sábado, 29 de dezembro de 2018

Foto Memória do Esporte Amapaense: Times de Basquete – 1958

A contribuição de hoje, vem do acervo do amigo Cléo Araújo. Ele publicou em sua página na internet, esse registro com atletas do América e do Juventus Esporte Clube – antigos clubes de Macapá – em um amistoso realizado em 1958, na quadra da Praça Barão do Rio Branco, paralela à Rua Cândido Mendes, próxima à residência governamental.
Estão na foto, a partir da direita do observador, os atletas: Maurício, Zamba, Façanha, Antônio Farias, João Moreira e Lelé, do América; Tinilo, Ubimar, Macedo, Januário, Jangito e Cláudio Cavalcante, do Juventus. O último é o Expedito da Cunha Ferro (91) que foi o juiz da partida.
Fonte: Facebook

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Foto Memória de Macapá: Av. Mendonça Furtado

O amigo Walfredo Costa postou essa relíquia preciosa em sua página na Rede Social. 
Foto: Reprodução / Facebbok
Um registro de Avenida Mendonça Furtado clicado no sentido da Rua Leopoldo Machado para o Centro, destacando em primeiro plano o cruzamento com a Rua Jovino Dinoá.
Observem que o leito da avenida ainda não estava totalmente revestido de camada asfáltica. Nota-se claramente, o serviço básico de nivelamento e terraplanagem, do trecho mostrado na foto.
À direita da descida a lateral da Igreja dos Irmãos tendo à frente, do outro lado da rua, a Escola Evangélica.
Walfredo Costa foi criado na Av. Mendonça Furtado e por muitos anos foi baterista do conjunto musical "Os Cometas", de Macapá.
Fonte: Facebook

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

O Pioneiro Antônio da Silva Pereira: O Português do "Santa Helena"

(Foto: Reprodução/Arquivo/família Pereira)
(Foto: Contribuição da amiga Dulce Rosa Pereira, via e-mail)
Antônio da Silva Pereira, Português de Várzea do Douro, no Estado de Marco Cavanazes, distrito do Porto, nasceu no dia 12 de julho de 1929, filho de Torquato da Silva e D. Dulce Rosa Pereira da Silva, comerciantes de frutas.
Estudou o primeiro grau e serviu no Exército português.
(Foto: Reprodução/Google imagens)
Veio para o Brasil pelo navio "Hilary" (foto), chegando em Belém, no dia 16 de março de 1953, e dias depois embarcou no iate "Araguary", chegando a Macapá, às 10 horas do dia 29 de março de 1953, seguindo para a localidade de Ipanema, nas ilhas do Pará, onde trabalhou com seus tios da tradicional família Silva. Dois anos depois, retornou para Macapá em busca de um emprego e recebeu proposta do Dr. Daniel, gerente da ICOMI, e de seu primo Raimundo Silva. Ficou indeciso mas, na conversa que manteve com o Dr. Daniel, foi aconselhado que a família estava em primeiro lugar. Se não desse certo, que o procurasse novamente. Foi trabalhar na Estância Brasil da firma C. Matias & Cia Ltda., situada na Rua Leopoldo Machado, onde permaneceu durante 10 anos como motorista, encarregado e gerente. Em 1965 iniciou a construção de sua casa e, como os recursos eram poucos, foi trabalhar como encarregado de uma embarcação de 40 toneladas, comerciando látex e castanhas oleaginosas durante 19 meses.
 (Foto: Contribuição da amiga Dulce Rosa Pereira, via e-mail)
Depois dessa experiência, partiu para o seu próprio negócio, instalando a Sorveteria Santa Helena, transformando-a em um ponto de encontro da sociedade. Seu negócio data do ano de 1967.
(Foto: Contribuição da amiga Dulce Rosa Pereira, via e-mail)
Casado com D. Maria Rosa Matias Pereira no dia 6 de setembro de 1958, na igreja da vila Lusitana, no Município de Afuá a qual lhe deu os filhos Paulo Alberto, José Torquato, Fernando Antônio, Dulce Rosa, Carmelina, Márcia Helena e Arlindo César e Carlos Augusto (falecidos). Católico praticante, fez o Cursilho de Cristandade, foi coordenador do setor dos Cursilhos da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Como bom português, era torcedor do C.R. Vasco da Gama.
Prédio da Sorveteria Santa Helena, atualmente (2011)
(Foto: Contribuição da amiga Dulce Rosa Pereira, via e-mail)
Aposentado desde novembro de 1995, continuou administrando seus negócios, junto com seus filhos, até seu falecimento em 10/12/2018, depois de  alguns anos sofrendo sérios problemas de saúde. Encontrava-se em uma cadeira de rodas.
Seu corpo descansa em Paz, no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade.
"Seu Antônio Português", como era conhecido, é um personagem importante da História do Amapá.
(Fonte: Livro Personagens Ilustres do Amapá Vol. II, de Coaracy Barbosa - edição 1998)
(Atualizado e repaginado em 10/12/2018)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Foto Memória do Esporte Amapaense: Time do Ypiranga Clube, em 1978

