O Velório da professora Maria das Dores Gomes Correia – “Tia Durica”,
para os mais próximos - foi marcado pela solidariedade e reconhecimento das
pessoas, com as quais a ilustre mestra teve convivência familiar, pessoal e profissional.
Mas um fato inusitado, foi a revelação de um segredo, guardado sob sigilo por
quase duas décadas, desconhecido por membros da própria família.
Imagem: Reprodução da mensagem original |
“Tia Durica” escreveu uma carta, no ano 2000, e pediu para
uma amiga da época do SESI – Dona Auxiliadora – que a guardasse em segredo. Com
o falecimento, Dona Auxiliadora lembrou da carta, a digitalizou e levou para
conhecimento de todos.
Na manhã do dia 17 de outubro no Velório, minutos antes do sepultamento ainda na Capela Santa Rita, a carta foi lida por sua sobrinha Romilda Trindade.
Professora Maria das Dores Gomes Correia, faleceu na
segunda-feira, 14/10, em Belém/PA. “Tia Durica”, com 88 anos, se encontrava
internada há dias, no hospital Saúde da Mulher, na capital paraense. A
gravidade do estado de saúde dela, não a permitiu que retornasse para Macapá. Um
agressivo câncer no pulmão há algum tempo, apesar do tratamento, se disseminou
por outras partes do corpo, provocando a falência múltipla de órgãos, causa de
seu falecimento.
Devido ao Círio no domingo,13, o IML de Belém não funcionou
na segunda-feira, por conseguinte o traslado do corpo para Macapá, somente pode
ser feito à tarde da terça-feira,15.
Professora Maria das Dores, descansa em Paz, em jazido da
família, no cemitério N. S da Conceição, no centro da cidade.
Fonte: Diário do Amapá
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