(Foto: Reprodução / Facebook) |
Ele chegou ao Amapá no início da
década de 70, para trabalhar na ICOMI e incentivar o CARNAVAL em Santana e
Macapá.
Foi ao lado de Mário Miranda, um
dos dirigentes da 1ª formação do time infantil do Santana Esporte Clube, 1º campeão
amapaense da categoria em torneio promovido pela saudosa Rádio Educadora São
José de Macapá, em 1973.
Em pé, a partir da esquerda: MAX
DARLINDO, Mário Miranda, Cláudio, Lagóia, Lélio, Toca, Adriano, Edilson Pata e
Ivanildo.
Agachados: Naldo, Coló, Tiago
Ubiratan Oliveira, Bala Rocha e Coroca Jesus.
Fonte: Germano Tiago dos Santos Soares
Era criança na Vila Amazonas e lembro que Max escreveu dois sambas para a Escola de Samba Unidos do Amapá. Um era assim : 'foi numa época distante o marabaixo importante era a dança deste lugar. Dançavam velhos, moços e crianças e se houvesse uma festança, mestre julião estava lá. Porém, um dia, aquele ritmo cessou, veio o ouro negro, que Mario Cruz localizou e que viria nos transformar em território Federal do Amapá (Bis). Venha meu povo vamos dançar, marabaixo é dança boa que o progresso quer levar(Bis). Do Rio veio a ICOMI extrair o manganês.O trabalho foi aumentando,nossa terra a prosperar. Veio gente de São Paulo, do Rio e do Pará. Navios de bandeiras diferentes, levavam frutos deste solo para outros continentes. Verás um futuro em que se sonha, ter uma estrela na bandeira nacional. Isso embalava o carnaval em Vila Amazonas. O outro samba é assim: ' Raiou,a grande aurora da amazonia. Ao despertar de um bravo povo, do seu torrão natal. Brindemos o ideal de Cabralzinho que lutou com gargadilhas por este novo amapá.Que está, lá, lá ,la, chegando a plenitude, educando a juventude de um GM e CCA. O marco Zero é mundial, o amazonas, colosssal,a terra presta é o manganes,o territorio federal... e Max Darlindo marcou sim uma época do carnaval amapaense, principalmente em Vila Amazonas.
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