirida pelo governo do ex-Território. Como servidor público, frequentou os cursos de telecomunicações por ondas portadoras, Inbelsa, São Paulo; telecomunicações em portadora reduzida, Intraco, São Paulo; telecomunicações em propagação horizontal, Motorola, São Paulo; organização de sistemas, Entel, Rio de Janeiro; especialização em administração profissional, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, Ministério dos Transportes, ministrado em Macapá. Em 1959 frequentou o curso de pilotagem no Aeroclube de Macapá. Foi radioamador classe “A”, filiado à RNR (Rede Nacional de Rádio). Em 1985 presidiu a seccional da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão, no Amapá. Aposentou-se aos 54 anos. A partir daí, passou a dedicar-se ao jornalismo, tendência que se verificara desde a infância, quando estudante da escola pública em Oiapoque, ao escrever uma crítica à professora, por não concordar com o uso da palmatória nas sabatinas de tabuada. A primeira participação na imprensa aconteceu na década de 1950, no jornal A Notícia. Como articulista do Jornal Amapá, de propriedade do governo do Território, publicou artigos abordando aspectos técnicos relacionados às telecomunicações. De 1993 a 1995 atuou como articulista do Jornal do Dia. Em 1996, passou a atuar no jornal Diário do Amapá, onde permanece até hoje. Além de articulista, durante dois anos assinou a coluna Dito Popular. Por sua atividade jornalística, recebeu o título de Cidadão de Macapá, conferido pela Câmara de Vereadores e dois títulos conferidos pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, 1995/1996. No livro “Colunistas Brasileiros”, seu nome é destacado entre os melhores formadores de opinião do país. Seus artigos e crônicas tem no humor sua principal característica. Humor mordaz e aguçado que pode possibilitar aos leitores rir da própria história e assim acatar, se necessário, a continuidade salutar da vida. Desde muito jovem percebeu no humor a principal arma para dizer o que deve ser dito, criticar o que deve ser criticado e viver, assim, o que precisa ser vivido. Sempre de forma alegre e doce, o fazer rir é a sua forma de permanecer vivo, sem esquecer dos muitos amigos, parentes e de sua família, sua companheira Regina Smith, sua irmã Lia, seus filhos Sandra, Ruy, Ana Célia, Socorro, Paulo, Fernando e Natasha; seus netos Fernanda, Gustavo, Hanah, Rodrigo, Roberta, Valéria, Victor e Felipe; seu genro Marcos e suas noras Maribel, Margareth e Dayse. Aos 77 anos, detentor de boa visão, costuma dizer que ainda não tem idade para usar óculos. Quando lhe perguntam por que o seu casamento deu certo, sempre responde: “É porque tudo começou no arraial de São José”. Avesso à formação de comissões, costuma dizer que, quando se forma uma comissão para debater determinado assunto, é porque não se quer resolver absolutamente nada. Essa é a forma que encontra de viver sempre, e cada vez mais, o riso da vida e a vida do riso, com uma dose extra de humor. Que o Uirapuru cante cada vez mais alto e forte.
(*) filha do biografado
Fonte consultada: blog da Associação Amapaense de Escritores
Apresentamos à família enlutada sentidas condolências.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Foto Memória da Justiça do Amapá: Advogado Pedro Petcov e Desembargador Leal de Mira

Nossa Foto Memória de hoje, reverencia dois pioneiros da advocacia amapaense, responsáveis pela criação da Seccional Amapá, da Ordem dos Advogados do Brasil.
A foto de Cayo Mira (filho de Leal de Mira) reproduzida no Facebook pelo amigo Wagner Gomes, nos lembra um registro importante para a história do direito amapaense, da contribuição de dois expoentes do judiciário do Amapá. 
Anos 90 - Advogado Pedro Petcov e Desembargador Benedito Leal de Mira.
O blog Porta-Retrato reproduz esta foto em reconhecimento ao trabalho desses grandes nomes: Pedro Petcov no Tribunal do Juri e Leal de Mira no Direito Agrário. Vivem em nossa memória.
Fonte: Facebook

domingo, 5 de novembro de 2017

Foto Memória de Macapá: Prefeito Murilo Pinheiro e seu secretariado na Prefeitura Municipal de Macapá

