(Foto: Reprodução/Arquivo/Diocese de Macapá)
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Década de 60 - Alunos da Escola Paroquial "São José" sobem a ladeira da Av. Mendonça Furtado rumo à Rua Leopoldo Machado e Av. FAB para participarem de um desfile cívico de 7 de setembro.
Nossaaaaa sem o asfalto ainda! Cada vez me impressiono mais!
ResponderExcluirJoão, amigo acho que a foto é mais recente. Nela aparece a Igreja dos Irmãos, já construída, na esquina da Mendonça Furtado com a Jovino e aparece também a Escola Evangélica já construida em alvenaria. Na década de 50 era aí que funcionava a igreja. A escola funcionava em uma casa defronte que depois foi vendida para o prof. João da Graça. Além do mais, a rua aparece asfaltada, aquele asfalto liquido. Essa rua, Mendonça Furtado, até o inicio dos anos 50 era chamada Estrada do Cemitério. A cidade só ia até
ResponderExcluirsuas proximidades. Em alguns trechos não passava da Leopoldo Machado. Se o aeroporto continuasse no mesmo lugar, seria cortado ao meio pela Jovino. amigo, grande abraço.
Ok Lindoval...
ResponderExcluirQuando eu vi a foto, também desconfiei de que a data estaria errada pois eu me lembro como era essa rua aí pelo centro e o que você usa como referência, procede, sim, que é localização da Escola Evangélica.
E mesmo desconfiei pois a foto do Prédio da Escola Paroquial, que postei anteriormente aqui no blog, tem data dos anos 60.
Estou esperando o comentário do Milton "Sapiranga" Barbosa, pois aparece a metade da Casa do "seu" Bernardo - que trabalhava na SATFA - estou esperando o comentário dele.
grande abraço
Alo, João:
ResponderExcluirNesse quarteirão, mais ou menos onde estão os alunos (acho que desse lado de quem desce a avenida), ficava a casa do engenheiro Manoel Dias (Duca). Dobrando à direita na Jovino Dinoá, logo após a Igreja, ficava a cada do "seu" Alagoano e da d. Mimi, pais do Paulão do Atabaque (Grupo Pilão). Continuando a descida em direção ao cemitério e cruzando a Jovino Dinoá havia uma escola de datilografia (do lado esquerdo).
Você observa no meio da avenida várias grades de madeira, protegendo mudas de mangueira. Eram fruto do trabalho da famosa "Turma do Buraco", alunos do ensino médio bolsistas da Prefeitura que participavam da arborização da cidade, cavando e plantando. Muita gente conhecida participou dessa turma em diferentes momentos.
Aloisio Cantuária
Alo, João:
ResponderExcluirComplementando a informação, as crianças não estão exatamente "marchando". A coisa funcionava mais ou menos assim: o desfile era na av. FAB. Então, os alunos desciam e subiam a Mendonça Furtado em direção à Leopoldo Machado ou Hamilton Silva (não lembro bem) para chegarem à concentração na av. FAB (nas imediações da atual Secretaria de Educação), aguardando o momento do desfile. Geralmente acordávamos cedo, tomávamos café cedo e, conforme a programação, o desfile terminava por volta por meio-dia. É por isso que muita gente, exposta ao calor, desmaiava de fome (ou "passava mal", como se costumava dizer). Muita gente não gostava de participar, mas tirando esses incômodos, isso era diversão. Hoje, faz parte da nossa memória. Como diria o Roberto Carlos, "o importante é que emoções eu viví".
Aloisio Cantuária
João, sou uma novata no blog pouco mais de 1 mês, portanto Parabéns pelo Blog, quanto à foto, sei bem que é a casa do Sr Dorimar e Familia(da famosa Banca do Dorimar) fica logo aí, exatamente no lugar do fotográfo. Irei avisá-los e tenho ctza que vão adorar!!! Abraço.
ResponderExcluirOlha eu aqui de novo! João o Lindoval está certo. Os alunos da Escola da Igreja dos irmãos, do pastor Eduardo Muller, eram chamados de Periquitinhos Verdes. Agora a casa que aparece não é a do seu Bernardo, mas sim do sr. Amorim com Dona Marieta(avós da Kátia Moro, esposa do ex- vereador e dep estadual João Dias). Eles eramgente fina pra caramba.Eram cearenses. Casa da mamãe fica bem ao lado.Em frente a nossa casa é que morava o seu Bernardo
ResponderExcluirOi Milton:
ResponderExcluirEra essa confirmação que eu queria, agora está exclarecida a dúvida.
Obrigado
grande abraço