sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Foto Memória de Macapá: Banda de Música do IETA

Amigo Clóvis Campos – um dos filhos do pioneiro Belisca a lua - remexendo seu Baú de Lembranças, encontrou e mandou para o blog, uma relíquia histórica da banda de música do IETA no ano de 1975, e destaca que “essa do trombone é Vera Lucia Nascimento Picanço hoje minha esposa”.

Obrigado ao nobre amigo pelo compartilhamento!

O inspetor Miguel, também aparece nas imagens.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

MORRE EM BELÉM, FRANQUINHO, UM PIONEIRO DA IMPRENSA OFICIAL DO AMAPÁ

 A notícia nos foi repassada pelo amigo Sebastião Ataíde de Lima - funcionário aposentado da Imprensa Oficial do Amapá - e confirmada pelo confrade Ernani Marinho, via Rede Social.

Franquinho, que morava só, em Belém, foi encontrado morto em seu apartamento dia 22 de fevereiro de 2021 - uma segunda-feira. Presume-se que tenha falecido de infarto, entre 20 e 21, pelas condições do corpo quando foi encontrado.

Ele nasceu em 07 de janeiro de 1932, tinha portanto 89 anos.

Fernando de Oliveira Franco, era conhecido, em Macapá, como Franquinho, onde chegou originário de Belém, no início dos anos 50, e foi trabalhar na Imprensa Oficial que vivia os seus primeiros anos de fundação.

No início do Território Federal do Amapá, a Imprensa Oficial funcionava nos porões da Intendência, depois passou para a Fortaleza de São José, em seguida para a Escola Industrial de Macapá e Ginásio de Macapá, para finalmente ir para o seu prédio próprio na Cândido Mendes com Raimundo Álvares da Costa, até ser demolido.

Foi tipógrafo da Imprensa Oficial e dos jornais Amapá, A Voz Católica e Primeiro Plano.

Foi professor de Artes Gráficas, como Mestre da Escola Industrial de Macapá e Ginásio de Macapá.

Foi jogador de futebol, atuando primeiro pelo Macapá e depois pelo Trem.

Finda a carreira de atleta foi auxiliar e árbitro da Federação Amapaense, atuando no campeonato amapaense.

Franquinho adorava Batista Campos onde morava, desde sua aposentadoria. Era conhecido em todo o bairro onde circulava diariamente, em especial na Praça de Batista Campos, onde todos os conheciam e o chamavam de Fernandinho.

Informações de Ernani Marinho, a quem agradecemos!

NOTA DO EDITOR: Tive a grata satisfação de trabalhar com Franquinho, quando passei pela Redação do Jornal “A Voz Católica”, nos idos de 1967, enquanto aguardava a entrada da Rádio Educadora no ar, fato que ocorreu no ano seguinte. Franquinho, trabalhava pela manhã na Imprensa Oficial e à tarde nas oficinas gráficas de “A Voz”. Além de Franquinho, e outros profissionais, faziam parte da equipe gráfica, o Sr. Alamiro Souza e o amigo Milton Barbosa, tipógrafo de mão cheia. Franquinho, apesar de brincalhão, era uma pessoa muito séria de pouca conversa. Ele supervisionava os trabalhos de tipografia. Tenho gratas lembranças dele! (João Lázaro)

                       (Última atualização às 19h30, em 26/02/2021)

sábado, 20 de fevereiro de 2021

MEMÓRIA DO CARNAVAL DE MACAPÁ: O BAILE DOS SONHOS NOS CARNAVAIS ANTIGOS DA CIDADE

 Por Humberto Moreira

Macapá já foi uma cidade onde os clubes sociais faziam muito sucesso. Antes da explosão do carnaval de rua, as maiores atrações eram os bailes carnavalescos espalhados pela cidade, que reuniam a fina flor da sociedade macapaense. 

Havia temporadas de carnaval no Esporte Clube Macapá, Amapá Clube, Trem, Círculo Militar e ainda em Vila Amazonas e no Independente de Vila Maia. O carnaval das Escolas de Samba sofria com o preconceito. A sociedade de então não permitia que “moças de família” saíssem no carnaval de rua.

