Texto: Paulo Tarso Barros
Uma das instituições educacionais e culturais mais tradicionais do Amapá completa 73 anos de existência. Afinal, são mais de sete décadas de funcionamento contínuo. Nela já atuaram, como gestores, nomes importantes da educação e da cultura do nosso Estado (Lauro Chaves, Aracy de Mont’Alverne, Ângela Nunes, dentre outros), pessoas que deixaram sua marca e que hoje são relembradas pelo muito que contribuíram com várias gerações de alunos que passaram pela Biblioteca, seja fazendo pesquisa ou lendo obras literárias, biográficas, ensaios, manuseando jornais, revistas e outras publicações.
Uma das instituições educacionais e culturais mais tradicionais do Amapá completa 73 anos de existência. Afinal, são mais de sete décadas de funcionamento contínuo. Nela já atuaram, como gestores, nomes importantes da educação e da cultura do nosso Estado (Lauro Chaves, Aracy de Mont’Alverne, Ângela Nunes, dentre outros), pessoas que deixaram sua marca e que hoje são relembradas pelo muito que contribuíram com várias gerações de alunos que passaram pela Biblioteca, seja fazendo pesquisa ou lendo obras literárias, biográficas, ensaios, manuseando jornais, revistas e outras publicações.
Fundada em 20 de abril de 1945, desde então a Biblioteca vem cumprindo seu papel como entidade que abriga um valioso acervo responsável pela formação educacional de milhares de pessoas e de suporte à pesquisa. Aberta das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, sempre recebeu os estudantes e a comunidade com muita atenção. Seus funcionários, a maioria oriundos da SEED, têm experiência e treinamento para orientar, apoiar e encaminhar todos os usuários aos locais mais adequados a cada tipo de pesquisa que se faz necessário, da mais simples à mais complexa.
A Biblioteca conta com um acervo de aproximadamente 60 mil itens, entre livros, CDs, DVDs, revistas, panfletos, jornais (inclusive os primeiros jornais que circularam no Amapá, desde 1895 – no caso o Pinsônia) e os seguintes espaços:
Sala Amapaense (livros e documentos com assuntos e temáticas do Amapá e da Amazônia);
Sala Afro-indígena;
Sala do Ensino Médio e Superior (que serve também como local de estudos e pesquisas);
Sala Circulante (com obras literárias nacionais e estrangeiras disponíveis para leitura e empréstimo domiciliar); Sala de Artes;
Sala Infanto-juvenil (que conta com o Grupo de Contadores de Histórias)...
e duas Salas com Jornais e Periódicos (com destaque para a Sala de Obras Raras);
uma Sala de Braille e a Reserva Técnica (onde os livros são recebidos e distribuídos às salas).
A Biblioteca Estadual Elcy Lacerda é um espaço aberto, dinâmico, efervescente, muito democrático e o mais representativo das ações educacionais e culturais do Amapá. Seu atual gerente é o professor e escritor José Queiroz Pastana, que pela segunda vez ocupa o cargo.
Texto: Paulo Tarso Barros, escritor, editor e professor, funcionário há 14 anos da Biblioteca).
Fotos: Arquivo de João Lázaro, Paulo Tarso Barros e
fotografias da Biblioteca.
Publicado originalmente em: escritoresap.blogspot.com.br
Édi Prado - Isso é uma demonstração precisa de amor ao livro, a literatura e na distribuição do prazer de descobrir o sabor da leitura. Paulo Tarso é um homem composto de corpo, espírito e letras. Belo registro. E João Lázaro abrindo o espaço para colecionar registros históricos.Mil anos de luz pela leitura
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