sexta-feira, 16 de março de 2012

O Farol da Fortaleza de São José de Macapá

(Foto: Reprodução de arquivo)
Anos 60 - O Farol da Fortaleza de São José de Macapá, que ficou instalado no monumento até 1979, era uma das antigas atrações do forte.
Sua função era orientar a sinalização do Canal Norte do Rio Amazonas.
(Foto: Reprodução de arquivo)
Visitantes fazem pose na escada do farol
Ele teria sido retirado do Forte por exigência do IPHAN (Instituto do Patromônio Histórico e Artístico Nacional), segundo o qual, não deveria existir na área do monumento ou em seu entorno, nenhum elemento que não faça parte de sua estrutura física ou estética.
(Foto: Reprodução de arquivo)
Diante do impasse, o mesmo teria sido devolvido ao Serviço de Sinalização Náutica do Norte, (órgão do Ministério da Marinha responsável pela sinalização náutica daquela parte do Brasil), que o teria reinstalado numa das ilhas da região entre o Pará e o Amapá.
(Repaginado em 16 de março de 2012)

7 comentários:

  1. Parabens pelo blog, sou amapense de coração e hoje moro no Espirito Santo. Fico fascinada com as fotos antigas da cidade de Macapá, revejo pessoas que fizeram a historia da nossa tão querida cidade.

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  2. Ok Celina, seja bem-vinda!
    Obrigado pela visita.
    Fico satisfeito de você haver gostado de tudo que pode ver aqui.
    São registros da história bonita de uma cidade hospitaleira.
    Volte sempre
    grande abraço

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  3. E onde estará nosso Farol?
    Parabéns pelo blog!
    Sou macapaense, neta de Dinete Botelho...
    atualmente moro na Bahia, precisamente Salvador...
    mas tenho muito orgulho de minha terra, um dia pretendo retornar.
    Abração

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  4. Dinete, o Farol foi retirado do Forte por exigência do IPHAN (Instituto do Patromônio Histórico e Artístico Nacional, segundo o qual, não deve existir na área do monumento ou em seu entorno, nenhum elemento que não faça parte de sua estrutura física ou estética.
    Diante do impasse o mesmo foi devolvido ao Serviço de Sinalização Naútica do Norte, orgão do Ministério da Marinha responsavel pela sinalização náutica desta parte do Brasil que o reinstalou numa das ilhas da região entre o Pará e o Amapá
    Volte sempre.

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  5. olá joao Lázaro...gostei muito do seu site.Você lembra ou sabe de quando foi essa determinação do Iphan?Parece um pouco arbitrária isso, posso dizer que entra em contradição com o que a instituição "prega" hoje com a utilização do conceito de referencia cultural.

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  6. 1 Dizer que o farol foi reinstalado em ilha sabe-se lá qual e entre Pará e Amapá vejo como não respondida. 2 Como o Iphan chega em um estado determina, tira e leva? A historia do Amapá pertence ao Amapá e o povo brasileiro. 3 porque não reinstalaram aqui mesmo na orla? Seria uma atração belíssima, Sou capixaba moro aqui já a alguns anos, gosto dessa terra e do povo mais não gosto com o tanto de sacanagem que fazem com o estado, me sinto impotente em relação a tudo de ruim que acontece por aqui, vejo que só abrindo a boca, reclamando e cobrando algo pode mudar assim como o farol que meteram no bolso ou foi para no quintal de alguém.

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  7. Belas fotos que retratam bem a historia e a memória amapaense. Melhor ainda é ver que muitos trabalharam para e preservação do monumento para que sobrevivesse sempre belo.
    Esta foto em especial tras a minha memoria de garoto entre os anos 1975 e 1977, quando foi realizada uma obra polemica pelo governo do TFA na qual rebocaram e pintaram os baluartes de branco. Justificaram que iria evitar as infiltrações. Creio que na mesmo momento o famoso Farol foi removido. Hoje mais maduro, reconheço que foi uma sabia medida, pois era um elemento estranho ao prédio, fora de época, semelhante a tantos outros feitos em serie e pertencente a Marinha com uma função que nada tinha com o monumento.
    Creio que esse farol nem exista mais, como tantos outros faróis construídos na época. Pode valer a pena ir atras de informações na Marinha, sua proprietária, que pode ter alguma informação desse farol em especial, ja que embora tenha representado pouco para a história da Fortaleza, teve alguma relevância na memoria afetiva amapaense.

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