(Foto: Reprodução /Arquivo Diocese de Macapá)
Detalhe Histórico - O Formigueiro, como é chamado, ganhou esse nome ou apelido ainda na década de 40, por agrupar várias moradias que abrigavam diversas famílias. Luzia Francisca da Silva, a Mãe Luzia, como era conhecida, foi sua mais ilustre moradora. Nasceu em 1869 e faleceu em 1957. Foi parteira muito requisitada na sua época. Conhecia como ninguém o poder da cura com o uso de plantas e ervas medicinais da região. No local onde foi sua morada, onde hoje funciona o prédio da Vivo telefonia celular, consta uma placa em sua memória, posta pela Prefeitura Municipal de Macapá. A localização fica no final da avenida Mendonça Furtado com a rua Tiradentes, atrás da Igreja São José de Macapá.
O popular Formigueiro, também chamado de Largo dos Inocentes, lembra a pureza das crianças, a esperança de continuação do amanhã e das velhas tradições.
José Maria Chaves, paraense de Cametá, um dos primeiros moradores do Formigueiro, atualmente o mais antigo.
O largo, como também era chamado, acabava no canto onde existia a residência de Mãe Luzia. Na área onde hoje situa-se a Biblioteca Pública Elcy Lacerda funcionou nos anos 40 o Palácio do Governo de Janary Nunes e depois a Delegacia de Polícia.
Ainda na época do governo de Janary Nunes algumas escavações realizadas na área do Formigueiro, para colocação de tubulações de esgoto, acabaram revelando várias ossadas, ou seja, esqueletos indígenas acompanhados de artefatos de caça.
O popular Formigueiro, também chamado de Largo dos Inocentes, lembra a pureza das crianças, a esperança de continuação do amanhã e das velhas tradições.
José Maria Chaves, paraense de Cametá, um dos primeiros moradores do Formigueiro, atualmente o mais antigo.
O largo, como também era chamado, acabava no canto onde existia a residência de Mãe Luzia. Na área onde hoje situa-se a Biblioteca Pública Elcy Lacerda funcionou nos anos 40 o Palácio do Governo de Janary Nunes e depois a Delegacia de Polícia.
Ainda na época do governo de Janary Nunes algumas escavações realizadas na área do Formigueiro, para colocação de tubulações de esgoto, acabaram revelando várias ossadas, ou seja, esqueletos indígenas acompanhados de artefatos de caça.
Fonte: Governo do Amapá
Nossa João!
ResponderExcluirÉ fantástico o que a lembrança nos faz.
Saudades da boa e tranquila infância.
Abraços,
Lídia
João
ResponderExcluirEu não estou lembrando deste predio, no entanto lembro de umas casas coletivas onde ficavam as pessoas que vinham das Guianas. Você lembra disto. Eu algumas vezes fui nestas casas para brincar com as crianças e também me lembro das malas que eles traziam, eram de madeira.
Sarah Zagury