quinta-feira, 15 de março de 2012

Do Fundo do Baú, do Diniz Botelho Filho

Nosso amigo Diniz Botelho Filho, depois de um período de ausência, volta à blogosfera e nos brinda com uma peça fotográfica de uma importância histórica, editada em seu blog na quinta-feira, 8 de março. Ele pegou uma foto rara fornecida por seu primo Antônio Jr., que apresentava uma coloração morta e com qualidade prejudicada por ser muito antiga.
Não gostou do que viu e tratou de retocá-la, e o resultado final você vê abaixo:
Uma preciosidade,... sem dúvida.
Por justa razão, resolvi compartilhar essa descoberta inédita, com os leitores do Porta-Retrato.
O próprio Diniz explica, na legenda, quem são os três "carinhas" daquela época, que aparecem “bem na foto”:
“Sentado na "lambreta" está o Nonato, filho do seu Lores (meu vizinho da Mendonça Furtado, que trabalhava na imprensa oficial) ao lado, em pé frente à "kombi" é o Antonio Jr. (meu primo, empresário do transporte de cargas, filho do tio Costa, gerente da ex-Moore-MC Cormak S/A com minha tia a Profª. Maria Cristina, esta que teve seu nome à uma Escola de Porto Grande) e por fim o Baiano (moreno, escorado na "lambreta"). Tudo isso em frente ao escritório do despachante Negrão e da Casa Líbia (canto da Profª. Cora de Carvalho com Candido Mendes), defronte, (do outro lado da rua) ficava o posto Texaco do seu Assis (hoje dos Alcolumbres).” (Diniz Botelho Filho) 
Fonte: blog do Diniz Botelho Filho

3 comentários:

  1. Adorei a foto, o Baiano é meu tio, irmão de minha mãe, que viu e gostou muito da foto também !

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  2. Que lembrança boa!!! Sou Sílvia Negrão. O Antonio é meu primo querido e o "despachante Negrão" era meu avô Inocêncio e trabalhavam com ele meu pai, Paulo Negrão e meu tio Cláudio Negrão. Lembro muito, e com carinho, de Macapá, onde passei minha infância. Das matinês no Cine Macapá, onde eu amava os filmes do Tarzan rsrsrs, e do Cine João XXIII, onde assiti, pra nunca mais deixar de amar, Noviça Rebelde. As barraquinhas na frente da Igreja São José, brincando de barquinha... O picolé de nescau que vendia em alguma sorveteria atrás do cinema... os circos armados em frente a igreja, comer "cascalho", andar de bicicleta pela cidade... e aos domingos,êta! que era tudo de bom, a gente ir pro hotel da Dona... (xi! esqueci), lembrei! D. Alzira, o hotel Macapá e felizes, e achando o máximo, comprávamos "chiclete de bola" ahh! e aquele trapiche onde eu parava pra apreciar a mare que batia no muro e depois vazava, deixando aquela pedra grandona aparecendo do lado esquerdo... e vai e vai pensamento, que passado também é muito bom, granças a Deus! beijo, pessoal de macapá

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  3. Em primeiro lugar parabenizo o Diniz Botelho Filho pela arte fotográfica, em segundo por nos presentear com uma imagem que mostra nossos amigos nos anos 60-70 e que me trouxe grande emoção; são idos anos que não voltam mais, porém, nos fornece mais energia para continuar aproveitando cada segundo de vida; a CASA LIBIA também é história que não deve ser esquecida donde trabalhei quando adolescente vendendo discos do Roberto Carlos e Cia e cobrador de inadimplentes, obrigado à você João Lázaro por estar mantendo seu blog, aliás, esta biblioteca que já é história. Um grande abraço. Heraldo Amoras_Monte Dourado-Pará-Brasil

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