Foto Memória do esporte: mais um registro compartilhado pelo desportista Franselmo George, via Facebook.
Trata-se do TIME DO YPIRANGA CLUBE em 1978, no Estádio Glycério Marques.
Em pé: Ado, Elydi (falecido), Gilberto, Ramabi, Dias e Bené.
Agachados: Bolinha, Careca, Padeirinho, Delbanor (falecido), Tadeu e Odival (falecido).
HISTÓRICO – O Ypiranga é um clube brasileiro de futebol da cidade de Macapá, capital do estado do Amapá.
Em 15 de maio de 1963, jovens integrantes da extinta Juventude Oratoriana do Trem (JOT), movimento que pertencia à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, criou o Ypiranga. Como cores oficiais, o clube utiliza azul e preta.
A figura da "Torre" da Igreja de Nossa Senhora da Conceição no Bairro do Trem, é o principal símbolo do Clube, razão porque é chamado pelos desportistas de “Clube da Torre” e de “Negro Anil”.
Atolado em dívidas, o clube não conseguiu montar uma equipe a altura dos adversários para disputar o Amapazão 2006, e acabou por ser rebaixado, perdendo prestigio como a maior força do futebol amapaense na era profissional. Voltou em 2011 e chegou a disputar, no ano seguinte, a semifinal do primeiro contra o Oratório, que venceu por 1 a 0. Em 2013, fez apenas figuração nos 2 turnos, embora ficasse empatado em pontos e saldo de gols com o Trem, mas foi eliminado por ter menos vitórias que a Locomotiva. Entre 2014 e 2016, não jogou o Campeonato Amapaense. (Fonte: Wikipédia)

