(Reprodução)
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Ano 1977 - Músico Amilar Brenha
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AMILAR BRENHA
(Foto: Reproduzida do site Amapábusca)
"Nascido na cidade de Pinheiros, no Estado do Maranhão, Amilar Arthur Brenha era filho de dona Francisca Costa Ferreira e José Raimundo Brenha.
Aos 15 anos de idade, iniciou-se na música, incentivado por dois primos, que lhe ensinaram o primeiro dedilhar do violão.
Buscando sempre um aprimoramento, Amilar deixou Pinheiros e seguiu para a capital maranhense.
Lá, além de aprimorar o toque com o violão, aprendeu a tocar banjo, violão elétrico, rabecão, contrabaixo, cavaquinho e bandolim, instrumento com o qual iria se consagrar.
Na década de 50, Amilar Brenha ingressa no Circo Tetro Ibis, onde atua como palhaço e ator.
Lá também ficou conhecido como mago do violão tenor.
Através desse reconhecimento e convidado pelo então deputado Coaracy Nunes, Amilar desembarca no Território Federal do Amapá, em 1958.
Mas foi através do Regional da Rádio Difusora de Macapá que Amilar Brenha expandiu amizades e se tornou conhecido nos mais longínquos recantos desse Estado.
A convite do violonista Nonato Leal, ele ingressa no conjunto de Aymoré Batista e passa a receber elogios públicos de autoridades da música como é o caso do mestre Oscar.
Na década de 80, o governo do Território financia a prensagem do disco de Amilar.
O músico, como forma de agradecer pelo incentivo do amigo, convida Nonato Leal para gravar junto.
Na verdade, numa das faces do disco ficariam músicas de Amilar e noutra, músicas de Nonato.
O violonista Nonato, entretanto, abre mão do convite para aquele que seria o seu primeiro disco.
Em 85, Amilar Brenha se muda para Mazagão a trabalho. Sua popularidade cresce a tal ponto que ele é eleito vereador daquele município.
Acometido de problemas de saúde, Amilar Arthur Costa Brenha retorna para a capital e vem a falecer em 20 de abril de 1991.
O trabalho do artista, entretanto, continua mais vivo do que nunca.
Sua trajetória pelos grupos Os Piriricas e Café com Leite firmou marcos na música regional.
Como Sebastião Mont'Alverne o definiu num artigo publicado por ocasião de sua morte: "Era um maranhense de nascimento, amapaense por adoção e mazaganense de coração". "
Aos 15 anos de idade, iniciou-se na música, incentivado por dois primos, que lhe ensinaram o primeiro dedilhar do violão.
Buscando sempre um aprimoramento, Amilar deixou Pinheiros e seguiu para a capital maranhense.
Lá, além de aprimorar o toque com o violão, aprendeu a tocar banjo, violão elétrico, rabecão, contrabaixo, cavaquinho e bandolim, instrumento com o qual iria se consagrar.
Na década de 50, Amilar Brenha ingressa no Circo Tetro Ibis, onde atua como palhaço e ator.
Lá também ficou conhecido como mago do violão tenor.
Através desse reconhecimento e convidado pelo então deputado Coaracy Nunes, Amilar desembarca no Território Federal do Amapá, em 1958.
Mas foi através do Regional da Rádio Difusora de Macapá que Amilar Brenha expandiu amizades e se tornou conhecido nos mais longínquos recantos desse Estado.
A convite do violonista Nonato Leal, ele ingressa no conjunto de Aymoré Batista e passa a receber elogios públicos de autoridades da música como é o caso do mestre Oscar.
Na década de 80, o governo do Território financia a prensagem do disco de Amilar.
O músico, como forma de agradecer pelo incentivo do amigo, convida Nonato Leal para gravar junto.
Na verdade, numa das faces do disco ficariam músicas de Amilar e noutra, músicas de Nonato.
O violonista Nonato, entretanto, abre mão do convite para aquele que seria o seu primeiro disco.
Em 85, Amilar Brenha se muda para Mazagão a trabalho. Sua popularidade cresce a tal ponto que ele é eleito vereador daquele município.
Acometido de problemas de saúde, Amilar Arthur Costa Brenha retorna para a capital e vem a falecer em 20 de abril de 1991.
O trabalho do artista, entretanto, continua mais vivo do que nunca.
Sua trajetória pelos grupos Os Piriricas e Café com Leite firmou marcos na música regional.
Como Sebastião Mont'Alverne o definiu num artigo publicado por ocasião de sua morte: "Era um maranhense de nascimento, amapaense por adoção e mazaganense de coração". "
( Adaptação do texto de Renivaldo Costa transcrito do site “Amapá busca” by Chico Terra.)
Fonte: Amapábusca
Trabalho na Escola que tem o mesmo nome deste que foi, em minha humilde opinião, um dos grandes nomes de nosso Estado. Escola Estadual Amilar Arthur Brenha, situada a margem esquerda do rio preto, município de Mazagão. Obrigado Prof. João, pelas referencias.
ResponderExcluirprof. Paulo Brito.