Trouxe esta foto para os amigos do Porta-Retrato, pela expressão que essa
imagem representa.
Assim que a encontrei, fiquei encantado por sua performance e
singularidade.
Autor desconhecido.
Moradores da Vila do Curiaú,
localizada a 8 quilômetros de Macapá, capital do Estado do Amapá, disseram que essa senhora, que faleceu
aos 70 anos, era conhecida na comunidade como Tia Damásia.
Exímia dançarina de marabaixo e
batuque, e também batia caixas (marabaixo) e tambor (batuque).
Cantava e acompanhava as músicas,
mas nunca tirou "ladrões".
Os informantes disseram que ela
morreu em decorrência de fumo, bebidas, e que pouco se alimentava.
Informações colhidas pelo
radialista Anibal Sérgio, de Macapá.
Informação Histórica - Antigos escravos, levados no século
XVIII para a construção da Fortaleza de São José do Macapá, foram os formadores
dos pequenos núcleos familiares que originaram o antigo quilombo (atual vila)
do Curiaú, constituído por dois núcleos populacionais - o "Curiaú de
Dentro" e o "Curiaú de Fora" -, assim como as demais comunidades
existentes na área, a "Casa Grande" e o "Curralinho". Juntas, essas comunidades abrigam cerca de
1.500 pessoas, constituindo-se em um dos raros remanescentes de quilombo
existentes no país. (Wikipédia)
Saiba mais sobre:
Saiba mais sobre:
"Ladrões"de Marabaixo
Documentário sobre o Ladrão de
Marabaixo, uma forma musical do povo negro Amapaense contar sua história. Sob o
som da caixa de marabaixo, moradores do Quilombo do Curiaú, de Mazagão Velho e
dos bairros Favela e Laguinho, de Macapá, cantam versos que “roubam” histórias
da realidade, misturando referências religiosas, fatos reais e inventados,
críticas bem humoradas e poesia.
Direção: Bel Bechara e Sandro
Serpa
Fonte: Sala de Notícias - Canal Futura
Tirante algumas imprecisões históricas, fantástico. Especialmente, dona Chiquinha!...
ResponderExcluir