terça-feira, 30 de julho de 2019

FALECIMENTO: Morre em Santana, aos 74 anos, Nando, o vocalista d’Os COMETAS’

Faleceu nas primeiras horas desta terça-feira (30), em Santana-AP, Carlos Fernando Morais, o Nando, dentista, músico, ex-crooner de “Os Cometas”.
Foto: Reprodução / Seles Nafes
Apesar de ter filhos, Nando, aos 74 anos, estava vivendo sozinho. Ele estava doente e ano passado foi internado na Casa da Hospitalidade, em Santana, lutando contra o diabetes, causa da amputação de uma de suas pernas.
Ontem à noite, ele tomou os medicamentos de sempre e deitou-se para dormir. Por volta das 6h30min de hoje, funcionários perceberam que ele estava morto.
O velório e sepultamento de Nando ocorreram lá mesmo, na cidade do Porto.
Nando, viveu os anos dourados dos bailes em Macapá. 
Nesta fase áurea, em 11 de abril de 1962, foi fundado o conjunto musical ”Os Cometas” por Roberval (bateria), Espíndola (sax), Nando (crooner), Assunção (trompete), Muscula (ritmista), Pedro Altair (violão), e Luiz Almeida (contrabaixo). Eram integrantes da banda da Escola Industrial de Macapá. O grupo recebeu o incentivo do saudoso Mestre Oscar Santos.
Posteriormente vieram Ricardo Charone (acordeon e piano), Augusto Veridiano (piano), Sebastião Mont’Alverne (guitarra elétrica), Joacy Mont’Alverne (crooner e ritmista), Valfredo Costa (ritmista e voz), Célia (lady-crooner), Aymoré (piano). Tempos depois, nova formação, com as presenças marcantes de Humberto Moreira (crooner), Nonato Leal (violão e guitarra), Manoel Cordeiro (teclados), Venilton Leal (guitarra e teclados), Gato e Jaci Rodrigues.
Em 1977, por motivos de força maior, resolvem dar um tempo. 
Foto: Acervo do grupo
No dia 04 de outubro de 2004, numa apresentação memorável, retornam com energia total. (Diário do Amapá)
Nando formou-se em odontologia e pedagogia. Foi também professor.
Que sua alma alcance a Felicidade Eterna!

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Foto Memória de Macapá: SAF - Entrega da máquina de contabilidade NCR400

Nossa Foto Memória hoje, vem do baú de lembranças de Waldemar Marinho, que compartilhou essa preciosidade com seus amigos da Rede Social e agora nos auxilia na identificação dos servidores e seus antigos companheiros de trabalho, que estão nas imagens históricas.
Trata-se de um registro fotográfico de 1974, clicado no interior da Secretaria de Administração e Finanças do Governo do então Território Federal do Amapá – SAF, por ocasião da entrega da máquina de contabilidade eletrônica NCR400 como parte do programa de modernização da contabilidade mecanizada da Secretaria.
Aparecem nas imagens da esquerda para a direita: Sadir Fuad (técnico instrutor da NCR do Brasil; Josué Antônio Azevedo Monteiro; Manoel Albuquerque (chefe da mecanizada); Agostinho Costa; Raimundo Sousa de Oliveira (Camarão-Secretário de Administração e Finanças); Manoel Soares (Diretor da SUNAB); Maria de Lourdes;  Malcher Filho; Maria da Conceição Penha; Waldemar Marinho; Domício Campos de Magalhães (Chefe do Departamento de Contabilidade e Finanças); Enildo Lopes do Amaral; Lourival Alcântara (Gabinete do Governador); Carlos Almeida; Rubens Albuquerque; Benedito Picanço; e Rubem Silveira (técnico da NCR do Brasil contratado para treinar os mecanógrafos na nova máquina que tinha um sistema remoto de programação por fita magnética, a grande novidade da época).
(Fonte: Waldemar Marinho via Facebook)

terça-feira, 23 de julho de 2019

Memória Energética do Amapá: Documentário sobre a Usina Hidrelétrica do Paredão

Trazemos hoje aos leitores do Porta-Retrato, um importante documentário sobre as atividades da Companhia de Eletricidade para a construção da Usina Hidrelétrica “Coaracy Nunes”, do Paredão, compartilhado pelo amigo Franselmo George, em sua página no Facebook.
RESUMO HISTÓRICO - A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), cuja fundação ocorreu em 30 de junho de 1956, é a mais antiga concessionária pública estadual da Região Norte, com base na Lei nº 2.740, de 2 de março, que autorizou o então território do Amapá a organizar a empresa. Encarregada de construir e operar os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica do território, a empresa inaugurou, ainda em 1956, três usinas termelétricas no município de Macapá – Santa Maria do Macacoari, Carmo do Macacoari e Pedra Branca – e deu início aos estudos para a construção da usina hidrelétrica Coaracy Nunes. Em 1960 ocorreu a assinatura de contrato entre o governo do estado do Amapá e a firma Techint, objetivando a construção da Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes. Presentes o governador do Amapá, Janari Nunes, e outras autoridades. A usina, também conhecida como Paredão, aproveitaria o potencial do rio Araguari, na cachoeira do Paredão. Em 1974, o empreendimento passou à responsabilidade da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte), entrando em operação no ano seguinte. Fonte: CEA

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Foto Memória de Macapá: Encontro de jornalistas de Macapá

