sexta-feira, 31 de março de 2017

Foto Memória de Macapá: Inauguração da Praça Cívica da Bandeira, no Centro da cidade

Há 40 anos – numa quinta-feira, dia 31 de março de 1977 -  era inaugurada em Macapá a Praça da Bandeira. 
"Foi a primeira praça em Macapá construída conforme a concepção proposta pela Fundação João Pinheiro que elaborou o Plano de Desenvolvimento Urbano de Macapá, Santana e Porto Grande." (Engº Rodolfo Juarez)
Na mesma área, em frente ao Colégio Amapaense, onde, em 21 de janeiro de 1959, os amapaenses ergueram um singelo monumento compreendendo um pilar em alvenaria, tendo no topo uma base em concreto, encimada pelo mapa do Amapá e sobre ele três colunas partidas. 
Era uma homenagem póstuma ao deputado federal Coaracy Gentil Monteiro Nunes, ao suplente de deputado Hildemar Pimentel Maia e ao Oficial Administrativo Hamilton Henrique da Silva. Eles haviam falecido num pavoroso acidente aéreo na localidade de Nossa Senhora do Carmo, região do rio Macacoary, na manhã do dia 21 de janeiro de 1958, uma terça-feira.
Nas imagens da foto acima podemos ver, que na área onde foi construído o antigo Palácio do Setentrião, havia um campo de futebol delineado por alunos do Colégio Amapaense. O espaço correspondia a um pequeno trecho do velho aeroporto da Panair do Brasil. O palaque de madeira era montado no final de agosto e desmontado após os festejos da semana da Pátria e do Território. O mastro onde a Bandeira Nacional era hasteada ficava no centro da praça.
Notam-se ainda na parte de cima da foto, ao fundo, além do telhado da Sede dos Escoteiros do Laguinho, a casa branca de altos que foi residência da família Neves Sozinho; o sobrado no meio, salvo engano era a Platon Engenharia e/ou residência do Sr. Homero Platon e na casa baixa, do mesmo modelo das construídas em Santana e Serra do Navio, morava o Sr. Mário Cruz.
Coaracy Gentil Monteiro Nunes, 45 anos; Hildemar Pimentel Maia, 38 anos; Hamilton Henrique da Silva, 32 anos. Cada um deles estava simbolicamente representado no monumento erguido em frente ao Colégio Amapaense, na lateral do espaço que passou a ser chamado “Praça da Saudade”.
Sobre o assunto o historiador, professor e blogueiro Nilson Montoril de Araújo, escreveu o seguinte:
“A Praça da Saudade não foi convenientemente construída devido às mudanças introduzidas na gestão do Território do Amapá a partir de 1961, e principalmente a contar de 1965." Segundo o historiador, “o civismo apregoado pelo General Ivanhoé Gonçalves Martins falou mais alto, e no lugar da Praça da Saudade surgiu a Praça  Cívica,  cujo nome, pouco tempo depois foi modificado para Praça da Bandeira, que nunca mais foi usada para o fim precípuo de sua edificação.“ 
A Praça da Bandeira, obra realizada pela PMM, em convênio com a Polamazônia(Programas de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia),...
...teve o projeto elaborado por técnicos da PMM, tendo à frente o arquiteto Antônio Brito.
Antônio Brito, é funcionário de carreira do Muncípio de Macapá; saiu de lá em 1991, tendo sido tranferido para Brasília, onde está atuando até hoje, com atividades na Representação da PMM, na Capital Federal.
A firma construtora foi a SANECIR Ltda, dirigida pelo engenheiro Antônio Fáscio.
Fotos: Hasteamento, Autoridades no palanque oficial, imagens da praça e técnicos - do Arq. Antônio Brito Filho
Fontes: informações e notícias repassadas pelo amigo Antônio Brito, via e-mail direto de Brasília, do amigo Rodolfo Juarez, via Facebook e do blog Arambaé, do historiador Nilson Montoril.
(Post repaginado e atualizado, em 31/03/2017)

