sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Memória da Cidade de Macapá: ETERNAMENTE – “TIA DURICA”

O Velório da professora Maria das Dores Gomes Correia – “Tia Durica”, para os mais próximos - foi marcado pela solidariedade e reconhecimento das pessoas, com as quais a ilustre mestra teve convivência familiar, pessoal e profissional. Mas um fato inusitado, foi a revelação de um segredo, guardado sob sigilo por quase duas décadas, desconhecido por membros da própria família.
Imagem: Reprodução da mensagem original
“Tia Durica” escreveu uma carta, no ano 2000, e pediu para uma amiga da época do SESI – Dona Auxiliadora – que a guardasse em segredo. Com o falecimento, Dona Auxiliadora lembrou da carta, a digitalizou e levou para conhecimento de todos.
Na manhã do dia 17 de outubro no Velório, minutos antes do sepultamento ainda na Capela Santa Rita, a carta foi lida por sua sobrinha Romilda Trindade.
Professora Maria das Dores Gomes Correia, faleceu na segunda-feira, 14/10, em Belém/PA. “Tia Durica”, com 88 anos, se encontrava internada há dias, no hospital Saúde da Mulher, na capital paraense. A gravidade do estado de saúde dela, não a permitiu que retornasse para Macapá. Um agressivo câncer no pulmão há algum tempo, apesar do tratamento, se disseminou por outras partes do corpo, provocando a falência múltipla de órgãos, causa de seu falecimento.
Devido ao Círio no domingo,13, o IML de Belém não funcionou na segunda-feira, por conseguinte o traslado do corpo para Macapá, somente pode ser feito à tarde da terça-feira,15.
Professora Maria das Dores, descansa em Paz, em jazido da família, no cemitério N. S da Conceição, no centro da cidade.
Fonte: Diário do Amapá 

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