quinta-feira, 6 de maio de 2021

PADRE ALEXANDRE PEZZOTTI – ELE TAMBÉM PASSOU PELO AMAPÁ

Padre ALEXANDRE PEZZOTTI, nos deixou no mês passado. A notícia veio de Roma. Quinta-feira, 22 de abril de 2021, o padre Alessandro Pezzotti morreu na casa de Rancio di Lecco. Nos últimos meses, ele contraiu pneumonia por Covid-19 e, apesar de estar livre do vírus, manteve uma insuficiência respiratória que o acompanhou até o último dia de vida. Ele tinha 91 anos.

Pe. Alexandre chegou a Macapá com os demais padres do PIME.  Foi um verdadeiro construtor de Igrejas em Macapá.  Foi pároco de várias Paróquias.

(Foto: Maria dos Anjos Miguel)
Padre Pezzotti nasceu em Martinengo (província e diocese de Bérgamo) em 30 de setembro de 1930, filho de Luigi e Maria Forlani. Filho único, ingressa no seminário do PIME de Monza aos 12 anos; perdido o pai, antes de se mudar para Milão para estudar teologia, sua mãe escreveu estas linhas aos superiores da época: "embora ele seja o único filho meu, asseguro-vos que nunca vou adiantar as dificuldades que ele possa ter obstáculo ou dificuldade para seguir sua vocação missionária. Estou muito feliz que meu filho se tornou um missionário”.

Em 28 de junho de 1956 fez o juramento e exatamente um ano depois, em 28 de junho de 1957, foi ordenado sacerdote pelo cardeal Giovanni Battista Montini, em Milão. Foi destinado à missão do Amapá, no Brasil, onde tinha passado toda a sua vida missionária, com exceção dos três anos que passou em Roma como Procurador Administrativo, a serviço da coordenação do vasto trabalho de procuração em favor dos missionários. Pouco antes de completar 80 anos, voltou definitivamente para a Itália, residindo primeiro na comunidade de Sotto il Monte e depois na de Rancio di Lecco.

Em 1968, escrevendo ao Padre Gheddo, deu algumas notícias sobre o compromisso com a pastoral dos jovens e em geral as atividades da vida missionária em Macapá, acrescentou também estas palavras: “Obrigado pelo número de Missione Cattoliche (Revista Mondo e Missione) suas foi um gesto de comunhão. Obrigado porque precisava da revista e principalmente do seu gesto. Me sinto bem em Macapá e estou muito feliz por estar lá. Está sendo criada uma compreensão como trabalhar em comunhão com os outros missionários, eu sou capaz de me dar bem com todos ... mesmo que eu diga o que penso e às vezes a gente discuta. Não é mentira: sinto que nos estimamos e nos amamos e, ainda que aos poucos vai nascendo uma comunhão de amizade”. (Pime Brasil)

Fonte: Facebook (Pime Brasil)

Um comentário:

  1. Padre Alexandre, padre da minha igreja são Francisco de Assis , foi o padre da minha primeira comunhão .

    ResponderExcluir

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO AMAPAENSE > PROFESSORA MARIA CAVALCANTE DE AZEVEDO PICANÇO (In memoriam)

A professora Maria Cavalcante , assim como outras docentes, chegou a Macapá no início do Território Federal do Amapá . Em reconhecimento ao...