(Foto: Reprodução de livro)
Jaime Pires Pavão, nasceu no
município de Cururupú, estado do Maranhão, no dia 30 de agosto de 1932, filho
do professor Aclais Rabelo Pavão e de D. Marcelina Pires Pavão. Passou parte de
sua infância no lugar onde nasceu e com oito anos de idade foi levado para
residir em Belém do Pará onde prosseguiu seus estudos. Estudou o primeiro grau
no Grupo Escolar Floriano Peixoto, concluindo em 1949. Iniciou o curso de
contabilidade em 1950 na Fênix Caxeiral Paraense, mas concluiu o último ano na
Escola Técnica do Comércio do Amapá em 1957. Ainda em Belém, trabalhou no
Consulado Britânico desde 1952 e estudava inglês no Consulado Americano, na
época o vice-consul Britânico Mr. Kenneth McCrae, tesoureiro da ICOMI em Belém
que o convidou para trabalhar em Macapá nessa empresa. Foi para Macapá em 1956
para assumir seu novo emprego na ICOMI, onde exerceu a função de auxiliar de
contabilidade no setor contábil da empresa e mais tarde como auxiliar técnico
com os americanos, Johnston, Jim Lofley e Donaldson.
Na sua ida para Macapá, levou uma autorização da Delegacia Federal de
Educação para lecionar Inglês em colégios do Governo. Em 1969 recebeu
certificado fornecido pela Universidade Federal do Pará. Macapá era uma cidade
pequena, pacata, sem nenhuma atração. A monotonia forçava sua volta para Belém.
Muitas vezes ficava a olhar o pequeno aeroporto da avenida FAB, com vontade de
voltar, mas ao mesmo tempo esperançoso de adaptar-se a nova vida que iniciara.
No dia 31 de dezembro de 1956, num baile de reveillon na sede do Amapá Clube,
conheceu Terezinha da Cruz Pimentel, a qual tornou-se sua esposa em 27 de
dezembro de 1958 e teve quatro filhos, Cacilda Lúcia, Antônio Jaime, Antônio
Cláudio e Antônio Carlos. Conheceu várias famílias em Macapá, crescendo assim
seu círculo de amizade, principalmente a família Pimentel, e as demais: Cavalcante, Picanço, Negrão, Holanda, Guedes, Cruz e
muitas outras. Lecionou Inglês na Escola Técnica do Comércio e em 1963 voltou a
Belém para prestar vestibular em Direito, mas já casado e com dois filhos
pequenos, retornou assim para Macapá e assumiu a representação local da
multinacional MOORE-MC CORMAK (Nav.) S/A onde permaneceu até o término das atividades
da empresa em 1984. Mesmo trabalhando para a empresa, paralelamente, lecionava
Inglês nas escolas do governo, CCA, GM, Tiradentes, Azevedo Costa. Foi aposentado em 1991
pelo magistério, mas continuou atividades na SENAVA como chefe de gabinete e
chefe de direção de Serviços Gerais. Com a unificação da SENAVA, DER e DETRAER,
exerceu funções de chefe de contratos e convênios, chefe de NSP e gerente do Projeto Hidroviário do Porto de Santana. Participou de várias
reuniões e seminários em Macapá, Belém e Rio de Janeiro. Jaime Pavão faleceu em 01 de dezembro de 2010, e seu corpo descansa em Paz, no jazigo da família, no Cemitério de Nossa Senhora da Conceição, no centro de Macapá.
Fonte: Livro"Personagens Ilustres do Amapá Vol. III", de Coaracy Barbosa - não impresso.
(Post atualizado em 29/05/2018)
CARO JOÃO LÁZARO, QUERO INFORMAR QUE O LIONS CLUBE MACAPÁ CENTRO COMPLETA EM SETEMBRO 50 ANOS DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ESTADO DO AMAMPÁ, E O COMPANHEIRO JAIME PAVÃO E TEREZJNHA ERA UM DOS SÓCIOS MAIS ANTIGOS DE NOSSO CLUBE.FOI PRESIDENTE E EXERCEU DIVERSOS CARGOS DE DIRETORIA EN NOSSO CLUBE.TENHO A HONRA DE EXERCER PELA 4° VEZ A PRESIDENCIA NESTE ANO DO JUBILEU DE OURO DO LIONS CLUBE.PDG ÍRIA BRASILIENSE LEITE.
ResponderExcluirQueria muito saber se sou parente dele não conheço minha família, só sei que é do sobrenome Pavão que nasceu no Maranhão.
ResponderExcluirConheci o Jaime mas sem muita proximidade. Ela já estava em idade tenra e com problemas de saúde sérios
ResponderExcluir