sábado, 29 de setembro de 2018

Foto Memória da Comunicação do Amapá: Advaldo Castro – Ele também passou por Macapá

As Fotos Memória de hoje, relembram a figura de um personagem que também contribuiu com a radiofonia amapaense. 
Trata-se de Advaldo Castro um dos grandes nomes da história da radiofonia paraense, que teve mais de 50 anos de rádio.
Adê, como era conhecido pelos colegas de profissão, foi diretor da Liberal AM por mais de 30 anos e seu último cargo na rádio foi como diretor de programação. Natural de Abaetetuba, o radialista começou sua carreira na Rádio Clube do Pará, em 1950.
Depois de um ano na Clube, Adê assumiu a direção da Rádio Difusora de Macapá. 
Nessa foto dos anos 50, vemos em volta da mesa, a partir da esquerda, os pioneiros da Difusora, em Macapá, Advaldo Castro; Raimundo Alves Veras (ao centro) e o técnico em eletrônica Raimundo Rodrigues ("Seu" Pépe).
Em 1953, Advaldo Castro voltou para Belém e passou a fazer parte da equipe da segunda rádio de Belém: a Marajoara, dos Diários Associados de Assis Chateaubriand. Para fazer parte dessa rádio, Advaldo precisou fazer vários testes. Foram mais de 900 inscritos e apenas 14 selecionados. Contratado, Adê passou a apresentar dois programas de grande audiência no rádio paraense: o Grande Jornal Marajoara e o Jornal Marajoara 1ª Edição .
“Adê” teve sua carreira de rádio encerrada em 2006, quando foi vítima da síndrome Shydrager, que atinge a pressão arterial e chega a causar convulsões. Na época ainda era diretor de programação da Rádio Liberal.
Fonte: “O Pará nas Ondas do Rádio”
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NOTA DO BLOG

A SRA. MARIA CÉLIA CÔRTE DE CASTRO, viúva do radialista ADVALDO CASTRO, faleceu na manhã desse domingo,30 de setembro, em Belém do Pará.
Maria Célia, de 87 anos, era filha do casal Carlos Cantídio Côrte e Erotildes Lins Côrte e irmã do saudoso radialista Carlos Lins Côrte (Baião Caçula), que trabalhou por mais de duas décadas, como operador de som, na Rádio Difusora de Macapá, falecido em 5 de junho de 1981.
Maria Célia Côrte de Castro, foi a óbito por complicações de saúde, e já vinha recebendo, há algum tempo, tratamento nas unidades de saúde de Belém.
O corpo dela foi sepultado à tarde, no Cemitério Recanto da Saudade, na capital paraense.
Nossas condolências à família enlutada.
Fonte: Informações via telefone, da amiga Consolação Lins Côrte, irmã da falecida.
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