sábado, 25 de março de 2017

Foto Memória de Macapá: O 104º ano de nascimento de Francisco Aymoré Batista

Há 104 anos nascia em Alenquer-PA, em 25 de março de 1913, o Pioneiro Francisco Aymoré Batista!
Chegou ao Amapá em 1944, a convite do Governador Janary Nunes, a exemplo de outros chamados pioneiros.
Inicialmente, foi trabalhar em Oiapoque, ainda solteiro. Em seguida casou-se com a jovem Stela Nunes e foi para Macapá trabalhar na Guarda Territorial.
Em 1987, já aposentado, instalou em Macapá a Casa da Homeopatia, funcionando sempre no mesmo endereço, R. Tiradentes, 329, no Centro de Macapá, esquina com a Av. Iracema Carvão Nunes.
Em 1990 a empresa passou para o controle do filho mais novo, Itabaracy Nunes Batista, que a comanda até hoje.
Sr. Francisco Aymoré Batista faleceu dia 18 de novembro de 1991 e Dona Stela Nunes Batista faleceu em 24 de outubro de 1999.
Fonte: Edgar Rodrgues com Informações dos familiares

quarta-feira, 22 de março de 2017

Foto Memória do Comércio Amapaense: Sr. Genésio Antônio de Castro

O Pioneiro Genésio Antônio de Castro, nasceu em Campo Alegre no Piauí, em 1923.
Aos 17 anos saiu de sua terra natal chegando em Macapá, em 1949.





Conhece a jovem Líbia Bessa, com quem se casa em 1952. Logo após, instala em Macapá a Casa Líbia, em homenagem à sua esposa, na Av. Cora de Carvalho esquina com a Rua Cândido Mendes.
Foi um dos Fundadores do Clube de Diretores Logistas de Macapá, assumindo a Presidência em 1967, no lugar de Rafik Char, da Casa Flor da Síria.













De 1970 a 1977 torna-se arrendatário do Macapá Hotel.
Genésio e Dona Líbia desenvolviam destacado trabalho social através do Rotary Clube de Macapá.
Genésio faleceu em 1994, aos 71 anos.
Dona Líbia Bessa de Castro, esposa de Genésio, nasceu em Manaus-AM, em junho de 1930 e faleceu em Belém-PA, em julho de 2001, aos 71 anos de idade.
Fonte: Historiador Edgar Rodrigues

sexta-feira, 17 de março de 2017

Foto Memória da Cultura Amapaense: A LITERATURA NO AMAPÁ NAS DÉCADAS DE 50 E 60 - Modernos Poetas do Amapá

