terça-feira, 10 de abril de 2018

Foto Memória ARTE TEATRAL - “PLUFF O FANTASMINHA”, em Macapá

Por iniciativa dos membros da UECSA (União dos Estudantes Secundaristas do Amapá), nos idos dos anos 1959/1960, foi apresentada em Macapá, no palco do Cine Teatro Territorial sob a direção e participação de Cláudio Barradas, a peça "Pluft - O Fantasminha", tendo no elenco destacadas figuras da sociedade cultural amapaense, tais como, Guilherme Jarbas, Carlos Nilson, Antônio Farias, Adilson Araújo, Consolação Côrte, Alzira Reinaldo, Vera Lúcia Santos, entre outros.
(Fotos: Reprodução / UECSA / Arquivo de Sebastião Cunha)
“Pluft, o Fantasminha” é uma peça teatral infantil escrita pela dramaturga brasileira Maria Clara Machado em 1955, apresentada com os seguintes personagens:
Pluft - o fantasminha;
Maribel - Neta do Capitão Bonança;
Mãe - Fantasma;
Tio Gerúndio - Marinheiro Fantasma;
Xisto - primo fantasma;
Prima bolha - agente da polícia secretíssima fantasma;
Julião - Marinheiro;
João - Marinheiro;
Sebastião - Marinheiro;
Perna de pau - Marinheiro Pirata;
Capitão Bonança - Capitão;
Naftalina Vaporosa - esposa do Tio Gerúndio
Conta a história do rapto de uma menina (Maribel) pelo malvado pirata Perna-de-Pau. Escondida no sótão de uma velha casa, ela conhece uma família de fantasmas e faz amizade com Pluft, um fantasminha que tem medo de gente.
A peça foi encenada pela primeira vez pelo Tablado no Rio de Janeiro, em setembro de 1955, com direção da própria autora, e recebeu o prêmio APCA(Associação Paulista de Críticos de Arte). (Wikipédia)
Foto: Reprodução / Jornal do Feio



Cláudio Barradas - teatrólogo, ator e padre - apaixonado pelo teatro, foi um dos fundadores da atual Escola de Teatro e Dança da UFPA, mas por quase duas décadas abandonou os palcos para se dedicar somente ao sacerdócio. Mas nunca deixou de amar o teatro, para onde acabou retornando.
Considerado um ícone dos palcos paraenses, Cláudio Barradas, aos 87 anos, hoje cônego, celebra missas na Igreja das Mercês, no bairro da Campina, em Belém do Pará. Mas no currículo, atuou como jornalista, ator e diretor de radionovela da Rádio Clube na década de 1950. Também foi ator de teleteatro na extinta TV Marajoara. (Lais Azevedo/Diário do Pará)
Fonte: Wikipédia e DOL

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