Sendo assim os clubes ficavam entupidos de foliões. Famílias inteiras frequentavam os salões em temporadas que começavam no sábado gordo e iam até terça-feira. Além dos bailes para os adultos, havia também festas para a criançada. Quem comprava a temporada toda tinha o direito de levar os filhos no domingo e na terça durante o dia.

E haja conjunto musical para aguentar os quatro dias de folia. 

Dentre os grupos da época havia um que era o mais requisitado: OS COMETAS. “Amélia”, “Aurora” e “Me dá um dinheiro aí” eram obrigatórias no repertório para fazer a galera enlouquecer no salão.

As festas tinham intervalo. Quando dava uma hora da manhã o baile parava, como num intervalo do jogo de futebol e os presentes tinham um merecido descanso, enquanto aproveitavam para um flerte sem compromisso. Depois de 40 minutos o frege continuava sem nenhuma desavença. Quem se excedesse era colocado pra fora da sede. Macapá era uma cidade entre as fronteiras do Pacoval e do Beirol. Dava para frequentar dois bailes por noite. Se o freguês não se agradasse podia tranquilamente mudar de salão.

Havia também uma tradição na terça-feira Gorda, com os foliões do Esporte Clube Macapá deixando a sede junto com a banda, para se encontrarem com o grupo que saia do Círculo Militar. Geralmente a turma se misturava na Praça Barão e o carnaval seguia até amanhecer o dia à base de muitos Cuba Libre.

Houve também um período que a moda era passar a temporada no Santana. O clube de Vila Amazonas era aconchegante e muito organizado. Comida e bebida eram de primeira e Os Milionários R5 era um conjunto sensacional. Os mais ousados iam mais longe. Subiam a Serra do Navio e iam passar o carnaval no Manganês Esporte Clube.

Com o declínio dos clubes sociais e o desaparecimento da maioria deles o carnaval de salão também foi perdendo a força. Restaram algumas promoções que não fazem o sucesso de antigamente. 

Das agremiações somente o Trem ainda mantém o Baile Rainha das Rainhas. O resto se perdeu no tempo. Num tempo em que Macapá era uma cidade muito mais feliz.

Fonte: Facebook

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

MEMÓRIA DO ESPORTE AMAPAENSE - COPÃO DA AMAZÔNIA – UM TEMPO DE GLÓRIAS

 Por Humberto Moreira

Decorria o ano de 1974 quando aqui surgiu a notícia que a então CBD estava planejando a realização de um torneio de futebol, envolvendo os ex-Territorios Federais da Amazônia. 

A nossa Federação era presidida pelo engenheiro Manoel Antônio Dias, que tinha dado uma alavancada no futebol local fazendo parceria com a imprensa e restabelecendo a confiança dos clubes na entidade.

No Rio as reuniões se sucediam na CBD sob o comando do Almirante Heleno Nunes. Entre os que defendiam a realização da competição estava um paraense, que morou em Macapá por muito tempo e por motivos de saúde havia se mudado para o Rio de Janeiro. 

Raimundo Osmar Pontes Holanda se tornou amigo do presidente da confederação e foi o maior defensor do oficialmente chamado de Torneio da Integração. Tanto que, depois, Holanda passou a ser chamado pela imprensa de “Pai do Copão”.

Passou-se quase um ano nas tratativas e finamente foi batido o martelo. Haveria o Copão e a primeira edição foi marcada para julho de 1975 em Porto Velho, capital de Rondônia. Poderiam participar os campeões das quatro unidades envolvidas. 

Pelo Amapá o representante seria o Esporte Clube Macapá, maior detentor de títulos locais da época e dono de um senhor time de futebol.

O Acre já era Estado, mas o futebol lá ainda era amador, como acontecia nos demais participantes. O representante acreano era o Juventus, uma potência comandada pelo craque Dadão, coadjuvado por Emilson e Carlinhos. O Baré jogaria por Roraima e o Ferroviário, denominado Tricolor da Madevia, por ser ligado à estrada de ferro Madeira-Mamoré, seria o anfitrião.