Segundo o sociólogo e escritor Fernando Canto "durante a década de cinquenta e parte da de sessenta, o que se viu no Amapá no aspecto literário, foi um esforço sobre-humano dos intelectuais da terra para que os trabalhos das pessoas de talento fossem projetados além de nossas fronteiras, a fim de receber críticas e se consolidar no cenário nacional. Poucos conseguiram o objetivo. Do grupo de burocratas-escritores que ser formou no Amapá, arregimentados pelo governo do Território para compor o primeiro escalão - Álvaro da Cunha, Aluízio da Cunha, Alcy Araújo, Arthur Nery Marinho e Ivo Torres - apenas Alcy Araújo, Álvaro da Cunha e Ivo Torres tiveram renome."
Há que se incluir também nesse rol, o poeta Arthur Nery Marinho, que figura em duas grandes enciclopédias brasileiras.
"Não se pode negar os esforços que fizeram os primeiros poetas, escritores e jornalistas que lá tentaram dinamizar a cultura e com isso chegando a influenciar muitos dos que hoje estão numa posição de destaque dentro do Amapá", diz Fernando Canto.
Logo o movimento extrapolou para os meios de comunicação de massa. Surgiram os órgãos de divulgação cultural, jornais e revistas e programas de rádio. A primeira iniciativa editorial nesse aspecto foi a revista Latitude Zero fundada em 1952 por Álvaro da Cunha, José Pereira Costa e Marcílio Viana. Era uma publicação de vanguarda que nada deixava a dever as outras revistas literárias do país. Apesar de sua importância histórica teve vida efêmera.
Com a chegada do escritor carioca Ivo Torres em 1957 é lançada uma nova revista do gênero, a Rumo, que chegou a circular em todo o Brasil e contava com correspondentes em vários Estados. Considerada uma publicação de qualidade, foi identificada por críticos literários e renomados autores como um órgão de difusão cultural dos mais importantes do país. A revista que trazia artigos e reportagens enfocando os mais importantes movimentos artísticos e culturais do Amapá, do Brasil e do exterior, inseriu a cultura amapaense no contexto nacional. Suas páginas recheadas de teatro, música, folclore, sabedoria popular, eram frequentadas por ícones da época. A Rumo foi uma das revistas do meio intelectual a dar projeção para diversos escritores locais e modernistas no país inteiro. O escritor Fernando Sabino, foi um dos entrevistados de Rumo em 1959 em Minas Gerais, assim como o caricaturista do Rio de Janeiro Appe, uma das estrelas da revista de informação "O Cruzeiro". Por causa de sua envergadura a revista Rumo chegou a ter projeção internacional.
"A Rumo conduz e explica o Amapá", chegou a escrever o ensaísta Osório Nunes.
Uma crítica publicada no suplemento literário do jornal "Diário de Minas" em outubro de 1958, assim se expressou sobre a revista: "Encontramos suas raízes na Semana de Arte Moderna. A sua vida constitui um resultado de descentralização cultural que houve a partir daquela data e que cada vez se acentua. Se fôssemos um Carlos Drumond, Mário de Andrade, um Vinícius de Morais ou Anibal Machado, nada nos alegraria mais do que nos saber lido lá pelos confins do Brasil, no Amapá".
A promoção do debate levou a revista a criar outros mecanismos de apoio a produção literária. E assim nasceu a editora Rumo, que viria publicar em 1960 a antologia Modernos Poetas do Amapá, o livro Quem explorou quem no contrato do manganês do Amapá, de Álvaro da Cunha (1962) e Autogeografia, livro de poesias e crônicas de Alcy Araújo (1965). A revista Rumo também deu origem ao Clube de Arte Rumo, que reunia os poetas, pintores, músicos e artistas de teatro para discutir o que se fazia no Amapá e no Brasil no campo da literatura, da música e das artes cênicas e plásticas. Ao mesmo tempo em que promovia concursos de crônicas e poesias na busca de novos talentos.
"O flagrante fixa o momento em que o Dr. Raul Montero Waldez, representando o Governador Pauxy Nunes, discursava por ocasião do lançamento da Antologia “Modernos Poetas do Amapá”, na Livraria Dom Quixote, em Belém/PA. Entre os presentes figuram os poetas Álvaro da Cunha, Ivo Torres, Alcy Araújo e Aluísio Cunha; os escritores paraenses Georgenor Franco (que saudou os intelectuais amapaenses, em nome da Academia Paraense de Letras), Bruno de Menezes, Haroldo Maranhão, Rodrigues Pinagé, Eldonor Lima, Max Martins, jornalistas João Neves, Chefe do Setor de Divulgação da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia – SPVEA e Aderbal Melo; professor Cláudio Barradas e outros; estudantes, intelectuais e pessoas amigas, que lotaram completamente as dependências da moderna livraria. Representando o pensamento dos “Modernos Poetas do Amapá”, usou da palavra o poeta Alcy Araújo."
(Texto reproduzido do Jornal Amapá de 12 de julho de 1960)
Mais detalhes e informações neste link: http://migre.me/we5enAroldo Maranhão, Rodrigues Pinagé,