Nossa Foto Memória de hoje, reúne importantes figuras do jornalismo amapaense, em um histórico encontro durante um jantar para jornalistas, realizado no ano 2000, nas dependências do Bar Carinhoso, em Macapá.
Estão ao redor da mesa: Osmar Trindade, Aldony Fonseca Araújo (Babá), Elson Martins, Ernani Marinho e o fotógrafo Daniel de Andrade (Gaia).
Foto: ASCOM – GEA/AP, do acervo da jornalista Mariléia Maciel, que prestou informações ao blog.
Fonte: Facebook

domingo, 21 de julho de 2019

Foto Memória de Macapá: Time de jovens da Casa dos Padres

Hoje vou republicar, para os amigos leitores do Porta-Retrato, uma relíquia histórica que deve ter aproximadamente de 63 a 65 anos, e pode ser, também, mais um belíssimo trabalho do inesquecível Guilherme Cruz (Foto Cruz).
A primeira vez que postei essa foto foi em 13 de novembro de 2013, reproduzindo uma reportagem do Tribuna Amapaense, sobre a vida do amigo Lindoval Perez, que cedeu uma cópia do registro ao jornal, e que volto a reproduzir aqui.
E hoje, pego carona do amigo João Silva, para reforçar a memória da Macapá de outrora, e trazer mais detalhes sobre esse importante click da história de nossa querida cidade. O local é a antiga Praça da Matriz, no comecinho dos anos 50, (54/56) de um time infanto-juvenil ligado aos certames de futebol organizados pela Casa dos Padres que participava de um torneio interno da Prelazia.
Essa informação me foi prestada pelo amigo José Façanha que cedeu a cópia publicada pelo João Silva que pode lhe ter sido dada pelo seu Guilherme Cruz. (ele não lembra)
Nas imagens estão, em pé: Zé Façanha, Santana, João Maria Nery, Haroldo, Cosme, Amilton Araújo e Estácio Vidal (técnico); agachados: Cadico, Círio, Beni Santos, Lindoval Perez e Adolfo Nery.
Estão vivos, José Façanha, Lindoval Perez, João Maria, Adolfo Nery, Haroldo e Cosme.
Foto:  Arquivo do Porta-Retrato.
Fonte: João Silva, via Facebook.
(Última atualização em 22.07.2019)

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Foto Memória de Macapá: Desportistas na Praça Veiga Cabral

Mais uma relíquia histórica do Baú de Lembranças do amigo João Silva, que se transforma na nossa Foto Memória de hoje.
Típica manhã de domingo, Macapá, Praça Veiga Cabral, anos sessenta...Mais detalhes amigos?! Sou capaz de apostar num cenário de saída da missa das sete horas na İgreja de São José...A velha mangueira, os trajes dos dois craques do Moleque Travesso, Célio e Pennafort, dão a pista; perceba que a Praça Veiga Cabral estava em obras. O registro faz parte do acervo do boleiro Pennafort, popular Macaco, que rodou barbaridade no futebol Tucuju: Juventus São José, Manganês da Serra do Navio, Amapá Clube, Santana, Macapá, Guarany e Seleção Amapaense. Célio jogou no Juventus, Macapá e Seleção Amapaense. No detalhe alguns automóveis antigos à espera de uma corrida no primeiro ponto de táxi de Macapá. A mangueira da foto foi derrubada pelo Governo Ivanhoé Martins para alargar a antiga Rua São José.
Texto e foto retirados da página do jornalista João Silva, no Facebook, com a devida anuência do autor.
Nota do Editor: A respeito dessas obras de revitalização da praça Veiga Cabral, é importante registrar que o autor do projeto foi o artista plástico e professor Carlos Nilson Costa, que também dirigiu os trabalhos.
O desenho da calçada lembrava as ondas do majestoso Rio Amazonas. A Rua São José e a Avenida Presidente Vargas foram alargadas para servir de estacionamento para o ponto de Táxi, na Praça.
Foi colocada uma cabine para o telefone do Calhambeque (Tomé Nascimento das Chagas) e de outro personagem pioneiro taxista, desportista e empresário Jarbas Gato, falecido recentemente. As mangueiras ficaram, assim, fora da calçada da Presidente Vargas. Lá foram colocados uns brinquedos.
Para ajardinar ele contou com a coordenação ímpar do brilhante e saudoso Natan de Carvalho. Tinham até roseiras. A arborização é dessa época e a drenagem abrange toda a área da praça e está debaixo da terra desaguando na Cândido Mendes.
A Pedra de manganês, de três toneladas e meia está enterrada com um metro e trinta de profundidade. Foi doada pela ICOMI e veio diretamente da Serra de Navio.
O Prefeito era Renée de Azevedo Limmounche, que governou o município de Macapá no período de agosto de 1964 a 30 de abril de 1965.

terça-feira, 16 de julho de 2019

Foto Memória de Macapá: Solenidade na Prefeitura Municipal de Macapá

Nossa Foto Memória de hoje, vem do Baú de Lembranças do amigo João Silva.
Trata-se de um registro do final da década de 70, na PMM, durante a gestão de Domício Campos de Magalhães.
A solenidade ocorre no Gabinete do Prefeito, que é saudado pelo servidor Ciro Damasceno Picanço na presença do Secretário de Educação do Município, Manoel Camarão. Domício Magalhães foi nomeado Prefeito de Macapá pelo governador Artur de Azevedo Henning, e sua gestão foi de 1978 a 1981.
Domício, que morreu em 2012 com 72 anos, foi secretário de administração e chegou a responder 18 vezes pelo Governo do Território Federal do Amapá. O professor Manoel Camarão morreu em 2014. Foi diretor do Ginásio Augusto Antunes, Presidente do Conselho de Cultura e Secretário Municipal de Macapá.
Texto: João Silva
Fonte: Facebook

MEMÓRIA DA CULTURA AMAPAENSE > DONA VENINA, GRANDE DAMA DO MARABAIXO DO AMAPÁ

Tia Venina marcou a história das mulheres da família e do Quilombo do Curiaú, situado na Zona Rural de Macapá. A sua trajetória é uma inspir...