Imaginem uma delegação de 27 pessoas se deslocando de Macapá para Porto Velho, numa longa viagem no YS-11 da Cruzeiro do Sul, passando por Santarém, Manaus e por fim duas horas sobre a floresta amazônica até chegar à capital de Rondônia. Para nós era como se fosse a própria Copa do Mundo. Um grupo barulhento de jogadores, dirigentes e imprensa ficou hospedado no Hotel Vitória, centro da capital e se preparou para encarar a competição. Logo depois da chegada baixou sobre Porto Velho um fenômeno chamado friagem, que desce da cordilheira dos Andes e atinge locais como Porto Velho e Rio Branco, que estão próximos da fronteira com Perú e Colombia.

E foi num frio de 16 graus que o Macapá fez sua estreia diante do Ferroviário, o dono da casa. O azulino jogou uma partidaça e bateu o tricolor por quatro a um. Antes disso houve abertura da competição com a presença dos presidentes das Federações e com Raimundo Holanda representando a CBF. Eu havia trabalhado com ele em 1971 numa escapada de oito meses até o Rio de Janeiro e já o conhecia muito bem. Era um sujeito calmo e ponderado que não levantava a voz nunca e tratava a todos com delicadeza. Ele ficou alegre ao me rever. Holanda seria presidente da Confederação Brasileira de Basquetebol tempos depois.

Mas voltemos ao torneio. Depois da primeira rodada os rondonienses encasquetaram que deveriam colocar um segundo representante deles na competição. Convocaram uma reunião à noite e a gente foi pra lá. No grupo estavam Raimundo Anaice, Mair Bemerguy e Edésio Lobato pelo Macapá. Pedro Assis e Manoel Dias pela Federação Amapaense. Da imprensa Guilherme Jarbas, João Silva, Nilson Montoril e eu. Numa manobra muito bem montada o presidente Manoel Dias propôs que a entrada do Moto Clube deveria ser por unanimidade, dando a entender que votaria a favor. O resto dos dirigentes caiu na esparrela. Para a surpresa de todos o Duca (apelido dele) votou contra e jogou um balde de água gelada, como o vento daquela noite, nas pretensões do pessoal de Porto Velho. Mas a primeira rodada foi anulada e o Macapá teve que começar tudo de novo.

Aí foi a vez de encarar o Juventus. A imprensa acreana, composta pelo jornalista José Chalub Leite (Placar), Belmiro Xavier e Valdemir Canizo (Difusora Acreana) e Campos Pereira (Rede Amazônia) nos falava maravilhas do time juventino. E era realmente verdade. Dadão havia jogado no Fluminense e voltara para Rio Branco ainda exibindo um grande futebol. O centro avante Bira disse depois que “tomar a bola do Dadão só se bater nele com um pau”.

Mas o Macapá era o Macapá. Depois de várias escaramuças de ambos os lados o time do Acre começou a estudar mais as jogadas, pois percebeu que entrar na zaga comandada por Nariz e Albano não seria fácil. Mais atrás, no gol azulino estava Aluísio pegando até pensamento. De repente um contrataque, Marco Antonio chegou quase debaixo do gol e cabeceou no ângulo. GOOOOOLL DO MACAPÁ. E bastou só aquele. O azulino despachou o poderoso Juventus de volta pra casa. Me vi correndo dentro de campo para abraçar o goleiro do Leão da avenida FAB. Aluísio jogou uma partida impecável. Tanto que foi o jogador mais cumprimentado pelos adversários.

Veio o jogo contra o Baré de Roraima que não chegou a ser fácil como a gente esperava, mas o Leão ganhou de novo e desta vez por três a dois. O time vermelho de Boa Vista lutou muito, porém teve que se curvar ao melhor futebol do time comandado pelo Tenente Amaral.

