No início do Território do
Amapá, nos anos 40, existiam alguns
poucos bares na pequena cidade de Macapá.
Um deles, que se tornou famoso - o
Elite Bar - situava-se no centro histórico da capital amapaense: a esquina da
Av. Presidente Vargas com a rua São José, canto com a Praça (Matriz) Veiga
Cabral.
Com o passar dos anos, o
Elite Bar - ou Sorveteria do João Assis - fechou as portas, e surgiu em seu
lugar o famoso “Gato Azul”, um
bar que era administrado pelo esportista Amujacy Borges de Alencar(foto), que ainda
tinha como sócios os esportistas e empresários Jarbas Gato e Mair
Bemerguy. O Amujacy, zagueirão do E.C.Macapá e da seleção amapaense na década de
50, faleceu em 2010, em Fortaleza-CE, onde passou os últimos 20 anos de sua
vida.
João Silva diz que "o GA era um dos pontos mais frequentados
pela boemia de Macapá, onde se juntavam, para tomar uma cerveja bem gelada e
passar a limpo a vida dos outros, funcionários públicos, estudantes,
intelectuais, jornalistas e gente do povo também. Há quem assegure que lá, no
Gato Azul, surgiu o bloco "A Banda" bem no comecinho dos anos 60; de
certo é que "A Banda" saia da Presidente Vargas, no trecho que ia do
Gato Azul à sede do Amapá Clube."
No
registro acima, podem ser vistos alguns dos frequentadores do famoso "Gato
Azul".
A partir da esquerda:
Alfredo Lá Rocque; João Vilhena de Andrade (policial civil); Gatão (Guarda
Territorial); o quarto encostado ao poste é o José Maria Frota; seguido
do médico Linomar Seabra; Amujacy Borges de Alencar e Garrote.
Meu pai Aramisio Arlíndo,foi uma das pessoas que tocou o gato Azul em meados dos anos 80 até 90, hoje só restam lembranças do meu querido paizinho e muita saudade.
ResponderExcluirAtt :Breno Sobrinho.