Fonte: Facebook

sábado, 8 de dezembro de 2018

Foto Memória do Esporte Amapaense: O ex-zagueiro “Passarinho” – 93 anos de vida

Trazemos hoje, no Porta-Retrato, a história de um grande atleta do passado: o ex-zagueiro Francisco Lopes Filho, mais conhecido como "Passarinho".
Ele conversou com o desportista Franselmo George e seu depoimento está publicado na edição nº 638, do Jornal “Tribuna Amapaense”, que serviu de fonte para a nossa matéria.
Francisco Lopes Filho nasceu em 26 de janeiro de 1925, em Cametá, no Estado do Pará. 
Os pais dele, Francisco Cardoso Pereira e Baselina Lopes Ferreira, eram agricultores na cidade.
"Passarinho" chegou à capital amapaense, em 1945 a bordo do "Rebocador Araguari", na companhia de dois amigos: Diquinho, conhecido como "Careca" e José Casado. Na chegada foi recebido pelos dirigentes do Amapá Clube, que o mandaram buscar em Cametá: Francisco Serrano (farmacêutico), Meton Jucá, Zoilo Pereira, Dr. Lobato (médico) e o Tenente Charone, subcomandante da Guarda Territorial na época.
Em Macapá Passarinho foi trabalhar como policial, na Guarda Territorial. Ele tinha a profissão de alfaiate. No Amapá estavam sendo implantadas as estruturas da nova unidade federativa do Brasil e precisavam de operários.
O Tenente Charone o convidou para trabalhar como alfaiate da Guarda. Trabalhou com o Herundino do Espírito Santo, pai dos craques: Haroldo Santos, Marco Antônio, Bira, Assis e Aldo. Passarinho fez parte do esquadrão do Amapá Clube.
Conquistou três títulos pelo "Alvinegro da Presidente Vargas", título de bicampeão amapaense, 1950 e 1951, ao lado de: Aristeu, 91(Expedito Cunha Ferro), Turíbio Guimaráes, Marituba, Wilson Sena, Genésio, Cabral, Luiz Melo, Azamor, Zé Maria Chaves, Adãozinho, Boró, Jackson Alencar, Raimundo Bode, Cabeça, Aracatizinho, Aracati, Sérgio, Adão, Major, 16 e Luiz Melo. O Terceiro título de Passarinho pelo Alvinegro foi em 1953, final contra a equipe do São José, placar de 3 X 3, campeão invicto, ao lado de: Zé Maria, Justo, Luiz Melo, Guilherme, Roxinho, Birro, Azamor, Pinheirense, Aracati e Sérgio. No Amapá Clube também atuou ao lado dos goleiros Pólvora, Darci e Mucuin, Diquinho, Felipe, Dico, Ceará, Lacinho, Taumaturgo, Raminho, Julinho, Jarbas Gato, Olivar, Tiragosto, Passarinho II, Façanha, Malagueta e Piturisco.
Passarinho fez parte da Seleção Amapaense de 1950, jogo contra o forte Esquadrão do C. R. Flamengo, equipe de melhor expressão do futebol nacional, primeiro clube de futebol de fora a jogar no recém-inaugurado Glycério Marques, na época denominado "Estádio Municipal", o treinador da equipe carioca era Gentil Cardoso.
O público que compareceu na terça-feira 28 de março as 16:30 horas, assistiu a um satisfatório espetáculo futebolístico. A equipe amapaense não se apresentou bem na "peleja", placar de 9 X 2 para os rubro-negros. O gramado estava impraticável, devido a torrencial chuva que desabou sobre a capital amapaense antes do jogo. O adversário também possuía elementos de alto valor técnico, que se destacaram na partida como: Newton, Bria, Beto, Aloísio, Gringo e Esquerdinha. Pela Seleção do Amapá o goleiro Lavareda foi o que mais se destacou, apesar de ter jogado doente, fazendo jogadas incríveis. Os donos da casa saíram na frente. Aos 10 minutos de jogo Biguá chutou indo cair nos pés de Avertino, que serviu em ótimas condições a Zé Maria que, sem dificuldades arremessou para assinalar o primeiro gol do selecionado do Amapá. A partir daí só deu Flamengo. O placar ainda estava 6 X 1, quando aos 12 minutos da etapa final, Boró aproveitando um passe de Luiz Melo aproximou-se do arco defendido por Antoninho e chutou forte para assim consignar o segundo e último gol amapaense.