Agora faltava encarar o Ferroviário novamente. Surgiu um impasse de última hora. Alguns jogadores do Macapá não queriam entrar em campo. Afinal na primeira partida do Torneio eles já haviam jogado e vencido o tricolor. Ao baterem os outros adversários já seriam campeões. Reúne, chama todo mundo para o debate. Eu estava no meu apartamento com o João Silva quando fomos chamados a opinar também. Disse ao grupo que realmente o time já era campeão, mas já pensou vencer os rondonienses pela segunda vez? Entrem em campo de novo e batam neles. Assim foi feito. A torcida do Ferrim passou a noite na frente do Hotel Vitória espocando foguetes, batendo tambores e fazendo barulho pra não deixar o time amapaense dormir. Não adiantou. O nosso representante deu um baile de bola e venceu com gols de Barrado, Carlos Roberto (Pé) e Aldo.

Eram 08hs da manhã do dia seguinte. No Mercado de Porto Velho um grupo fazia a maior festa em meio a muita cerveja, para o espanto dos que estavam ali fazendo compras. Eram os dirigentes, jogadores e a imprensa amapaense festejando aquela vitória épica. Porto Velho ainda nos veria em outras edições do Copão da Amazônia, mas nunca como naquela manhã, depois do Macapá conquistar o I Torneio da Integração.

Fonte: Facebook

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

CULTURA: O POETA “PATATIVA DO ASSARÉ” TAMBÉM PASSOU POR MACAPÁ

 

O historiador Nilson Montoril, publicou em sua página no Facebook, uma matéria sobre Patativa do Assaré, em que ele conta a passagem do poeta, pelo Amapá.

De início é importante explicar que Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (1909 — 2002), foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.

Com uma linguagem simples, porém poética, Assaré retratava a vida sofrida e árida do povo do sertão.  

Projetou-se nacionalmente com o poema "Triste Partida" em 1964, musicado e gravado por Luiz Gonzaga. Seus livros, traduzidos em vários idiomas, foram tema de estudos na Sorbonne, na cadeira de Literatura Popular Universal.

Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego do olho direito por causa do Sarampo.

Nilson conta que “em 1928, Antônio Gonçalves da Silva foi trazido do Assaré para Macapá, pelo primo José Pereira Montoril, o Cazuzinha. Ainda era rapaz e tentaria trabalhar no comércio do parente.

Em diversas ocasiões, o jovem nordestino ficou hospedado na Casa Amarela,(foto)  um antigo casarão, que pertenceu ao Intendente Coriolano Finéas Jucá situado na lateral da Travessa Siqueira Campos (atual Av. Mário Cruz).  Cazuzinha Montoril - que era trio do Nilson - possuía empreendimento comercial em Porto Serafim, na região das Ilhas do Pará, parte frontal a Macapá e sub sua jurisdição. Antônio Gonçalves passou alguns meses em Macapá, em Belém e percorreu algumas cidades da Estrada de Ferro de Bragança fazendo apresentações como poeta popular e repentista. Veio para ficar na Amazônia, mas a saudade de Serra de Santana falou mais alto. Foi em suas andanças por Belém, que recebeu o apelido de "Patativa do Assaré". A casa ao lado da Intendência Municipal pertencia ao casal Thopison Picanço e Emídia Alves Picanço, integrante de famílias tradicionais da cidade de Macapá.

Fonte: Wikipédia e Nilson Montoril (Facebook)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

PIONEIRO DO AMAPÁ: AMADEU GAMA "BELISCA A LUA"

Um resumo biográfico de AMADEU GAMA, muito bem contado pelo jornalista João Silva.

“AMADEU GAMA, natural de Abaetetuba-PA, nasceu no dia 30/08/1922, e chegou em Macapá em 1946, a convite do Cap. Janary Gentil Nunes, 1° Governador do Território Federal do Amapá.

Numa época em que emprego não era problema, foi admitido como funcionário do GTFA lotado na Divisão de Obras, mas passou também pela Polícia Civil, Garagem Territorial, Delegacia de Economia Popular e foi fiscal ligado à administração do Mercado Central, onde permaneceu até sua aposentadoria.

O 'Baixinho', ou 'Belisca a Lua' foi uma figura muito conhecida em MACAPÁ e os dois apelidos que o acompanharam até o fim da sua vida foram dados pela ironia do povo, devido sua altura, bastante avantajada.