terça-feira, 14 de março de 2017

Foto Memória da Aviação do Amapá: Fundação do Aeroclube de Macapá

Nesta data - 14 de março de 1944 – portanto há 73 anos,... 
... por iniciativa do Dr. Hildemar Pimentel Maia era fundado, na cidade de Macapá, o Aeroclube,...
(Imagens de arquivo)
... entidade que brevetou vários pilotos, entre eles Hamilton Henrique da Silva, Walter Pereira do Carmo e Antônio Carlos Pontes.
(Imagem de arquivo)
O Aeroclube teve hangar e sede instalados em área à margem da pista do aeroporto da Panair do Brasil, que atualmente encontra-se ocupada pelo Centro de Convenções João Batista de Azevedo Picanço, Secretaria de Planejamento, Secretaria de Segurança Pública, Biblioteca Cívica e outros órgãos.
Originalmente, sua área ficava compreendida entre as ruas Jovino Dinoá/Leopoldo Machado e avenida FAB/Procópio Rola.
No ano de 1958 ocorreu a transferência das atividades aeroportuárias do campo de pouso então existente na Avenida FAB para a atual base do Aeroporto Internacional de Macapá. Com a mudança o prédio aonde funcionava a sede do Aeroclube passou a ser a Assembleia Amapaense.
Na Assembleia eram realizados os melhores e mais badalados bailes da cidade. Quem viveu aquela época se lembra perfeitamente dos memoráveis eventos. Naquele tempo, as festas começavam às 22h e terminavam no máximo às 3h da madrugada. Muitos romances e amizades começaram embalados pelas músicas que lá tocava.
A ocupação do terreno foi iniciada na gestão do Capitão-de-Mar e Guerra Arthur Azevedo Henning e consolidada no governo Aníbal Barcellos.
Mesmo passados todos esses anos, o assunto ainda vem sendo questionado por um grupo de sócios do clube, que ingressou com ações na justiça, reivindicando direitos indenizatórios e de propriedade dos bens da sociedade. Pelo que parece, é assunto para muitos anos, ainda!
FONTES: Facebook (Nilson Montoril de Araújo) e Blog Achei Macapá

sábado, 11 de março de 2017

Foto Memória de Macapá: Os amigos Gilson Rocha, Narciso Farripas e Linomar Seabra (In memorian)

A Foto Memória de hoje, é originária do acervo da família Seabra do Rosário, que autorizou sua publicação e reprodução e agora pertence ao Baú de Memórias do amigo João Silva, que é parceiro do Porta-Retrato.
No registro dos primeiros anos da década de setenta os estudantes universitários amapaenses Gilson Rocha, Narciso Farripas Moraes e Linomar Seabra aguardam, no Aeroporto de Val-de-Cans, o voo da Cruzeiro do Sul para a viagem de férias do meio do ano, em Macapá.
Gilson e Linomar se formaram em medicina e Narciso Farripas em biologia e pedagogia. 
Todos voltaram para o Amapá e ingressaram no serviço público, prestando relevantes serviços à terra em que nasceram.
O médico Gilson Rocha e o biólogo Narciso Farripas continuam na ativa.









O médico Linomar é falecido.