Os gols rubro-negros foram assinalados por: Aloísio aos 12', Beto aos 14', Gringo aos 20' e Hélio aos 22'; placar de 4 X 1 no primeiro tempo - Marcaram no segundo tempo: Béto aos 05', Esquerdinha aos 08' de penalti, Orlando aos 38', Bria aos 40' e Esquerdinha aos 43 minutos, nessa altura o goleiro era o "91"(Expedito Cunha Ferro), fechando o placar de 9 X 2.
A Seleção Amapaense jogou com: Lavareda; 75, Suzete, Marituba, Roxinho, Major, Luiz Melo, José Maria Chaves, Adão, Avertino e Walter Nery. No segundo tempo a formação ficou assim: 91, Passarinho, Major, Raimundinho, Wilson Sena, Álvaro, Luiz Melo, Dedéco, Adão, Cabeça e Boró; o técnico era Delbanor Dias.
O Flamengo formou com: Antoninho, Jobe, Newton, Biguá, Bria, Beto, Aluísio, Gringo, Durval, Hélio e Esquerdinha. No segundo tempo a formação foi assim: Antoninho, Jobe, Newton, Biguá, Bria, Béto, Pedro Neves, Quiba, Orlando, Walter e Esquerdinha; o técnico era Gentil Cardoso.
Outro jogo marcante em sua memória foi no Estádio Municipal contra a forte equipe do Sampaio Corrêa, em abril de 1950, derrotando o esquadrão maranhense por 3 X 1. A onzena alvinegra entrou em campo com os atletas: Aristeu, Genésio, Cabral, Marituba, Wilson Sena, Major, Luís, Zé-Maria, Assis, Adão e Boró; depois entraram os reservas Passarinho, Joãozinho, Viana e 16. Recorda que naquela época era muito diferente de hoje, se fazia intercâmbio com times da capital Belém e interior do Pará como Luzeiro e Cametá, e times do Rio de Janeiro e do Nordeste.
Passarinho lembra de Berlamino Paraense de Barros, presidente do Trem Esporte Clube(como era chamado na época), que  valorizava os atletas. Quem era bom ele aproveitava no elenco do Trem, conseguia formar grandes times. 'Veio uma turma de vigienses jogar futebol, muitos estavam desempregados, então eles praticavam o futebol e já ficavam por aqui mesmo conseguindo emprego".
Craques que viu jogar, cita: Mafra, Sérgio, Sabá(do Macapá), um bom lateral. Luiz Melo também um bom lateral, forte, chutava muito bem e violento, num jogo contra o Paysandu, fez um gol de falta, o chute foi de longe, golaço! Boró foi outro craque que Passarinho não esquece. Conta que quando jogou com o Flamengo, Boró fez uma grande assistência para o Luiz Melo, que só teve o trabalho de empurrar para o Gol.
"Acabaram com o Amapá Clube", é muito triste, comenta "Passarinho" sobre a situação que se encontra hoje o seu clube do coração.
( Foto: Reprodução/Tribuna Amapaense )
Francisco Lopes Filho deixou o futebol em 1959, aos 34 anos de idade. Parou porque levou muitas pancadas na rótula do joelho esquerdo. Mora desde 1950, na avenida Rio Pedreira, atrás da Sede do Trem Desportivo Clube, no bairro do mesmo nome. Aposentado da Polícia Civil do Amapá, hoje com 93 anos de idade, lúcido, com uma saúde de dar inveja a qualquer jovem de 20 anos, apesar do problema no joelho, que dificulta sua locomoção, mas que não o impede de viver a vida. Viúvo há 18 anos, sua esposa se chamava Maria Rosa. Desse matrimônio nasceram 12 filhos e 20 netos.
Texto de Franselmo George via Tribuna Amapaense
Fonte: Tribuna Amapaense

