sexta-feira, 5 de abril de 2019

Foto Memória do Esporte Amapaense: Os craques da bola: Magalhães e Joca (em memória)

Hoje prestamos homenagem a dois ícones do futebol arte, do Amapá: os craques Magalhães e Joca.
A crônica, assinada pelo jornalista João Silva, retrata uma época de ouro do futebol na capital do Amapá.
O Porta-Retrato foi buscar no BAÚ de LEMBRANÇAS do renomado amigo Balalão, essa relíquia de registro fotográfico desses dois cracassos da bola. O João relembra, muito bem que “o Juventus, fundado pelos padres do PIME com ajuda de esportistas como Walter Banhos de Araujo, 'Seu' Medeiros, Humberto Santos, Expedito Cunha Ferro e outros, foi uma escola para os meninos e adolescentes pobres de Macapá que só podiam participar dos torneios de futebol no campinho da Matriz se fossem à missa dominical na Igreja de São José! Raimundo Magalhães e Joca deram os primeiros passos no futebol na chamada Casa dos Padres, ambos brilharam nos times do JEC que na década de sessenta rivalizava com o CEA Clube. Os dois ajudaram o time da Prelazia a conquistar três Campeonatos de Futebol envergando a camiseta do Moleque Travesso, um fazendo gols, o artilheiro Joca, outro fechando a meta do time dirigido por Humberto Santos. Fora de campo, Joca e Magalhães foram escoteiros, se formaram, constituíram família, ambos trabalharam muitos anos na LBA. Passado tanto tempo, sempre que o assunto é futebol do passado, futebol dos bons tempos, ninguém esquece dos tirambaços do grandalhão artilheiro Joca nem da segurança do Magalhães fechando a meta do Moleque Travesso. Joca faleceu em 2015."
Sem dúvida, como lembra o Rupsilva, os dois “foram resultados da excelente formação religiosa, ética e moral da inesquecível Paróquia de São José de Macapá, Praça da Matriz, ‘CASA DOS PADRES’”.
Texto do amigo João Silva, publicado em sua página no Facebook, reproduzida pelo Porta-Retrato, com a devida anuência do autor.
Fonte: Facebook

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