Muito antes da apresentadora Ana Maria Braga introduzir o Louro José em seus programas de culinária na TV, nós, em Macapá - especificamente na Rádio Educadora São José - já tínhamos desenvolvido um personagem que também fazia intervenções em nossas transmissões naquela emissora.
A distinção
é que o Louro José é um tipo visual, enquanto o nosso “Lourinho RE”
era de natureza sonora. Permita-me esclarecer: os ouvintes escutavam um áudio
que tentava reproduzir o som de uma “Amazona aestiva”, ave nativa da
região leste do Brasil, popularmente conhecida como papagaio-verdadeiro,
ajuruetê, papagaio-grego, ajurujurá, curau, papagaio-comum, papagaio-curau,
papagaio-de-fronte-azul, papagaio-boiadeiro, trombeteiro e, finalmente, louro.
Na RE,
nós criamos - em colaboração com o amigo Remy Barros, do Departamento
Técnico - uma gravação de voz que era inicialmente reproduzida em
velocidade normal e depois acelerada, resultando em uma atração interessante e
inovadora.
Isso gerou a curiosidade dos ouvintes sobre como realizávamos essa gravação?
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