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Foto Memória de Macapá: Nonato Leal, 91 anos, firme e forte!

Com a devida anuência da amiga Verinha Leal, compartilho aqui no Porta-Retrato, uma foto rara do professor, músico e compositor Nonato Leal, com sua família. O registro foi feito na praia de Fazendinha/AP, às margens do majestoso Rio Amazonas.
Além da Verinha, estão bonitos na foto: os pais Nonato e Paracy Leal,  Tita Leal, Orgeny e José Maria Franco. 
Em frente a eles sentados no tronco:  Vanildon Leal, Vânia Leal, Vani Leal e Venilson Leal.
DADOS BIOGRÁFICOS - Raimundo Nonato Barros Leal (Nonato Leal), natural da Vigia(PA), nasceu em 23 de julho de 1927. Nonato Leal aos 8 anos de idade inicia com seu pai sua vida musical. Com 10 anos se apresentava ao público pela primeira vez tocando violino. Aos 13 anos começa a tocar banjo e aos 15, bandolim, violão tenor e viola. Aos 18 anos inicia o aprendizado de violão. Com 19 anos, compõe a primeira música chamada “Tauaparanassu”.
Foi para Belém aos 20 anos onde tomou parte do Cast. Artístico da PRC-5 Rádio Clube do Pará. Em 1945 se apresenta na Rádio Nacional/RJ no programa Papel Carbono (Renato Murce) e tira nota 10, imitando o violonista Dilermano Reis com a música “Se Ela Perguntar”. Em 1950, ingressa na Rádio Marajoara (PA) e excursiona pelo interior do Pará com os músicos e cantores do Cast. da emissora.
Em fevereiro de 1952, chega a Macapá (reside até hoje lá) a convite do seu irmão Oleno Leal, onde é convidado a fazer parte da Rádio Difusora de Macapá. Em 1953 conhece Paracy Jucá Leite, com quem se casa, em 1954.
Tocou com artistas renomados como Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Waldick Soriano, Carmem Costa, Carlos Galhardo, João do Valle, Luiz Gonzaga e Agnaldo Rayol. Também com o Trio Muiraquitã, Sebastião Tapajós, Nilson Chaves, Walter Bandeira, Lucinha Bastos, entre outros.
Excursionou pelo interior do Amapá sob o patrocínio do Governo. Participou da Semana de Arte Amapaense em 1981 e 1984. Em 1958 fez vários programas nas Rádio Dragão do Mar, Verdes Mares e Uirapuru, no estado do Ceará. Compôs vários sambas-enredo para diversas escolas de samba do Amapá. Em 1982 e 1983 participou dos recitais de violão da Rede Nacional da Música (Funarte)). Em 1987 participou também do recital didático Vila Lobos, curso de violão do Sesc. Foi professor de violão na escola “Walquíria Lima”, de 1970 a 1988.
O músico lançou 2 CD’s, sob a direção de Manoel Cordeiro, chamados de “Lamento Beduino” e “Coração Popular”. Atualmente tem um programa de televisão chamado “De Pai Pra Filho”, com o seu filho Venilton Leal, com quem, também lançou um CD. Todos com estilo instrumental. (Heraldo Almeida)
Fonte: Jornal Diário do Amapá

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Foto Memória do Esporte Amapaense: Juventus Esporte Clube

Trazemos hoje para o Porta-Retrato, uma Foto Memória do Juventus Esporte Clube, da década de 60, do arquivo do amigo Sabá Ataide, publicada na Rede Social por Franselmo George:
Em pé: Gilberto, Wanderley, Magalhães, Biló, Zé Marques, Aroldo e Célio;
Agachados: Enildo, Orlando Torres, João Maria, Sabará e Percival.
Fonte: Facebook
INÍCIO - O extinto Juventus Esporte Clube, foi fundado por padres do Pime com ajuda de pessoas ligadas à Prelazia de Macapá. Nasceu para ser um time de jovens, inspirado na Juventus da Itália. Mas nos seus primeiros anos de fundação, para disputar a segundona do futebol amapaense, o JEC teve que ser formado não só por jovens descobertos no campo da Matriz, revelados nos campeonatos internos organizados por padres italianos. Foi enxertado com jogadores oriundos de outros clubes, como Macapá e Amapá. (João Silva)

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Foto Memória do Esporte Amapaense: Trem Desportivo Clube

A Foto Memória de hoje, é mais uma relíquia do arquivo histórico do amigo desportista Franselmo George. 
Trata-se de um registro fotográfico do Trem Desportivo Clube, datado de 1957.
Em pé: Chicão, Cabôco Alves, Aristeu, Vasconcelos, Guloso e Turíbio Guimarães
Agachados: Joãozinho, Vadoca, Hélio, Adãozinho e Lelé.
Resumo Histórico: O Trem Desportivo Clube foi fundado em 1 de janeiro de 1947, pelos ferroviários Bellarmino Paraense de Barros, Benedito Malcher, os irmãos Osmar e Arthur Marinho, Walter e José Banhos, além de outros.
O nome do clube é uma homenagem ao bairro onde foi fundado e a profissão exercida por seus fundadores, todos eles ferroviários. Este, por sua vez, recebeu o nome no início do século XIX. Naquela época, foram encontrados na Avenida Feliciano Coelho de Carvalho vestígios de alguns trilhos de trem, que possivelmente serviram como meio de transporte do material para a construção da cidade. (Wikipédia)
Fonte: Facebook

MEMÓRIA DA CULTURA AMAPAENSE > DONA VENINA, GRANDE DAMA DO MARABAIXO DO AMAPÁ

Tia Venina marcou a história das mulheres da família e do Quilombo do Curiaú, situado na Zona Rural de Macapá. A sua trajetória é uma inspir...