Fonte: Facebook (texto do jornalista João Silva)
Fotos de Arquivo

quinta-feira, 9 de março de 2017

Foto Memória do Comércio Amapaense: Pioneiro Walzinto Rocha Martins

A Foto Memória de Macapá foi compartilhada pelo amigo (*)Rostan Martins, filho de um dos pioneiros do comércio de Macapá: Sr. Walzinto Rocha Martins, nosso homenageado póstumo de hoje:
Oriundo do Arquipélago do Marajó, Walzinto Rocha Martins nasceu em 4 de julho de 1930. Casado com Maria Costa Martins, chegaram a Macapá em 1953 e passaram a morar inicialmente na rua Coaracy Nunes.
Foto: Google Earth 
Logo depois, a família mudou-se para uma casa própria situada ao lado direito do Mercado Central, onde em janeiro de 1966, construiu a Casa Nauta, especializada no comércio de materiais de construção.
Foto: Google Earth 
Depois Walzinto apartou sociedade com o irmão Antero Rocha Martins, e  resolveu ter seu próprio negócio, daí surgiu a Casa Delta, em fevereiro de 1971, na rua São José entre as Avenidas Cora de Carvalho e General Gurjão, no Centro. Ambas as casas foram extintas.
Walzinto Rocha Martins ainda construiu outras empresas: Cerâmica Delta, Estância Delta, Madeireira Delta e Fazenda Búfalo Bill.
O Sr. Walzinto Rocha Martins faleceu em Macapá, dia 22 de janeiro de 1988, aos 57 anos.

Fonte: Historiador Edgar Rodrigues repassando informações de Rostan Martins, filho do biografado.
(*)Rostan Martins é arquiteto e urbanista, professor de Artes da Unifap, ex-diretor da Imprensa Oficial do Amapá e autor da obra “Alô, Alô , Amazônia”.

sábado, 4 de março de 2017

Foto Memória do Carnaval Amapaense: Prof. Antônio Munhoz e Pedrinho Marques

Recebi, na manhã deste sábado (04/03), com agradável surpresa, um telefonema do Prof. Antônio Munhoz Lopes, diretamente de Macapá.
Estava ciceroneado pela Consolação Lins Côrte, minha amiga de longas datas do Amapá, esposa do amigo Cesar Bernardo, irmã do saudoso Baião Caçula, meu velho companheiro da Rádio Difusora de Macapá.
Como, fazia tempo que não nos falávamos, Munhoz foi logo expressando seu contentamento de ver uma foto sua, que publiquei no blog Porta-Retrato, na última terça-feira de Carnaval.
Um registro raro da participação do ilustre mestre, ao lado da sua amiga Lígia Cruz, num animado baile, nos salões do Aeroclube de Macapá, no Carnaval de 1960.
Agradeci e aproveitei para parabenizá-lo pela passagem de seus 85 anos festejados no último dia 10 de fevereiro, por seus amigos de Macapá. Na ocasião, colocamos nosso papo em dia.
Era evidente e bastante eufórica, a satisfação do ilustre folião em comunicar sua atuante participação no bloco “A Banda”, neste ano de 2017, como faz todos os anos. Destacou, que apesar de seus 85 anos de idade, teve fôlego e permaneceu sobre o caminhão do maior bloco de sujo do Norte do Brasil, das 13 às 22 horas.
Segundo ele, ”A Banda” foi acompanhada, este ano, por aproximadamente, 160 mil brincantes.
Aproveito o clima de descontração, para ilustrar o post de hoje, com outro registro fotográfico do baú de lembranças de Antônio Munhoz.
São imagens, sem data, de um carnaval da Banda em que Munhoz participou do bloco, ao lado de seu ex-aluno Pedrinho Marques.



Nosso querido Pedro Ubiratan Marques, hoje com 67 anos de idade, reside em Natal, Rio Grande do Norte é irmão do bioquímico José Jeová Marques.








Fonte: Facebook

quinta-feira, 2 de março de 2017

Foto Memória de Macapá: Jovens Macapaenses

A Foto Memória de hoje é compartilhada pela amiga Sarah Zagury. 
As amigas Sarah Zagury e Wilma Carvalho. 
Ambas amapaenses.
Trata-se de um lembrança da Quadrilha Junina da Escola Normal de Macapá, no ano de 1962.
Sarah filha de Isaac e Clemência Zagury e Wilma filho do pioneiro Wilson Carvalho.
Sarah mora no Rio de Janeiro e Wilma, em Macapá.

MEMÓRIA DA CULTURA AMAPAENSE > DONA VENINA, GRANDE DAMA DO MARABAIXO DO AMAPÁ

Tia Venina marcou a história das mulheres da família e do Quilombo do Curiaú, situado na Zona Rural de Macapá. A sua trajetória é uma inspir...