sexta-feira, 9 de julho de 2010

Rua Feliciano Coelho

(Reprodução)

Clique na Foto para ampliá-la

Ano 1957 - Confluência da Av. Feliciano Coêlho com Rua Jovino Dinoá.
Nesta foto tirada da torre da Igreja N. S. da Conceição, vemos, em primeiro plano, o terreno onde foi erguido, pouco tempo depois, o Cine Paroquial.
Do outro lado da rua hoje funciona um posto de combustível.

5 comentários:

  1. Na outra esquina ficava o Bar do "seu" Jonas" (acho que era esse o nome). Além de bebidas, o forte do bar era o picolé de vários sabores, pruincipalmente o de caldo de cana (ou de garapa, como costumávamos dizer).
    Aloisio Cantuária
    aloisiocantuaria@yahoo.com.br

    ResponderExcluir
  2. Nossa.......que incrível!!! totalmente diferente dos dias de hj.....q pena neh? saudades desses tempos que nunca viví!!

    ResponderExcluir
  3. A mata vinha até a Rua Hamilton Silva? Parece, não é?

    ResponderExcluir
  4. Olá, pessoal. Deixa ver se me lembro de mais alguma coisa. Do lado direito da foto, há uma casa com mais de uma porta, diferenciando-se das demais. Alí, salvo engano, é a esquina da Feliciano Coelho com a Leopoldo Machado. Nessa casa funcionava um estabelecimento comercial cujo nome era "Casa Estrela D'Alva", conhecida como Bar do Barrigudo, por motivos óbvios para quem conheceu seu proprietário (não lembro do nome dele). Hoje há outro estabelecimento com outro nome. Do outro lado da rua, na Feliciano Coelho, parece que ainda funciona a sorveteria Santa Helena. Na esquina, de frente para a Leopoldo Machado, funcionou um bar (Bar do Ary, salvo engano); dá pra perceber uma cobertura, pois o sol da tarde batia de frente; nos anos 70 funcionou uma farmácia (Farmatrem), e hoje não sei mais o que é pois não moro mais em Macapá (vou lá de vez em quando rever a família). A rua Hamilton Silva é mais adiante, paralela com a Leopoldo Machado.
    No final da Feliciano Coelho, à esquerda, há uma casa de altos. Ali funcionou era a casa do dono do Café Canarinho. Hoje é o Museu Sacaca. Ali é a esquina da rua Professor Tostes ou Manoel Eudóxio Pereira. À sua esquerda, o antigo Horto Municipal.
    Voltando ao Bar do "seu" Jonas, na esquina com a Jovino Dinoá: passando o quintal, há uma casa geminada, com muro baixo na frente. Alí morou uma dentista que era professora no Colégio Amapaense: professora Gecy ou Gessy, de Ciências. Posteriormente, ela veio para Belém (encontrei-a lecionando no Colégio Lauro Sodré, quando ainda funcionava na av. Almirante Barroso. Não aparece na foto, mas de frente para o Bar do "seu" Jonas, havia o muro do então Grupo escolar Alexandre Vaz Tavares. Espero ter contribuído de alguma forma. Abraços,
    Aloisio Menezes de Cantuária
    aloisiocantuaria@yahoo.com.br

    ResponderExcluir
  5. Oi Aluisio
    Me lembro sim da Casa Estrela Dalva, do “barrigudo”.
    O nome dele era Challib: um comerciante libanês.
    Lá nessa esquina foram realizadas as primeiras batalhas de confetes do Carnaval amapaense.
    Antes do carnaval de rua ser oficializado, quem patrocinava as batalhas de confete na cidade eram os comerciantes, como “barrigudo”,”seu|” Antonio português, da Sorveteria Santa Helena, “seu” Ventura, arrendatário do antigo Macapá Hotel – com o incentivo da Alice Gorda e “seu” Francisco Serrano da Farmácia Serrano.
    Do outro lado da Avenida ainda funciona a Sorveteria Santa Helena, mas do lado oposto, antes da Farmatrem, funcionou a Farmácia Hernani.
    Hoje embaixo funciona uma lotérica e nos altos são salas comerciais para escritórios e consultórios.
    Me lembro também do dono do Café Canarinho, que morava na área onde hoje é o Museu Sacaca.
    Nossa! ... realmente, quanta coisa surgiu... e desapareceu em Macapá.
    Me lembro também da Dra. Jessy (dentista e professora de Ciências), que morava aí mesmo próximo ao Alexandre Vaz Tavares. Salvo engano, no lugar da casa dela hoje tem uma Farmácia;
    Eu fiz o antigo primário no Alexandre Vaz Tavares, na época comandado pela Professora Maria Carmelita do Carmo.
    Valeu Aluisio, continue dando essas importantes contribuições.
    Grande abraço

    ResponderExcluir

MEMÓRIA DA CULTURA AMAPAENSE > DONA VENINA, GRANDE DAMA DO MARABAIXO DO AMAPÁ

Tia Venina marcou a história das mulheres da família e do Quilombo do Curiaú, situado na Zona Rural de Macapá. A sua trajetória é uma inspir...