“Baixinho” morreu no dia 16/05/1993; era casado com Nair Campos Gama, natural da Vigia-PA, doméstica. O casal teve 10 filhos: Carlos José C. Gama, Clóvis, Claudomiro, Cristovam, Clodoaldo, Mario Celio, Maria de Fátima, Raimunda Ruth, Nair, e Maria de Nazaré. Com a morte do Amadeu Gama, todos os filhos do sexo masculino herdaram o apelido do pai: 'Belisca a Lua', que era 'Baixinho' também e governista; gostava de carnaval, todo ano saia nas ruas de Macapá fantasiado de Camaleão, apelido dado pela oposição a Janary Nunes, e o fazia, segundo familiares, para demonstrar fidelidade ao governador e meter pilha na chamada 'turma do contra'. Depois da sua morte, Amadeu Gama virou nome de rua no Bairro do Zerão.

No registro, o 'Baixinho', ou 'Belisca a Lua’ ao lado da esposa Nair numa foto tirada no dia do seu casamento.”

João Silva via Facebook

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Pioneiro do Comércio Amapaense: WINTER PEREIRA DE OLIVEIRA - Proprietário da Sorveteria Jesus de Nazaré

O empresário WINTER PEREIRA DE OLIVEIRA – nasceu em 1935, na ilha de Gurupá/PA, filho de Francisco Elesbão de Oliveira e Dona Adelaide Pereira de Oliveira. Chegou em Macapá em 1962, em busca de melhores condições de trabalho, e teve sua primeira oportunidade como auxiliar de torneiro mecânico, na oficina do Sr. Francisco Miccione – cunhado dele – que ficava localizada atrás do Macapá Hotel, e lá ficou por 14 anos. Depois desse primeiro emprego, foi incentivado, por alguns amigos, a trabalhar no ramo de sorveteria. Winter, deixava claro sua gratidão a esses amigos que lhe deram o primeiro empurrão para o novo empreendimento, entre eles o Sr. Oscar da Silva, que já trabalhou com sorveteria; os empresários Irmãos Zagury, os Irmãos Silva e o Sr. Antônio Português, que fundou a Sorveteria Santa Helena, no Bairro do Trem, que muito o ajudou e sempre foi seu grande amigo, apesar de ser seu concorrente nos negócios.

A sorveteria Jesus de Nazaré, sempre funcionou no endereço conhecido por todos os amapaenses, na Rua Leopoldo Machado, com Av. Mãe Luzia, onde tudo começou em 11 de novembro de 1972.

Durante todo esse tempo de existência da Sorveteria, muitas autoridades, turistas, cantores, artistas e fiéis clientes sempre consumiram seus produtos, fabricados das próprias frutas, sem adição de quaisquer produtos químicos.

A Sorveteria mantém até hoje, máquinas originais que eram utilizadas na fabricação inicial de seus produtos.

A técnica de sal moura, foi substituída pelo álcool, na fabricação de sorvetes que depois são conservados em potentes frízeres.

Seu Winter já chegou em Macapá casado com Dona Maria das Virgens Pereira de Oliveira. Dessa união foram gerados 7 filhos – 4 homens e 3 mulheres – sendo dois já falecidos.

Winter Pereira de Oliveira, faleceu em Macapá, na madrugada da terça-feira, dia 9 de fevereiro de 2021, aos 85 anos de idade, e foi sepultado em jazigo da família no Cemitério de N. S. da Conceição, no Centro da Cidade. Deixa viúva Dona Maria das Virgens com 80 anos.

As atividades empresariais prosseguem sob a responsabilidade de seus filhos.

Informações e depoimentos dados ao Porta-Retrato, em 2018 em Macapá, pelo empresário Winter Oliveira, em entrevista ao João Lázaro, editor do blog.

Fonte: Facebook

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO AMAPAENSE > PROFESSORA MARIA CAVALCANTE DE AZEVEDO PICANÇO (In memoriam)

A professora Maria Cavalcante , assim como outras docentes, chegou a Macapá no início do Território Federal do Amapá . Em reconhecimento ao...