Hoje prestamos
homenagem a dois ícones do futebol arte, do Amapá: os craques Magalhães e Joca.
A crônica, assinada
pelo jornalista João Silva, retrata uma época de ouro do futebol na capital do
Amapá.
O Porta-Retrato foi
buscar no BAÚ de LEMBRANÇAS do renomado amigo Balalão, essa relíquia de
registro fotográfico desses dois cracassos da bola. O João relembra, muito bem
que “o Juventus, fundado pelos padres do
PIME com ajuda de esportistas como Walter Banhos de Araujo, 'Seu' Medeiros,
Humberto Santos, Expedito Cunha Ferro e outros, foi uma escola para os meninos
e adolescentes pobres de Macapá que só podiam participar dos torneios de
futebol no campinho da Matriz se fossem à missa dominical na Igreja de São
José! Raimundo Magalhães e Joca deram os primeiros passos no futebol na chamada
Casa dos Padres, ambos brilharam nos times do JEC que na década de sessenta
rivalizava com o CEA Clube. Os dois ajudaram o time da Prelazia a conquistar
três Campeonatos de Futebol envergando a camiseta do Moleque Travesso, um
fazendo gols, o artilheiro Joca, outro fechando a meta do time dirigido por
Humberto Santos. Fora de campo, Joca e Magalhães foram escoteiros, se formaram,
constituíram família, ambos trabalharam muitos anos na LBA. Passado tanto
tempo, sempre que o assunto é futebol do passado, futebol dos bons tempos,
ninguém esquece dos tirambaços do grandalhão artilheiro Joca nem da segurança
do Magalhães fechando a meta do Moleque Travesso. Joca faleceu em 2015."
Sem dúvida, como lembra
o Rupsilva, os dois “foram resultados da
excelente formação religiosa, ética e moral da inesquecível Paróquia de São
José de Macapá, Praça da Matriz, ‘CASA DOS PADRES’”.
Texto do amigo João Silva,
publicado em sua página no Facebook, reproduzida pelo Porta-Retrato, com a
devida anuência do autor.
Fonte: Facebook
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