As Fotos Memórias de hoje, relembram as ROMISETAS:
veículos
triciclos para dois passageiros com uma única porta frontal,...
...que eram usados pelos
hospitais de Santana e Serra do Navio,...
...no transporte de enfermeiras e médicos em
atendimentos no campo de operações nas minas, ou em domicílios nas vilas da ICOMI.
Com o tempo, a política de transporte interno da
empresa foi mudando. Os empregados passaram a ter carros próprios, e
a mineradora reembolsava o consumo de combustível dos usuários, através da
quilometragem usada, estimado, previamente, através do preestabelecimento de
uma média mensal.
Hoje as Romisetas não existem mais, no Amapá. Com os
desgastes do uso, não foram substituídas, e terminaram sendo compradas como
sucatas, pelo comerciante Antônio Pinheiro
Lavoura.
Fontes: Mário Miranda e Altamir Guiomar
INFORMAÇÕES HISTÓRICAS
O Romi-Isetta foi um automóvel produzido no Brasil,
entre 1956 e 1961, pelas Indústrias Romi S.A., com sede em Santa Bárbara
d'Oeste, interior de São Paulo.
Em 1955, a Iso concedeu os direitos de produção do
Isetta para a empresa brasileira Indústrias Romi S.A., fabricante de máquinas
industriais e agrícolas fundada em 1930 pelo comendador Américo Emílio Romi e
seu enteado Carlos Chiti, com sede em Santa Bárbara d'Oeste (São Paulo).
Lançado em 5 de setembro de 1956, o Romi-Isetta,
equipado com um motor de dois tempos e uma única porta frontal, se consistiu no
primeiro automóvel de passeio de fato fabricado em território brasileiro.
Imagem meramente ilustrativa - Reprodução WEB |
Ao todo, no período de 1956 até 1961, foram fabricadas
cerca de três mil unidades no Brasil, muitas das quais ainda hoje permanecem
nas mãos de colecionadores. (Wikipédia)
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