Morreu às 19:30hs desta segunda-feira,9, em Fortaleza-CE, aos
70 anos de idade, o músico amapaense Aimoré Nunes Batista, o Aimorezinho, (cujo
nome é grafado com “i”, mesmo)...
...o segundo dos quatro filhos de Francisco Aymoré(com
“y”)/Estela Nunes Batista, casal levado para o Amapá por Janary Nunes - ela,
Dona Estela, prima do primeiro governador do Amapá.
Aimoré era natural de Macapá/Amapá, nascido em 29/10/1947,
casado com Kilsa Carneiro Batista, de cuja união foram gerados 3 filhos: Tinally(filha);
Aymore Neto e Jan.
(Imagens: Reprodução de arquivo) |
(Imagem: Reproduição/Facebook) |
Aimoré estava há trinta anos radicado em Fortaleza.
No currículo escolar chegou até a FAE - Faculdade Católica de
Administração e Economia, em Curitiba (curso incompleto, que pretendia concluir
em Fortaleza).
Tocava muito, não houve instrumento que não se rendesse ao
seu talento: piano, escaleta, violão, acordeom, gaita, flauta, guitarra.
(Imagem: Reprodução de arquivo) |
(Imagem: Reprodução de arquivo) |
(Foto: Reprodução de arquivo) |
(Imagens: Reprodução da Web) |
(Foto:: Reprodução de arquivo) |
Nas suas idas e vindas entre Fortaleza e Macapá criou também
o Grupo E-Lítero Musical nas redes sociais.
Poucos sabem, mas na casa do Inspetor Aymoré, na Iracema
Carvão Nunes, marido, mulher e a filha mais velha tocavam violão e foi assim que
Aimorezinho criou gosto pela música, tanto que aos sete anos, por insistência
dele, teve que ser matriculado no Conservatório Amapaense de Música. Um dia a
diretora mandou chamar o pai e disse-lhe: - Seu Aymoré leve seu garoto para uma
cidade grande, o talento dele não cabe aqui.
O pai levou o filho para estudar música fora de Macapá e lá a
sua habilidade precoce transpôs a sala de aula para brilhar na noite de Belém
com licença do juiz, conta o irmão Itabaracy, emocionado. Fez concerto nas
principais cidades do Nordeste, tocou piano e violão nos melhores clubes e
points da noite de Fortaleza.
Fora da vida artística Aimoré desenvolveu outras atividades
como funcionário da seção de ações da Supergasbrás, no Rio de Janeiro; gerente
de bancos do Mercantil de São Paulo, do Pontual, do Bozano Simonsen e do
Bandeirantes, em Fortaleza; gerente comercial do Café Marumby, em Curitiba/Paraná;
gerente da IAP-Sul Fertilizantes, no Paraná e no Rio Grande do Sul e outras
menos relevantes.
Aimorezinho tinha câncer, estava hospitalizado desde a semana
passada.
O agravamento de seu quadro clínico provocou a falência
múltipla de órgãos o que causou seu óbito.
A esposa Dona Kilsa informa que o corpo de Aimoré após cremado,
as cinzas serão levadas para Macapá e jogadas no Rio Amazonas, em data a ser
anunciada.
Dados biográficos extraídos do Currículum do falecido, com
informações complementares de familiares e do jornalista João Silva.
Nossas condolências à família Nunes/Batista, por tão grande
perda.
Que a alma de Aimoré descanse em Paz!
Que a alma de Aimoré descanse em Paz!
Fonte: Família Nunes Bastista
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