quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Fotos Memória da Mineração Amapaense: As Romisetas da ICOMI

As Fotos Memórias de hoje, relembram as ROMISETAS:
veículos triciclos para dois passageiros com uma única porta frontal,...
 ...que eram usados pelos hospitais de Santana e Serra do Navio,...
 ...no transporte de enfermeiras e médicos em atendimentos no campo de operações nas minas, ou em domicílios nas vilas da ICOMI.
Com o tempo, a política de transporte interno da empresa  foi mudando.  Os empregados passaram a ter carros próprios, e a mineradora reembolsava o consumo de combustível dos usuários, através da quilometragem usada, estimado, previamente, através do preestabelecimento de uma média mensal.
Hoje as Romisetas não existem mais, no Amapá. Com os desgastes do uso, não foram substituídas, e terminaram sendo compradas como sucatas,  pelo comerciante Antônio Pinheiro Lavoura.
Fontes: Mário Miranda e Altamir Guiomar
INFORMAÇÕES HISTÓRICAS
O Romi-Isetta foi um automóvel produzido no Brasil, entre 1956 e 1961, pelas Indústrias Romi S.A., com sede em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo.
Em 1955, a Iso concedeu os direitos de produção do Isetta para a empresa brasileira Indústrias Romi S.A., fabricante de máquinas industriais e agrícolas fundada em 1930 pelo comendador Américo Emílio Romi e seu enteado Carlos Chiti, com sede em Santa Bárbara d'Oeste (São Paulo).
Imagem meramente ilustrativa - Reprodução WEB
Lançado em 5 de setembro de 1956, o Romi-Isetta, equipado com um motor de dois tempos e uma única porta frontal, se consistiu no primeiro automóvel de passeio de fato fabricado em território brasileiro.
Ao todo, no período de 1956 até 1961, foram fabricadas cerca de três mil unidades no Brasil, muitas das quais ainda hoje permanecem nas mãos de colecionadores. (Wikipédia)

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