segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Fortaleza de Macapá serve de Plano de Fundo para o Jornal Nacional

(Reprodução/site do JN)

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Geralmente, matérias atuais são sempre reproduzidas em nosso outro blog – FINA SINTONIA 2 através do link - http://fina-sintonia2.blogspot.com/ - que segue a linha de variedades, curiosidades, assuntos inusitados e atualidades.
Mas hoje, em caráter excepcional, abrimos uma exceção à linha editorial do blog PORTA-RETRATO pelo destaque que Macapá recebeu, durante a apresentação do Jornal Nacional, desta segunda-feira(23), e editamos este post sobre o JN no AR.


Oito profissionais vão percorrer 26 estados – além do Distrito Federal – em 37 dias.
O JN no Ar, o projeto especial do Jornal Nacional para as eleições 2010, decolou nesta segunda, dia 23 de agosto, ao vivo de Macapá (AP), para ajudar a informar o voto do cidadão e construir um retrato das riquezas e diferenças do Brasil.
A histórica Fortaleza de Macapá serviu de plano de fundo para o ancora William Bonner comandar o Jornal Nacional ao vivo de Macapá.


Assista aos vídeos do programa clicando nos links abaixo:

Fonte: Jornal Nacional

3 comentários:

  1. Do lado que foi apresentado o jornal foi dado uma guaribada, ou seja uma ajeitadinha porque o resto ta um verdadeiro abandono. É lastimavel me tire uma duvida é um forte ou uma fortaleza, a praça e conhecida como praça do forte, se não estou enganado forte tem 04 baluarte.

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  2. Alo, João.
    A dúvida do senhor anônimo procede: fortaleza ou forte? Emprestando as palavras do personagem Joselino Barbacena, da Escolinha do Professor Raimundo, ao responder quando era indagado sobre alguma coisa, "desde que eu era criança pequena lá em Barbacena" sempre ouví falar em
    "fortaleza". De uns tempos para cá, no entanto, o termo "forte" passou a ser usado, com frequencia, no lugar de "fortaleza". Desconheço o motivo.
    A história e a historiografia amapaense, entretanto, consagraram o uso do termo "fortaleza". Dos historiadores clássicos, como Antonio Baena, Arthur Vianna, Arthur Cezar
    Ferreira Reis, Jarbas Cavalcante e Estácio Vidal Picanço, aos historiadores atuais, como
    Edgar de Paula Rodrigues, Fernando Rodrigues dos Santos, Renata Araújo Malcher, Janaína Camilo, Adler Homero Fonseca de Castro, entre
    outros, e os arqueólogos Marcos Albuquerque e Marcos Pereira Magalhães.
    Na historiografia atual, o termo "forte" aparece no livro "Amapá: a terra onde o Brasil
    começa", de José sarney e Pedro Costa. Embora a obra "As Fortificações da Amazônia", de Arthur Vianna, que utiliza o termo "fortaleza", seja uma das fontes utilizadas pelos autores, inclusive em citações (p. 123), o termo "forte" é usado como título de um dos tópicos e como em legenda de fotografias (pp. 18 e 123). É interessante registrar que o texto de Sarney e Costa reproduzem uma planta da fortaleza extraída da obra de Arthur Vianna (p. 124), onde está escrito no alto FORTALEZA DE MACAPÁ. Os autores não informam porque usaram o termo "forte" em lugar de "fortaleza".

    Segundo Fátima Silva, "A diferença entre Fortaleza e Forte é que a primeira possui duas
    ou mais baterias de artilharia localizadas em espaços independentes e com grande
    distância entre si e o segundo possui apenas uma ou duas baterias". Em "Forte: impressões
    da História". Disponível em: http://www.jornaleco.net/fatima/textos/fortesimpressoes.htm.

    Ainda quanto à dúvida do senhor anônimo, os baluartes são quatro: Nossa Senhora da
    Conceição, São José, São Pedro e Madre de Deus.

    Um abraço,

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  3. Muito Obrigado Aloisio.

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