A Foto Memória de hoje -  extraída da Revista Perfil do Amapá – relembra um registro da equipe de administradores municipais, na época do Prefeito Murilo Agostinho Pinheiro, que esteve à frente da municipalidade macapaense, no período de agosto de 1980 a julho de 1985, nomeado pelo governador Annibal Barcellos.
Prefeito Murilo Pinheiro e seu secretariado na Prefeitura Municipal de Macapá.
A partir da esq. Vitor Banhos, Raimundo Martins, Engº Otacy,  Adv. Sebastião, Prof. Berto Pena Vale, Pref. Murilo Pinheiro, Edith Sá, Tupã Duarte, Dra. Maria Garcia, Engº Arnaldo Muniz, Arq. Antônio Brito, Dr. Judas Tadeu, Dra. Elizabeth, Engº Salim e Adv. Cristovão.
Fonte: Revista Perfil do Amapá (Ano 1998/2000)

sábado, 4 de novembro de 2017

Fotos Memória de Macapá: Equipe do Prefeito Clayton Figueiredo

Estas Fotos Memória de hoje, nos foram presenteadas pelo Engenheiro João Teixeira Lima, via e-mail.
João Teixeira trabalhou em Macapá nos anos 77/79 como engenheiro na PMM onde fez parte, junto com o amigo Edilson Brito e outros, do grupo de diretores de departamentos da prefeitura na gestão do prefeito Clayton Figueiredo.
São fotos de 1978 do grupo de profissionais que trabalhou com o Dr. Clayton Figueiredo, onde estão, entre outros: Edilson, Murilo Pinheiro, Francisco Oliveira, o Camarão e  Salomão Laredo.
Dois registros raros de profissionais que atuaram na administração do município de Macapá, durante a trabalho do Prefeito Clayton Figueiredo de Azevedo, frente à Prefeitura Municipal de Macapá de 1º de agosto de 1974 a 31 de outubro de 1978, nomeado pelo Governador Artur de Azevedo Henning.
Na foto acima, da esquerda para a direita, estão: 
Em pé: Adm. Deusdeth Santiago, Adm. Jacy Jansen, Adm. Salomão Laredo, Engº João Teixeira Lima, Adm. Luiz Carlos Buzi e Eng. Murilo Agostinho Pinheiro.
Sentados: Eng. Edilson Brito (nosso querido Caboquinho), Adv. Francisco Oliveira, Prefeito Clayton Figueiredo, Eng. Agron. Joaquim Felix e Professora Graziela Reis de Souza.
Nesta segunda foto, tirada em frente à sede da Prefeitura Municipal de Macapá, temos:
A partir da esquerda: Engº Edilson Brito, Adm. Salomão Laredo, Engº Murilo Agostinho Pinheiro, Adm. Deusdeth Santiago, Engº Agron. Joaquim Felix, Dr. Clayton Figueiredo de Azevedo, Profª. Graziela Reis de Souza, Adm. Jacy Jansen, Adm. Luiz Carlos Bizi. Adv. Francisco Oliveira (Camarão) e o Eng. João Teixeira Lima.
                                     Fonte: Eng.º João Teixeira Lima (via e-mail)

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Foto Memória da Mineração Amapaense: Sr. Alberto Pinto Gomes

Nossa Foto Memória de hoje, relembra um dos pioneiros do Amapá: Sr. Alberto Pinto Gomes, pai do amigo João Roberto Pinto Gomes.
Seu Alberto Pinto Gomes, nasceu no dia 06 de junho de 1914. Foi admitido na Industria e Comércio de Minérios S/A – ICOMI, em 29 de maio de 1957, como funcionário de chapa nº 5031, com atividades na Estrada de Ferro do Amapá, na função de Auxiliar Agente de Estação III.
Aposentou-se em 29 de julho de 1980, com o tempo de 23 anos e 3 meses de serviço.
Seu Alberto faleceu em 10 de maio de 1994, com 80 anos de idade.
Fonte: Informações de João Roberto Pinto gomes, filho do biografado.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Foto Memória da Educação do Amapá: O Amapá no Encontro Nacional de Dirigentes de Educação

Nossa Foto Memória de hoje, vem do acervo particular do historiador e acadêmico Nilson Montoril de Araújo.
Registra a participação do Amapá no Encontro Nacional de Dirigentes de Educação que ocorreu em Brasília, em setembro de 1982.
A Secretária de Educação do Território Federal do Amapá era a Professora Annie Vianna da Costa, que marcou sua presença no importante evento.
A equipe que a acompanhou estava formada pelos Professores Francisco Quintela do Carmo, José Figueiredo de Souza (Savino), Carlos Nilson da Costa, Nilson Montoril de Araújo, João Lourenço da Silva, Inerine Pinto Pereira e Albertina Guedes. Savino e Inerine atuavam no Departamento de Ensino. Quintela, Carlos Nilson, Montoril e Lourenço integravam a Assessoria de Administração da Educação. 
Nilson desenvolveu suas atividades profissionais na equipe central da Secretaria de Educação, como Administrador (planejamento e organização e métodos), de 1973 a 1985, quando saiu para presidir o Conselho de Educação. No magistério, atuou de 1972 a 1984. Nilson lembra que, no tempo em que ele e seus contemporâneos atuaram da Secretaria de Educação havia um rigor latente quanto a aplicação precisa dos recursos orçamentários do Amapá, os repassados pelo Ministério da Educação e os obtidos mediante convênios. Um desvio de metas gerava seríssimos problemas. Os técnicos ainda hoje são considerados de primeira linha.
Publicação do historiador Nilson Montoril de Araújo, em sua página no Facebook.